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sábado, 12 de dezembro de 2015

LITURGIA DO CULTO

LITURGIA DO CULTO
13 DE DEZEMBRO DE 2015.


CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI
Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos e famílias; Sem. Hélber e família; Cleber Cavalari (família); Helena Tellini (saúde); Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Adriana Rizzi (saúde); Saulo Camilo (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Edite Bologna (saúde); Marcelo Bologna e família; Roseli, e Nesia Bologna (saúde); Lucia Helena Ranzato (saúde); Rubens B. Chaves (problemas pessoais); Virgílio Avancini (saúde); Edmee e Família; Teonilio Lellis e Benedita Rizzi (saúde); Paulo S. Cavenaghi (saúde); Joelma (saúde, irmã da Jane); Nilton Tadeu (saúde); Cláudio Marcos (saúde); Paulo Zelante e família; José Evaristo (saúde); Taís Hara (trabalho); João Anicio Jangelm (saúde); Karen Cristina Marim (saúde); João Batista (conforto e consolo); Thiago Rizzi (Saúde), Josias Novaes (saúde). Ricardo Samogin (saúde). Hilda Risoni (saúde).

AVISOS IPC-ITAPIRA

AVISOS IPCI

21,22,23- de Dezembro, apresentação da peça teatral “Todos Estão Surdos”; no pavilhão da igreja.
24.12, ás 20Hs, Culto Solene da Vigília do Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Campanha de Fraldas para nossa irmã Monalisa. Traga os tamanhos M e G. Mais Informações com a Selma.

ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA

ANIVERSARIANTES IPCI

14.12- Luisa Nucci Cavallari
16/12- Luis B. S. Brandão, Flávio Henrique & Luciana Pereira, Rubens C. Soares, Anna C. Anacleto.
17.12- Luciano & Renata Grejo,
Victor G. X. B. Silva

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!

MENSAGEM PASTORAL

Natal: Por que Cristo veio ao mundo?
“Esta é uma palavra fiel, e digna de toda a aceitação, que Cristo Jesus veio ao mundo, para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal” (1 Tm 1.15).

