BOLETIM
CONGREGAÇÃO PRESB. DO CALVÁRIO
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Volta e meia eu gosto de ler os relatórios
missionários. São muitas as cartas que chegam, assim como e-mails e posts que
narram a vida, as lutas, as dificuldades e os triunfos dos nossos missionários
ao redor do planeta. Também gosto de ler as estatísticas missionárias, muitas
delas tecnicamente perfeitas, como resultados sérios de pesquisas realizadas in loco por missionários, antropólogos e
cientistas de outras áreas aplicadas à estratégia de missões. Surpreendo-me em
não poucos casos quando as necessidades humanitárias, as mazelas e misérias dos
povos e culturas ou qualquer outra coisa aparecem como o grande desafio para
que uma igreja, família ou jovem se decidam por missões ou para que firmem
qualquer tipo de compromisso missionário. Espanta-me o fato de que o apelo é
sempre feito em termos de urgência, porque ‘milhões morrem todos os dias sem
Cristo’, porque ‘muitos estão na miséria e nós aqui nos perdendo em nossa
abundância e em nosso pecaminoso desperdício’. Este apelo não é de todo injustificado
ou errado. A compaixão deve ser um dos elementos que sustentam uma vocação
missionária, não questiono e nem duvido. Eu mesmo já escrevi e ensinei isso em
outras ocasiões. Mas, o verdadeiro desafio e o verdadeiro apelo missionário têm
a ver com a intensidade de nosso amor por Jesus Cristo. É somente quando o Cristo se
torna a pessoa mais apreciada, o bem mais precioso, a posse mais necessária e o
relacionamento mais vital para um cristão, é que ele então será movido a fazer
coisas grandiosas por Ele. Coisas que façam seu nome conhecido, amado,
invocado, servido. Quando o nosso amor está abrasado dentro de nós e queimando o nosso
coração, sentimos a urgência de fazer com que Cristo receba toda a glória
possível do maior número de homens e mulheres a quem pudermos
alcançar. Desejaremos que Cristo seja exaltado em cada cultura, adorado
em cada língua, ouvido dentro de cada civilização. Investiremos o melhor de
nosso tempo, de nossos recursos e de nossas habilidades para que um número cada
vez maior de pessoas seja dado a Cristo como possessão a fim de que Ele exerça
a sua realeza e o seu senhorio. Missões, então, tem a ver com o quanto Cristo
tem de primazia, valor, importância para nós. Missões diz respeito ao quanto de
nossa afeição, de nosso deleite, de nosso prazer e de nossa satisfação estão
depositadas inteiramente em Jesus. É essa vida apaixonada pelo Senhor
que dispõe e cria em nosso coração lugar para a compaixão e a solidariedade
para com as demandas do mundo, dos povos e da pessoa humana em seu sofrimento e
alienação. A compaixão que nasce desse amor nos constrange a fazer pelo próximo,
onde quer que este se encontre, o mesmo que o Senhor fez por nós, isto é,
entregar livremente a nossa vida, assim como Paulo, como uma oferta a Deus.
Quanto menor for o nosso amor por Jesus, menor será o zelo por missões. Quanto
mais frio e acomodado for o nosso amor por Jesus, tanto mais seremos
insensíveis e indiferentes para com as demandas missionarias. Quanto mais
formalizada for a nossa relação com Jesus, menos voluntária e graciosa será o
nosso envolvimento com a pregação do Evangelho em contexto missionário. É a
exaltação de Cristo por um coração apaixonado que torna possível e real a
proclamação da misericórdia na vida dos que sofrem. Como levar os
corações a se apaixonarem por Jesus? Corações que amem a Cristo e se
comprometam efetiva e afetivamente com missões? Pregando a Cristo! Cristo deve
ser pregado de Gênesis ao Apocalipse. Cristo deve ser pregado nas doutrinas da
Graça e deve ser proposto na lei Moral e na ética. Cristo deve ser apresentado
nas orações, exaltado nos hinos e representado nos sacramentos. A Igreja
precisa ser ‘saturada’ de Jesus Cristo até pensar como Paulo: “Porque nada me propus saber entre vós, senão
a Jesus Cristo, e este crucificado” (1 Coríntios 2:2). Também devemos orar
pedindo ao Espírito Santo que nos leve a amar Cristo, a admirá-lo, a desejá-lo
e sobre tudo a obedecê-lo porque: “Quem
guarda os meus mandamentos e lhes obedece, esse é o que me ama” (Jo 14.21).
