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terça-feira, 24 de dezembro de 2013
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
TV-WEB IPC-ITAPIRA
TV-WEB IPCI
Se você perdeu nosso Culto de 15 de Dezembro de 2013 agora pode assisti-lo aqui:
Outros programas e cultos também podem ser vistos acessando:
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quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
TV-WEB IPC-ITAPIRA
TV-WEB IPCI
Se você perdeu nosso Culto de 01 de Dezembro de 2013 agora pode assisti-lo aqui:
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CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA
CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI
Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos
e famílias; Cleber Cavalari (saúde); D. Helena Tellini (saúde); D. Ida (saúde); Maria
Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Luisa (saúde, filha do
Cleber e Talita); Carolina (saúde); Alice Finazzi (saúde, mãe da Clara Trani); Leticia
Sartorelli (saúde); Saulo Camilo (saúde); Geni (saúde); Nelson Pereira Valentim
(saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Maria Bologna (saúde); José Benaci (saúde); Paulo
Sérgio Cavenaghi (saúde); Ruth Camilo (saúde); Edite Bologna (saúde); Valéria
(saúde, Prados); Maria (saúde, mãe da Sônia Rufino); Vanda Ap. Luiz (saúde), Leandro Bibiano e Geissiane
Cristina (reconciliação entre os pais), Mercedes (saúde irmã Dª Maria), Paulo
André de Oliveira (emprego), Pb Almir R. Pereira (Procedimentos Cirúrgicos).
AVISOS IPC-ITAPIRA
AVISOS IPCI
DIA 21.12, 20h30 – Cantata de Natal
DIA 24.12, 19h30 – Culto de Natal
ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA
ANIVERSARIANTES IPCI
16/12
Luís Benedito S. Brandão Rubens Canivezo Soares
Anna Cintra Anacleto
17/12 Luciano Grejo & Renata
Victor Gabriel Hara Xicrala Brait
20/12 Áureo Pereira & Maria Rosa
Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!
MENSAGEM PASTORAL
Natal, mais que boas festas, uma Boa
Notícia
“Como são belos
nos montes os pés daqueles que anunciam boas novas, que proclamam a paz, que
trazem boas notícias, que proclamam salvação, que dizem a Sião: O seu Deus
reina!” (Is 52.7)
Da nossa compreensão do Natal
depende em grande parte a vitalidade do Evangelho para a Igreja e para o mundo.
O que está em jogo para os cristãos quando participamos de festas familiares,
na empresa, na escola, em fim na sociedade à luz das comemorações natalinas? O
que queremos dizer com “Feliz Natal”? O que de fato queremos comunicar quando
fazemos votos de “paz e amor” para você e para os seus? Algumas outras palavras
costumam ganhar evidência nestes tempos: fraternidade, tolerância, respeito,
solidariedade, altruísmo, generosidade, caridade, ternura etc. Mas, quando um
cristão usa estas palavras, ele possui o mesmo entendimento? Quer desejar a
mesma coisa? Para nós cristãos o que está em jogo em cada Natal na verdade é o
plano de amor estabelecido por Deus para resgatar a humanidade indolente,
rebelde, pecadora, inimiga do bem e afeita ao mal. Uma antiga oração do tempo do
Advento / Natal diz algo mais ou menos assim: “Ó admirável intercâmbio de dons entre os céus e a terra, que para
resgatar-nos O Eterno assumiu a nossa natureza mortal e revestiu-nos de sua
glória divinal.” Então, quando desejamos ‘Feliz Natal’ a alguém, seria o
mesmo que dizer: “feliz, bem aventurado,
ditoso e condescendente o amor de Deus que te alcançou em Cristo e que te
reconciliou com Deus, de quem eras inimigo, desde os dias de Adão.” Desejar
‘Feliz Natal’ é o mesmo que dizer: “és de
fato feliz porque Deus não poupou seu próprio Filho para salvar um escravo como
tu, como eu.” E ainda, que fraternidade dese jamos?
Aquela construída e só possível a partir da comunhão com Cristo, da
reconciliação com o Pai. Só podemos amar-nos e viver em harmonia quando a
partir do mistério da Encarnação temos a percepção de encontrar e servir Cristo
na face do nosso próximo, do nosso semelhante. Que tolerância e que respeito?