Já escrevi aqui que o Natal está descristianizado. Muito pouco dos enfeites nas ruas, praças e casas fazem qualquer referência a Cristo. Na minha infância recordo-me das enormes figuras do presépio nas praças de Poços de Caldas, minha cidade natal. Quer na praça central, enfrente da Basílica ou nas praças menos badaladas. Sempre havia um presépio, ou a figura de anjos tocando trombetas e um berço com um menino. Hoje, em qualquer lugar que se vá, lá ou outra cidade, os enfeites, em esmagadora maioria, apresentam outras personagens e têm outras mensagens. Bonecos de neve (nos mais de trinta e cinco graus de média em nosso verão), renas, `Papais Noéis’ vermelhos, verdes, azuis, ao gosto e ao sabor das ideologias. Sem falar no altruísmo e na solidariedade de ocasião que só se manifestam na maioria das vezes nesta época do ano. Mas, nós cristãos devemos nos fazer uma pergunta essencial se queremos celebrar o Natal com maturidade e isento dos perigos da idolatria e do ateísmo prático desta sociedade secularista. Afinal de contas, por que Cristo veio ao mundo? Muitas vezes temos dificuldade em responder a esta pergunta devido ao clima suavizado, inofensivo, pacífico de uma estereotipada imagem que temos da estrebaria de Belém. Na verdade o mistério do Verbo feito carne que nasceu entre nós, que chamamos de Natal, tem propósitos bem definidos na mente eterna, santa e sábia de Deus Pai. Primeiro, “Porque o Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido” (Lc 19.10). Isto significa que Jesus nasce para ser o Salvador não dos homens bons e de bem, osque se comportaram bem e são justos aos seus próprios olhos. A gratidão de nossos corações não diz respeito ao prêmio que recebemos no Natal porque fizemos todas as coisas bem feitas e agora somos recompensados. Esta é a lógica do Papai Noel. Em nosso caso, nos reunimos, celebramos e adoramos em Ação de Graças, porque estávamos perdidos em nossos pecados e delitos e Deus teve misericórdia e graciosamente enviou-nos seu Filho para ser o nosso salvador. Daqui decorre a nossa Boa Nova para o mundo: Deus salva pecadores! Segundo, “Porque o Filho do homem também não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos” (Mc 10.45). Jesus nasce para morrer em nosso lugar, para dar a sua vida em troca da nossa. O berço de Belém se liga com o sangue do calvário e o Natal só faz algum sentido se apontar para a cruz do sofrimento e da ignomínia cujo preço da morte exigida, pelos nossos pecados, resgatou-nos de nossa morte mais profunda e real. Daqui decorre uma segunda mensagem para o mundo, Jesus nasceu para morrer em seu lugar e em seu favor para que seus pecados fossem cancelados. Terceiro, “O qual se deu a si mesmo por nossos pecados, para nos livrar do presente século mau, segundo a vontade de Deus nosso Pai” (Gl1.4). Jesus veio ao mundo para livrar-nos deste mundo corrupto e corrompido com os seus antivalores antagônicos ao Reino de Deus e a sua justiça. Jesus veio livrar-nos da condenação deste mundo sob a ira de Deus, mundo no sentido de um sistema de valores que afrontam a Lei de Deus, usurpam a autoridade e a glória d’Ele e ao mesmo tempo escravizam o homem criado a sua imagem e semelhança. É deste mundo que fomos tirados pelo chamado do Evangelho, purificados pela obra da redenção e devolvidos ao mundo com a missão de sal da terra e luz do mundo. No Natal, nossa mensagem é esta, Ele veio para que não sejamos mais do mundo, mundanos, mas agentes do Reino com uma missão no mundo. Quarto, “O qual se deu a si mesmo por nós para nos remir de toda a iniquidade, e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras” (Tt 2.14). Como decorrência inevitável do que escrevemos acima, Jesus veio ao mundo para constituir um povo peculiarmente seu (a Igreja) comissionado e habilitado para fazer boas obras. Boas obras não em uma época especial, em uma data precisa ou momentosa e nem numa ocasião conveniente, mas sim no compromisso de toda uma vida com a justiça, a equidade, a verdade, a defesa da vida, os cuidados do meio ambiente, o engajamento em causas humanitárias e sociais e etc. Quero desafiá-lo a alargar a sua compreensão do que seja o Natal de Jesus Cristo o que ele de fato significa e de como e porque devemos celebrá-lo. Qualquer outro sentimento ou qualquer outro motivo para a festa será uma fraude e uma usurpação. No caso dos cristãos e da igreja, será uma apostasia. Que o natal seja o Natal da Redenção trazida por Jesus.   
Reverendo Luiz Fernando 
É Ministro Presbiteriano em Itapira

sábado, 5 de dezembro de 2015

LITURGIA DO CULTO

LITURGIA DO CULTO
06 DE NOVEMBRO DE 2015.


CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI 

Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos e famílias; Sem. Hélber e família; Cleber Cavalari (família); Helena Tellini (saúde); Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Adriana Rizzi (saúde); Saulo Camilo (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Edite Bologna (saúde); Marcelo Bologna e família; Roseli, e Nesia Bologna (saúde); Lucia Helena Ranzato (saúde); Rubens B. Chaves (problemas pessoais); Virgílio Avancini (saúde); Edmee e Família; Teonilio Lellis e Benedita Rizzi (saúde); Paulo S. Cavenaghi (saúde); Joelma (saúde, irmã da Jane); Nilton Tadeu (saúde); Cláudio Marcos (saúde); Paulo Zelante e família; José Evaristo (saúde); Taís Hara (trabalho); João Anicio Jangelm (saúde); Karen Cristina Marim (saúde); João Batista (conforto e consolo); Thiago Rizzi (Saúde), Josias Novaes (saúde). Ricardo Samogin (saúde).

AVISOS IPC-ITAPIRA

AVISOS IPCI

SEMANA DE ORAÇÃO
08/12 REV; 09/12 SAF; 10/12 REV.

Campanha de Fraldas para nossa irmã Monalisa. Traga os tamanhos M e G. Mais Informações com a Selma.

ANIVERSARIANTES IPCI-TAPIRA

ANIVERSARIANTES IPCI

06.12 Ana Gabrielle R. Pereira
08.12 Maria Ap. S. Camilo
11.12 Cláudio & Maria Rocha
12.12 José Augusto e Cláudia Canavezzi

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!

MENSAGEM PASTORAL

Ressuscitando o Natal
“Vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou o seu Filho” 
(Gálatas 4.4).