Encerremos esse mês dedicado às missões decididos a crescer em nosso amor por
Jesus Cristo a tal ponto que o queiramos compartilhar com todos os homens, de
todas as nações a fim de confessá-lo para a salvação.
Desde sempre nós protestantes cremos e ensinamos os
outros a crerem em um Deus soberano. Um Deus que nada nem ninguém pode impedir
de agir ou sequer atrapalhar qualquer iniciativa d’Ele, a não ser que Ele mesmo
permita e limite a ação de homens ou anjos caídos que intentem tal coisa. Mas,
no final, todos terão feito o que Ele mesmo decretou de maneira sempre sábia,
justa e santa. Isso é um mistério, mas também uma doutrina Bíblica e uma
posição teológica que provoca em nossos corações humildade, submissão e
sobretudo, ações de graças. Dentro dessa concepção de soberania é que
entendemos as missões em termos de nossa própria história denominacional no
Brasil. No dia 12 de agosto de 1859 chegou ao Rio de Janeiro um jovem missionário presbiteriano vindo dos Estados
Unidos. Não conhecia a nossa língua e não sabia muito de nossa cultura e de
nossos costumes. Era um piedoso cristão que há não muitos anos havia professado
a sua fé pessoal no Salvador Jesus, embora nascido em um lar muito piedoso e
tradicionalmente cristão. Depois de uma experiência durante um tempo de
despertamento em sua igreja e cidade, entrou para o seminário e depois de
formado, sem nenhum outro treinamento específico ou experiência pastoral,
aceitou sua chamada divina para vir ao Brasil-Império. Chegado aqui, além de
todas as dificuldades inerentes ao trabalho missionário em geral, sofreu com a
distância e o isolamento nos trópicos, tão diferente de tudo o que ele
conhecia. Esse jovem, Ashbel Green Simonton não se deixou abater até o
imobilismo e à morbidez. Pelo contrário, angustiava-se em sua alma por fazer
tão pouco em face de tamanha urgência e necessidade da obra. Esmerou-se.
Esforçou-se para aprender a língua, consagrou-se a Deus em oração
e no cultivo da piedade pessoal, amou o Brasil e deixou-se contristar e
constranger por suas mazelas humanas e espirituais. Depois de uma rápida
ausência do Brasil, retornou casado dos Estados Unidos onde esteve para
divulgar a obra e angariar recursos. Outra vez aqui, depois das primeiras
conversões e dos primeiros cooperadores, sempre com um coração todo entregue e
submisso ao Senhor da Igreja, com criatividade espiritual incrível, usou todos
os meios lícitos e próprios para a divulgação do Evangelho, distribuição de
Bíblias, tradução e disponibilização de literatura evangélica, a criação de um
jornal cristão, cultos, visitas, viagens missionárias e estabelecimento de
relacionamentos estratégicos na Corte e entre a intelectualidade. O
surpreendente nisso tudo é que com pouco tempo e muitas dificuldades pessoais é
que ele pode realizar tudo isso. Em meio à sua agitada vida missionária ficou
viúvo e com a responsabilidade de cuidar de uma filha recém-nascida. Além do
mais, Simonton faleceu em 9 de dezembro de 1867 aos 34 anos de febre biliosa em
São Paulo. Quando de seu falecimento a Igreja Presbiteriana do Brasil já
começara a se espalhar pelo país, havia um jornal, um seminário, um pastor
brasileiro (o primeiro brasileiro ordenado na Igreja Protestante) e um
presbitério. Em vertiginosos oito anos de missões no Brasil, num Brasil muito
diferente do nosso, Simonton colocou-se de tal maneira sem reservas nãos mãos
de Deus que a sua obra histórica transcende em muito a sua pessoa. De um, hoje
somo milhões. A Igreja Presbiteriana então, não é só herdeira de uma tradição
eclesiástica, a Calvinista. Nem só filha de uma denominação, a Igreja
Presbiteriana dos Estados Unidos. É mais, muito mais, somos herdeiros de uma
compreensão de quem Deus é e de como Ele age soberanamente. Somos herdeiros de
uma fé que celebra um Deus que não precisa de nada, não precisa de ninguém, não
possui rivais ou adversários e que coisa alguma pode frustrar os seus intentos.