Certamente não é com o pecado e com a maldade. Tolerância e respeito pelo
diferente sim, pelo legitimamente diferente, cuja sinceridade pela busca da
verdade e da justiça enseja de nossa parte largueza de alma e compreensão
amorosa. O que de fato queremos desejar quando fazemos votos ou manifestamos o
desejo de que o outro e o mundo vivam em solidariedade, altruísmo, generosidade
e etc.? Manifestamos o desejo de que todos aprendam as lições do ‘presépio e da
cruz’, lições como estas das Escrituras: “Se
por estarmos em Cristo, nós temos alguma motivação, alguma exortação de amor,
alguma comunhão no Espírito, alguma profunda afeição e compaixão, completem a
minha alegria, tendo o mesmo modo de pensar, o mesmo amor, um só espírito e uma
só atitude. Nada façam por ambição
egoísta ou por vaidade, mas humildemente considerem os outros superiores a
si mesmos. Cada um cuide, não somente
dos seus interesses, mas também dos interesses dos outros. Seja a atitude
de vocês a mesma de Cristo Jesus, que, embora sendo Deus, não considerou que o
ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se; mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se
semelhante aos homens” (Fp 2.1-7). São estas as preciosas lições do Natal,
pois o Filho de Deus encarnado ensinou-nos a viver com estas exigências
irrenunciáveis: 1. Não nos deixar vencer pela ambição egoísta e pela vaidade. 2.
Interessar-nos pelas causas alheias, o que é bem diferente de ‘nos meter’ na
vida dos outros. 3. Andar pelos caminhos da humildade em relação a todos, jamais
nos fazer crer como melhores ou superiores, mas como servidores. É nosso dever
como cristãos não permitir que a Boa Notícia de João 3.16-18: "Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele
crer não pereça, mas tenha a vida eterna. Pois Deus enviou o seu Filho ao
mundo, não para condenar o mundo, mas para
que este fosse salvo por meio dele. Quem nele crê não é condenado, mas quem não
crê já está condenado, por não crer no nome do Filho Unigênito de Deus”,
se esvazie e perca a sua força no emaranhado de palavras e de sentimentos sem
peso, vazio, sem lastro, sem verdade e sem poder de transformar. O Natal deve
ser uma proclamação. A proclamação do poderoso e insondável amor de Deus para
com os homens, amor de um Deus buscador, como o pastor da parábola que sai
pelos montes e campinas atrás daquela que se perdeu. Este é o espírito do
Natal!
Reverendo Luiz Fernando dos Santos - Pastor da IPCI
sábado, 30 de novembro de 2013
TV-WEB IPC-ITAPIRA
TV-WEB IPCI
Gravação do Culto de Ações de Graças da IPCI do dia 28 de Novembro de 2013.
Outros programas e cultos também podem ser vistos acessando:
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
TV-WEB IPC-ITAPIRA
TV-WEB IPCI
Se você perdeu nosso Culto de 24 de Novembro de 2013 agora pode assisti-lo aqui:
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CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA
CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI
Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos
e famílias; Cleber Cavalari (saúde); D. Helena Tellini (saúde); D. Ida (saúde); Maria
Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Luisa (saúde, filha do
Cleber e Talita); Carolina (saúde); Alice Finazzi (saúde, mãe da Clara Trani); Leticia
Sartorelli (saúde); Saulo Camilo (saúde); Geni (saúde); Nelson Pereira Valentim
(saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Maria Bologna (saúde); José Benaci (saúde); Edmêe
e Lucas Tenório (Agradecimento); Paulo Sérgio Cavenaghi (saúde); Ruth Camilo
(saúde); Edite Bologna (saúde); Valéria (saúde, Prados); Maria (saúde, mãe da
Sônia Rufino); Vanda Ap. Luiz (saúde), Leandro Bibiano e Geissiane Cristina (reconciliação
entre os pais), Mercedes (saúde irmã Dª Maria), Paulo André de Oliveira (emprego).
AVISOS IPC-ITAPIRA
AVISOS IPCI
NOVO
ENDEREÇO CLÁUDIO E MARIA
RUA OLAVO
BILAC, 215 - NOVA ITAPIRA-ITAPIRA/SP - CEP 13974-222 - FONE: 3863-8448
28/11 ás 19:30 – CULTO DE AÇÃO DE GRAÇAS.