Este final de ano tem tudo para ser marcado pela desesperança. Muitos estão chamando este Natal de o Natal da depressão. Olhando em volta o que se vê é um país em crise em todas as instâncias. Falta de credibilidade do governo, clima de cinismo, hipocrisia e grave crise ética no Congresso, pessimismo no mercado, achatamento salarial, aperto fiscal, inflação e desemprego. Ufa, o que não faltam são ingredientes para arrastar mesmo o humor para os níveis mais baixos possíveis. Por isso mesmo não faltam vozes afirmando que este Natal tem tudo para ser o pior dos últimos anos. Pode ser, com quadro descrito acima, só que não! Precisamos identificar de que Natal estamos falando. O Natal da cultura ocidental, consumista, secularista, mercadológico, com uma mensagem insossa de saúde, paz e harmonia. O Natal dos comes e bebes, das roupas brancas, do Papai Noel, bom, este natal tem tudo para estar em crise e é bom que esteja mesmo. Na verdade, torço para que este Natal desapareça o quanto antes. Que se perca completamente neste mar de melancolia e depressão e que nunca mais o queiramos celebrar. Mas, o verdadeiro Natal não está e nunca esteve em crise, desesperança e depressão. O Natal que queremos e devemos celebrar é sempre portador de santa alegria, pois fez com que os anjos descessem dos céus e cantassem diante dos pastores encantados nas pradarias de Belém. É o natal que põe tudo em movimento, faz com que os corpos celestes sirvam de ‘estrela guia’ para os magos peregrinos que enfrentam e vencem todo e qualquer obstáculo para testemunharem a vinda d’Aquele que traria paz invencível aos corações de todos. A esperança do Natal evita o medo e o desânimo que a tudo e a todos paralisa. O Natal que desejamos que ressuscite nos corações de homens e mulheres, que ressurja nas famílias, que reapareça na sociedade e que seja celebrado pela comunidade cristã é o que faz memória adorante, oração fervorosa e gratidão em profusão pelo imenso dom de amor do Pai feito na doação de Jesus o Filho amado para ser nosso irmão, Senhor e Salvador. Ressuscitar o Natal significa contar a história de Cristo, história cujas raízes se encontram já no Antigo Testamento na aurora da humanidade, lá em Gênesis 3.15 no anúncio do Messias vencedor do mal. Narrativa que cresce em intensidade ao longo dos livros históricos e é cantada nos salmos, meditada nos livros poéticos, ganha cores fortes e contornos inequívocos nos profetas e na plenitude dos tempos se cumpre no nascimento de Jesus. Ressuscitar o Natal é anunciar aos homens e mulheres de nosso tempo, cansados, hesitantes, apavorados, preocupados com a incerteza do futuro e com sentimento de desamparo, que o príncipe da paz já veio. Que o doador da paz, o autor da salvação já nasceu e está presente entre nós como dom e que retornará dos céus para nos levar consigo. Por isso, meu conselho é que você não compre cartões que desejam Boas Festas, isto não significa coisa alguma, mas aqueles que trazem mensagens cristãs explícitas. Não se preocupe em dar presentes em papel colorido, mas em ser presente e presentear os que você ama e quer bem com o testemunho do Evangelho, com um gesto de amor altruísta e desinteressado. Comprometa-se em fazer o bem, em distribuir amizade, carinho, amor e sustento para os pobres, não porque é Natal, mas porque você compreendeu porque houve o ‘primeiro Natal’ e agora entendeu que a primeira lição é que não podemos viver para nós mesmos. Nossa vida foi-nos doada para que a fizéssemos dela um dom para os outros. O Natal que não tem depressão, que não é melancólico e que não se deixa contaminar pela desesperança, é a Celebração de gratidão e louvor ao Pai que amou o mundo de tal maneira que enviou—nos o seu Filho amado (Jo 3.16). Os que se preparam para celebrar este Natal de Jesus também podem sofrer todas as consequências desta conjuntura econômica e política que tantos dissabores têm causado. Todavia, como não colocam as suas esperanças definitivas nestas coisas, sabem que a mensagem central do Natal recorda-nos que os que recebem o Filho e nele esperam já são mais que vencedores e a infelicidade e mal não podem triunfar.

Reverendo Luiz Fernando 
Ministro Presbiteriano em Itapira