Somos herdeiros de uma teologia e de uma espiritualidade que com quanto façamos
com zelo e amor o melhor que podemos, nos colocamos inteira e completamente
submissos ao comando do Senhor e sem questionar, aceitamos e acatamos os
acontecimentos da vida, não como infortúnios, mas como uma maneira, ainda que
inescrutável, todavia, santa, sábia e que redunda glória a Deus e no final, o
nosso aperfeiçoamento para a Glória. Aprouve a Deus ser glorificado nas
limitações e na trágica história da família Simonton. Aprouve a Deus aceitar o
coração prontamente entregue por ele para a obra. Quis o Deus da Glória e da
Graça que 157 anos depois celebrássemos a nossa maior herança: estar a serviço
do Deus Soberano ainda que tudo em nós pareça fadado à derrota. Mas no final,
sabemos, somos mais que vencedores!
A afirmação inconsequente de Hernandez, travestida de “uma extrapolação pessoal, um trabalho literário” repercutiu em todo o mundo. A imprensa passou a procurar saber quem era Thiago Braz, e descobriu um evangélico, servo do Deus altíssimo. “Durante a minha carreira, eu aprendi a ter fé e confiar em Deus. E isso tem me ajudado em muitas coisas, até mesmo na concentração, e eu tenho colocado em prática. Para mim isso é especial”, afirmou Braz ao final da prova, em entrevista à reportagem da TV Globo.
A atleta conquistou a vitória após prognósticos pessimistas de que iria mal nas competições, mas revelou que vencer era algo menor diante da oportunidade de falar do plano de salvação ao mundo.“Eu não acho que Deus realmente se preocupe muito com o meu nado. Este não é o meu propósito final de fazer parte da equipe olímpica. Eu acho que Deus se preocupa com a minha alma e se eu estou levando seu amor e misericórdia para o mundo”, disse Maya, de acordo com informações da emissora Christian Broadcasting Network (CBN).
Em nossa última pastoral falamos sobre as missões como
o resultado da tomada de consciência e compromisso pessoal de cada cristão.
Hoje, desejo falar sobre a natureza cooperativa das Missões. Responder aos
imperativos bíblicos da missão não é tarefa para um só. Na igreja, não somente
o ministro ou algum especialista deve responsabilizar-se com a tarefa. As
missões não podem ser realizadas com “franco-atiradores”, com “lobos
solitários”, com pessoas que não conseguem trabalhar em equipe. As missões
exigem um trabalho de corpo com muitos membros articulados e em harmonia.