HOMENS – LEITE E PANETONE
MULHERES – DOCES DIVERSOS
JOVENS E ADOLESCENTES – CHOCOLATE
CRIANÇAS – BOLACHA RECHEADA
CADA FAMÍLIA TRAZER UMA PORÇÃO DE SALADA DE FRUTA, BOLO,
ROSCA OU PÃO.
30/11 a 01/12 – 2º RETIRO DOS OFICIAIS DA IPCI
LOCAL – DEPENDÊNCIAS
DA IGREJA
ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA
ANIVERSARIANTES IPI
24
- Neuza Almeida P. P. Nogueira
27 - Alice Fray Pereira
28 - Almir Pereira & Cristina
Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!
MENSAGEM PASTORAL
A Beleza de
Deus
“Façamos o homem à nossa imagem e semelhança” (Gn
1.26).
Michelangelo
definiu a beleza como a purificação do supérfluo, ou seja, a beleza é a
realização do essencial, nos remete à essência do ser, daquilo que é. A beleza
é a base unificadora do ser. Sem a beleza, não existe bondade nem verdade. Algo
para ser bom, além de verdadeiro, tem de ser belo. Algo que seja verdade tem de
ser bom e só pode ser belo. Como diria Dionísio o areopagita no séc. V: “A verdade, o bem e a beleza são três
lâmpadas ardentes de fogo e uma não vive sem a outra.” Vivemos numa
sociedade em crise em relação ao lugar da beleza em nosso mundo. Confunde-se esteticismo com beleza. Por
isso, a nossa sociedade conseguiu divorciar a estética da ética, procurando
assim maquiar a própria existência. Este divórcio entre ética e estética,
entre beleza e verdade, beleza e bondade, se verifica desde a Queda de Adão e
Eva e só fez aumentar o fosso entre as realidades. O pecado é a suprema fealdade. O pecado desestrutura, desorganiza, cria
caos e confusão, nos aprisiona, e avilta a nossa dignidade. A sociedade de
consumo é também a sociedade do supérfluo e do descartável, nada mais resiste á
ditadura da estética, quando passa a moda, o que era belo não é mais. Logo, a
verdade e a bondade também se derretem sob a bandeira do relativismo. É assim
com a noção de direitos e deveres. Os
homens e mulheres em situação de rua são ícones que dão forma a esta realidade
esquizofrênica que separa beleza, verdade e bondade. A “feiura” de seus rostos
sofridos e ameaçadores. O odor quase insuportável de seus corpos submetidos às
múltiplas violências do tempo, das privações, das drogas, do desprezo e das
próprias opções equivocadas na vida. A perturbadora presença deles ameaçando a
nossa paz revela o quanto estamos alienados. Jamais teremos verdadeira paz,
nunca nos encontraremos em real segurança, jamais desfrutaremos de maneira
libertadora e gozosa dos legítimos bens desta vida, enquanto continuarmos gerando
pela superfluidade homens e mulheres que fiquem à margem da sociedade e da
vida, como massa sobrante. Levantar muros, colocar cercas elétricas, construir
condomínios protegidos, criar grupos que reivindiquem direitos e etc. não resolve
muita coisa. Na verdade, apenas maquiam a realidade, não atingem o âmago do
problema. A solução de Deus já existe. Apesar da Queda de Adão e sua expulsão
do jardim de delícias e belezas no Éden, a imagem e semelhança de Deus
continuou sendo plasmada em cada homem e mulher nascidos neste mundo. Esta imagem e semelhança, por si só,
configuram o altíssimo valor e dignidade da pessoa humana. Esta “Imago Dei” é o reflexo da indefectível e
da esplendorosa beleza de Deus. Esta dignidade é tão espetacular, tão
estupenda, tão maravilhosa, que o próprio Filho de Deus não recusou assumi-la.
Jesus Cristo veio a este mundo como verdadeiro homem, imagem Deus. Então, que
coisas como cristãos autênticos, podemos fazer? 1. Reconhecer esta beleza de Deus escondida nos rostos sofridos de
cada homem e mulher, sem exceção, preferencialmente nos pobres, nos mais
vulneráveis, nos que estão privados inclusive de sua cidadania plena, como os
moradores de rua. 2. Abrir mão do
supérfluo, das maquiagens sociais, das “palavras de ordem” vazias de
significado, dos discursos falaciosos, do bom mocismo do homem cordial que
desde o império emperram o desenvolvimento do Brasil. 3. Engajar-se. Esta é a palavra. Como cristãos nosso engajamento
passa pelo amor fraterno, pela solidariedade generosa, pelo voluntariado
abnegado, pelo compromisso com a justiça do Reino e pelo desejo do “Belo”, da
beleza que eleva os nossos corações. Beleza, que como a verdade, liberta. 4. Respeitar
os que divergem de nossas convicções e de nossa leitura da realidade e do
mundo. Estar Disponíveis e generosos para o diálogo franco, aberto,
construtivo, deixando-nos interpelar e questionar. Afinal de contas, temos
mesmo que “estar preparados para dar as
razões de nossa esperança” (1 Pe. 3.15). 5. Buscar construir juntos, pois para fazer o bem todos são bem
vindos. Concluindo, em sua obra “O Idiota”, de maneira magistral, Fiodor
Dostoiévski escreve: “A beleza salvará o
mundo. E não há nem pode haver nada de mais belo que Cristo. Ele identifica a
beleza e Deus.” Pela beleza de Itapira,
Reverendo Luiz Fernando dos Santos
Pastor da
IPCI
terça-feira, 19 de novembro de 2013
ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA
CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI
Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos
e famílias; Cleber Cavalari (saúde); D. Helena Tellini (saúde); D. Ida (saúde); Luciana
Moino (recuperação da saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho
Nilson); Luisa (saúde, filha do Cleber e Talita); Carolina (saúde); Alice
Finazzi (saúde, mãe da Clara Trani); Leticia Sartorelli (saúde); Saulo Camilo
(saúde); Geni (saúde); Nelson Pereira Valentim (saúde); Jacir Cordeiro (saúde);
Maria Bologna (saúde); José Benaci (saúde); Edmêe (saúde); Lucas Tenório (conversão);
Paulo Sérgio Cavenaghi (saúde); Ruth Camilo (saúde); Edite Bologna (saúde);
Valéria (saúde, Prados); Maria (saúde, mãe da Sônia Rufino); Vanda Ap. Luiz (saúde), Leandro Bibiano e Geissiane
Cristina (reconciliação entre os pais), Mercedes (saúde irmã Dª Maria), Paulo
André de Oliveira (emprego).
AVISOS IPC-ITAPIRA
AVISOS IPCI
18 E 19/11 – CAPACITAÇÃO EM LITURGIA – Pbs E DIÁCs E OS QUE
FORAM CONVIDADOS PELO CONSELHO. 20h NA IPCI.
23/11 ÁS 16Hs – PLENÁRIA DA UCP NA IGREJA
28/11 ás 19:30 – CULTO DE AÇÃO DE GRAÇAS.
30/11 a 01/12 – 2º RETIRO DOS OFICIAIS DA IPCI
LOCAL – DEPEDÊNCIAS
DA IGREJA
TODA SEG E SEX ÁS 19:30 ENSAIO DO GRUPO VOCAL AQUI NA IGREJA.
ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA
ANIVERSARIANTES IPCI
20-Talita Valezzi Nucci Cavalari
21- Nadir Rodrigues P. Franco;
Tales Bernardes de Souza;
24 - Neuza Almeida P. P. Nogueira
Que nosso grande Deus derrame ricas Bênção sobre todos!!!
MENSAGEM PASTORAL
Grata Memória
“Deem Graças a
Deus em todas as circunstâncias” (1Ts 5. 18).
Há um hino em nosso hinário que
gosto de cantá-lo repetindo vagarosamente cada palavra, como que saboreando o
sentido profundo e maravilhoso que cada uma possui. O hino em questão é o que
dá o título a esta pastoral “Grata Memória”. É o hino 64 do Hinário Novo
Cântico em uso na Igreja Presbiteriana no Brasil. A primeira e a quarta
estrofes me tocam de maneira especial: “Nunca
meus lábios cessarão ó Cristo, de bendizer-te, de cantar-te glória; Pois guardo
na alma teu amor imenso: Grata memória!” - e ainda: “Aos fortes braços eu corri confiante, meigo e bondoso, não me
recusaste; e em te imenso, suave amor, tão puro, me agasalhaste!” Não
saberia exatamente o porquê a melodia tocar tanto assim o meu coração, mas à
meditação demorada em cada expressão de cada estrofe, sempre me levam a
contemplar as maravilhas do amor de Deus. As grandes e maravilhosas
demonstrações deste amor para comigo nas mais variadas circunstâncias da vida.