Precisamos aprender a trabalhar em compasso de complementariedade,
interdependência, mutualidade e reciprocidade. Precisamos urgentemente otimizar
nossos dons, carismas, ministérios e ofícios tendo em vista ao cumprimento da
Grande Comissão. Todas as forças vivas da igreja devem ser entendidas à luz do
mandato permanente de fazer missões até os confins da terra até que volte o
Senhor. O pastorado local deve ser entendido e vivido sob o comando de cumprir
o “ide”. As Escrituras não nos deixam ignorantes nesse sentido, basta ler com
atenção porque o Espírito Santo concedeu à igreja alguns para pastores e
mestres: “com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu
serviço...” (Ef 4.11,12). Ora, qual o serviço que os santos precisam
desempenhar de maneira sempre mais aperfeiçoada? - “Fazer discípulos de todas as nações” (Mt
28.19). Um pastor com mente e coração missionários há de pregar a Palavra de
modo que toda a sua igreja se sinta parte integrante e inextrincável da missão
de Deus no mundo. Levará a sua congregação a orar intercedendo pelos
missionários que estão no Campo e para que a porta da Palavra esteja sempre
aberta. Despertará suas ovelhas para comprometer-se financeiramente
para que haja sustento e recursos para que a obra avance pelos quadrantes do
planeta. Pela pregação e pela demonstração de que se preocupa apaixonadamente
com as missões, conscientizará seus irmãos no oficialato a estabelecer a
administração dos dízimos e ofertas como prioridade missionária local e
além-fronteiras. A chave para o despertamento missionário da Igreja, a
transformação de suas estruturas, de ‘estruturas de acolhida’ para ‘estruturas
de saída’ é a pregação expositiva. O púlpito é o segredo. Mais que os
necessários conselhos e departamentos de missões, é o púlpito que deve
promover, mobilizar, envolver e verdadeiramente equipar e enviar em missões.
Por isso, o título desta pastoral: ‘Missionar,
na primeira pessoa do plural’. Isto só é possível quando juntos escutamos a
Palavra de Deus, lida, exposta e aplicada no ajuntamento solene, no culto
público em nossa índole cooperativa de unidade na diversidade dos dons e
ofícios. É dessa realidade de membros num corpo bem ajustado e consolidado em
que cada parte coopera e efetua em amor a função que lhe cabe (Ef 4. 16), que
nasce a capacidade da Igreja de participar na “Missio Dei”, historicamente
realizada numa gama incontável de modalidades: pregação, ensino, assistência
médica, socorros em desastres naturais e conflitos bélicos, plantação de
igreja, desenvolvimento social comunitário e etc. ‘Nós missionamos’ tem a ver com
a nossa alegre, comprometida e útil participação na vida comunitária da Igreja.
Tem a ver com o exercício generoso e cheio de amor de nossos dons para o
crescimento dos irmãos e no zeloso cumprimento de nossos deveres em nossos
ofícios e ministérios. Missionamos quando nos esforçamos para fazer dos limites
denominacionais instrumentos para o serviço e para a cooperação e não barreiras
desnecessárias que só dificultam o avanço do Evangelho. Missionamos quando
chegamos à maturidade de que se o essencial de uma Confissão de Fé ou corpo de
doutrinas é aquele suficiente para a manutenção da sã doutrina e do
cristianismo bíblico, as doutrinas secundárias não devem impedir-nos de
trabalhar juntos, socorrer-nos em nossas dificuldades e manifestar apoio,
apreço e contentamento nas vitórias alheias. Missionamos quando fazemos de todo
o possível para não rasgar a “túnica inconsútil” de Cristo e também missionamos
quando por amor à verdade não hesitamos em nos separar de quem não ama o Senhor
Jesus com sinceridade e na verdade. Nós missionamos!