De tanto cantar e meditar este hino aprendi uma lição imprescindível para a
minha vida espiritual que creio, deve ser importante para você também, uma vez
que possui fundamento bíblico. O cristão deve desenvolver a virtude de
colecionar e guardar na memória do coração as muitas e variadas bênçãos de Deus
em sua vida. Deverá guardá-las na memória afetiva e devota do coração.
Deverá abastecer a sua memória e treinar a sua mente em reconhecer e acessar
sempre que possível a recordação destas bênçãos. São a mente e o coração
abastecidos de gratidão, de memórias de gratidão, que nos animam e nos permitem
a iniciar um novo dia, recapitular a nossa
história, voltar
ao ponto de onde paramos, quase desistindo, para concluir os ciclos e as muitas
fases da vida. Sem o combustível
da lembrança constante dos feitos de Deus as lutas e as dificuldades do
presente parecem agigantar-se diante de nós. Revelam-se sempre mais críticas do
que realmente são e podem provocar uma paralisia em nossa vida. Sem trazer à
memória as vitórias de Cristo em nossa vida não só o presente parece caótico,
perdido num labirinto, sem soluções e desesperador, mas, também o futuro será
sempre sombrio, amedrontador! Nas Escrituras Sagradas encontramos o livro das
Lamentações, livro escrito pelo profeta Jeremias, um homem acometido por muitas
perseguições, situações de vexação pública, acumulou um sem número de grandes
decepções ao longo de sua vida e ministério. Entretanto, apesar de tudo, ele
acumulou muito mais em sua memória as consolações, os livramentos, as
providências, as demonstrações de cuidado e ternura, as declarações de aliança
e de compromisso fiel por parte de Deus em sua história pessoal, em seu
ministério e para com Israel. Um homem que conheceu a dor, ainda sim encontrou
ocasião e motivo para escrever o seguinte: “Todavia,
lembro-me também do que pode me dar esperança: Graças ao grande amor do Senhor
é que não somos consumidos, pois as suas misericórdias são inesgotáveis.
Renovam-se a cada manhã; grande é a sua fidelidade. Digo a mim mesmo: a minha
porção é o Senhor, portanto, nele porei a minha esperança” (Lm 3.
21-24). Em tempos difíceis, de grande
aflição e de tribulações interiores e exteriores, não há melhor remédio do que
pregar a Palavra à nossa própria alma, como fez Jeremias. E, como ele fez?
Trazendo à memória os feitos amorosos de Deus colecionados com esmero durante a
vida, que em muito suplantavam as doridas experiências e as muitas perdas ao
longo de sua história. Temos sempre estas duas opções: Colecionar tristezas,
azedumes, derrotas e semear em nós mesmos a frustração até chegarmos ao
desespero, o cinismo e o niilismo. Não estou dizendo com isso que devamos
ignorar a realidade, fingir que os dias maus não existem, não. O cristianismo
vive da realidade. Então o que fazer para não acumular estes lixos existenciais
que só amarguram a nossa alma? Aqui as Escrituras nos ajudam mais uma vez: “Lancem sobre ele toda a sua ansiedade,
porque ele tem cuidado de vocês” (1 Pe 5.7). A outra opção é reter na alma ‘grata memória’, a experiência dos ‘fortes braços e do amor que nos agasalha’.
É ter sempre na mente e no coração vívida impressão de um Deus sempre presente,
sempre pronto, todo atencioso e cuidador dos seus. Colecione gratidão e não te
faltará esperança.
Por um viver cheio de
gratidão e esperança,
Reverendo Luiz Fernando dos Santos
terça-feira, 12 de novembro de 2013
TV-WEB IPC-ITAPIRA
TV-WEB IPCI
Se você perdeu nosso Culto de 10 de Novembro de 2013 agora pode assisti-lo aqui:
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http://www.livestream.com/ipcitapira
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CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA
CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI
Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos
e famílias; Cleber Cavalari (saúde); D. Elena Tellini (saúde); D. Ida (saúde); Luciana
Moino (recuperação da saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho
Nilson); Luisa (saúde, filha do Cleber e Talita); Carolina (saúde); Alice
Finazzi (saúde, mãe da Clara Trani); Leticia Sartorelli (saúde); Saulo Camilo
(saúde); Geni (saúde); Nelson Pereira Valentim (saúde); Jacir Cordeiro (saúde);
Maria Bologna (saúde); José Benaci (saúde); Edmêe (saúde); Lucas Tenório
(conversão); Paulo Sérgio Cavenaghi (saúde); Ruth Camilo (saúde); Edite Bologna
(saúde); Valéria (saúde, Prados); Maria (saúde, mãe da Sônia Rufino); Vanda Ap. Luiz (saúde), Leandro Bibiano e Geissiane Cristina (reconciliação entre os
pais) Mercedes (saúde irmã Dª Maria).Paulo André de Oliveira (emprego).
ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA
ANIVERSARIANTES IPCI
11 - Neuza Rodrigues P. Canivezi;
S.A.F’s
12 - Camila Semogini
Carlos Alberto Soares;
14 - Áureo Rodrigues Pereira;
Cíntia Daniela da
Silva;
16 - Mariana Galizoni Brandão
Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!
MENSAGEM PASTORAL
A túnica inconsútil
“Da multidão dos que creram, uma
era a mente e um o coração” (At 4. 32).
A Bíblia fala da túnica inconsútil de Cristo (Jo 19. 23-24), isto é, uma
peça de roupa sem emenda e sem costuras, uma peça única, inteira, que não pode
ser dividida, a menos que se rasgue e venha a perder a sua utilidade. Desde
cedo os pais da Igreja (aqueles primeiros
homens logo após a geração apostólica que receberam de Deus a missão de
estruturar e organizar a vida eclesiástica, a liturgia e a teologia cristãs),
estes homens eruditos e piedosos viram
no sinal da túnica inconsútil o mistério da unidade da igreja de Cristo.
Contudo, o conceito ou a verdade da unidade nem sempre foi bem entendido pelos
cristãos. Há sempre a tentação de
desejar a unidade em termos de uniformidade disciplinar, de governança
ministerial, de liturgia e de cultura. Os grandes embates do cristianismo
histórico que dividiram a Igreja e a empobreceram orbitaram nestas questões. As
duas únicas possibilidades que validam uma divisão da igreja são: 1.
Quando os hereges e suas heresias colocam em perigo a saúde espiritual da
Igreja. Quando a malícia de seus erros
doutrinários, infecciona o corpo de Cristo com ensinos destrutivos,
desagregadores, rasteiramente humanos e egoístas, intentando oferecer fogo
estranho no altar de Deus. Quando a
liderança fiel e ortodoxa, quando os discípulos fiéis começam a perceber a
insinuação destas coisas é mais que seu dever, é uma questão de sobrevivência
separar-se deste grupo ou excluindo-os ou deixando-os. Não valem nunca as
divisões com base em desejos ou sonhos de autonomia e grandeza ministeriais. Muitas vezes as razões mais vis se
encontram escondidas atrás de uma
pretensa “visão” de Deus dada ao líder. Não por nada a
Igreja evangélica é por vezes uma verdadeira babel. 2. A outra possibilidade
de divisão seria para aumentar efetivamente a capacidade de uma Igreja em
cumprir sua missão e atender as demandas de uma cidade, de uma região, de uma
fronteira missionária. Isto pode acontecer quando a máquina eclesiástica, a
burocracia religiosa e a política denominacional ou perdem o foco ou estão por
demais pesadas e emperradas para fazer girar a roda da Evangelização. Neste
contexto também delicado e que nunca os envolvidos saem da questão sem algumas
machucaduras, ainda sim é possível compreender tal necessidade e justifica-la
historicamente como tantas vezes já aconteceu em nossas denominações mais
tradicionais. Mas, para a nossa vergonha não é exatamente o que temos assistido
em nossos dias. Grande parte das novas expressões eclesiásticas vem no embalo
do vergonhoso e pecaminoso desejo de se construir um império ministerial, sem a
quem prestar contas, de colocar-se como a instância última em matéria de fé,
moral, liturgia, doutrina e etc. É
verdade que muitos “tele evangelistas” com a ostentação de seus bens,
onipresentes na TV com ternos finos e adereços de luxo capturam os sonhos de
felicidade de muitos. Evidentemente que não podemos generalizar, nunca. Há
muitos que sinceramente abraçam um chamado subjetivo de Deus em sua alma e se
decidem a viver com gratuidade o seu ministério em meio aos pobres, aos
carentes, aos que nada tem e nem tem ninguém por eles. Graças a Deus que estes casos também existem, inclusive entre nós, aqui
em Itapira, para a glória de Deus e a paz na Igreja de Cristo. São poucos,
mas existem. Então, que unidade é a desejada por Cristo, sobretudo aquela
expressada em João 17.21? : “para que
todos sejam um, Pai, como tu estás em mim e eu em ti. Que eles também estejam
em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste.” Antes, é a unidade
vital de cada cristão em particular com o Senhor Jesus. Esta união vital se dá
por meio do novo nascimento e é cultivada por meio da piedade, da obediência,
da santificação progressiva e por meio do compromisso com o Evangelho. Depois,
esta unidade se dá com base na verdade
objetiva da Palavra de Deus. Verdade
sem mediações de revelações particulares ou costumes e tradições ainda que
muito antigas e históricas. Jamais haverá unidade na Igreja por força da
lei ou por função de um cargo ou carisma de um líder. Esta unidade só é
possível se firmada na unânime convicção de que as Escrituras possuem tudo e
suficientemente o que precisamos saber e conhecer para sermos salvos e santos.