A cada ano o mês de agosto traz consigo na Igreja
Presbiteriana do Brasil um tempo precioso de aprofundamento missionário. Claro
que o tema das missões nunca se ausenta, pelo menos não em definitivo, da
pregação, reflexão, estudo e oração da igreja. Temos uma “vozinha” em nossa
consciência que não nos deixa esquecer por completo de nossa razão histórica de
existir. Infelizmente, outras preocupações e tarefas da vida da comunidade,
outras demandas, nem sempre justificáveis, roubam a nossa atenção e boa parte
de nossas energias. Mas, o tema da missão, até por ser uma tarefa comissionada com validade
permanente e à essa altura, também inacabada, reclama sempre de nós uma atenção
e um compromisso sempre renovados. As missões não são uma opção dentre
as muitas coisas que uma igreja tem a fazer. Antes, é parte inerente de sua
natureza, finalidade e vocação. Ou somos uma comunidade em missão no mundo
ou não somos igreja em sentido algum. Todavia, antes de conjugarmos o
verbo missionar na primeira pessoa do plural, devemos conjugá-lo na primeira
pessoa do singular, isto é, ‘eu missiono’. E o que isso significa? Antes de
mais nada, significa maturidade cristã, significa um estágio avançado de
discipulado em amorosa obediência na plena compreensão do Evangelho. Para que
haja missões será necessário existirem missionários. Mas, ainda teimamos em
pensar que missionário é aquele irmão, que num ato heroico e às vezes
irresponsável, deixa para trás uma vida de razoável conforto e segurança, para
romanticamente aventurar-se em terras estranhas e países longínquos para
anunciar a Cristo aos pagãos. Excetuando-se o irresponsável, o heroico, a
aventura e o romântico, de fato, um tipo de missionário é aquele que é chamado
a viver, servir e anunciar em
um contexto muito diferente do seu, longe do lar, da pátria e dos irmãos da
igreja local. Mas, todo aquele que professa ser Jesus Cristo seu Salvador pessoal e
seu Senhor exclusivo, sendo um discípulo, é naturalmente um missionário.
Todos os que foram retirados do mundo por meio do Evangelho, vindo a Cristo
foram purificados, santificados, empoderados, comissionados e devolvidos ao
mundo. Agora, não mais como pertencentes ao mundo, mas como missionários do Rei
do Reino de Deus, como testemunhas e pregadores do Evangelho. Devido à natureza
cooperativa da igreja e a sua realização histórica, Deus mesmo estabeleceu
ofícios e ministérios de dedicação específica e às vezes exclusiva para a
estruturação, desenvolvimento e solidificação da igreja. Contudo, esses ofícios
e ministérios são especializações para o serviço e o progresso da vida de todos
os santos, que como disse acima, são comissionados para servir no mundo como
enviados do Senhor Jesus. Por tanto, as missões são possíveis, na
medida em que cada cristão de maneira responsável e consciente, assume a sua
parte pessoal e intransferível como cooperador com aquilo mesmo que Deus está
fazendo no mundo nesse exato momento. Para que isso aconteça, além é
claro, de uma vida devocional rica, com leitura assídua e proveitosa das
Escrituras, oração e meditação diárias e participação ativa na vida da igreja,
o cristão precisa ler jornais, revistas, acessar sites de jornalismo e tomar
conhecimento de informes missionários ao redor do mundo. Tudo começa com o
abastecimento da mente e do coração com a Palavra de Deus e a realidade histórica,
palco onde Deus está atuando nesse momento. Não há coisa alguma acontecendo no
mundo nesse momento que não seja do interesse do Cristão. Bernardo de Claraval
chegou mesmo a afirmar: “Os interesses de
Deus são os meus interesses”. Isso quer dizer que aquilo que acontece na
política, na economia, nas relações entre as nações, nos conflitos bélicos, nas
tragédias humanitárias, nas rotas migratórias mundiais e nas calamidades
decorrentes da natureza, tem sempre a ação graciosa, providente, sábia e amorosa
de Deus. Precisamos ter a lucidez espiritual necessária, bem como inteligência
para saber como responder a esses eventos que sempre são oportunidades para nos
comprometer em oração, serviço, doação, testemunho e anúncio. Desde a
Ascensão vivemos os “últimos dias” e a história está passando vertiginosamente
diante de nossos olhos. Missionar é preciso, assuma o seu posto, esteja alerta,
comprometa-se e participe no ‘agora de Deus’ no mundo. Eu missiono!