E por último, unidade no amor fraterno,
sincero, respeitoso e na verdade. O amor
não sobrevive, nunca, na mentira e no erro. Seja ele de natureza moral, religiosa
ou doutrinária. Talvez a frase que Calvino costumava repetir aprendida de
Agostinho ilustre um pouco o que quero dizer: “Na Verdade, Unidade. Na Dúvida Prudência. Em todas as coisas, porém, a
Caridade”. Que Deus conserve sua Igreja em paz, unida a Ele e em comunhão
entre nós.
Reverendo Luiz Fernando Pastor da IPCI
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
TV-WEB IPC-ITAPIRA
TV-WEB IPCI
Se você perdeu nosso Culto de 27 de Outubro de 2013 agora pode assisti-lo aqui:
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AVISOS IPC-ITAPIRA - INSTITUTO SAMARITANO
MUTIRÃO SAMARITANO
Prezados Voluntários e homens/mulheres de boa vontade.
Convidamos a todos para participar do mutirão de organização do galpão do Samaritano, para inciar o atendimento com pernoite:
Local: Samaritano.
Data: 09/Novembro (sábado).
Horário:14:30h.
Local: Samaritano.
Data: 09/Novembro (sábado).
Horário:14:30h.
Atividades:
1) Organização do espaço (galpão e casa),colcões,roupas para o bazar e limpeza.
2) Orientações sobre o atendimento.
Contamos com a ajuda de todos.
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
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Moino (recuperação da saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho
Nilson); Luisa (saúde, filha do Cleber e Talita); Carolina (saúde); Alice
Finazzi (saúde, mãe da Clara Trani); Leticia Sartorelli (saúde); Saulo Camilo
(saúde); Geni (saúde); Nelson Pereira Valentim (saúde); Jacir Cordeiro (saúde);
Maria Bologna (saúde); José Benaci (saúde); Edmêe (saúde); Lucas Tenório
(conversão); Paulo Sérgio Cavenaghi (saúde); Ruth Camilo (saúde); Edite Bologna
(saúde); Valéria (saúde, Prados); Maria (saúde, mãe da Sônia Rufino); Vanda Ap. Luiz (saúde), amiga Dª Maria), Leandro Bibiano e Geissiane Cristina (reconciliação
entre os pais) Mercedes (saúde irmã Dª Maria).Paulo Andre de Oliveira (emprego).
ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA
ANIVERSARIANTES IPCI
20.Ana Carolina Ghezzi;
21. Miguel de Oliveira;
22. Cristina
Helena R. Pereira; Railton Rocha de Andrade
Neto
23. Geraldo Pupo Camargo Neto;
Ariane
Cardoso Grejo Rigotti;
Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!
MENSAGEM PASTORAL
Diga não à festa:
Semper Reformanda!
“Meu Pai continua trabalhando até
hoje, e eu também estou trabalhando” (Jo 5.17)
Existem maneiras de se comemorar a data da Reforma Protestante
negando-lhe o valor e a relevância para os dias e a Igreja de hoje. Basta
que intentemos falar da Reforma apenas como um evento histórico do século XVI,
fazendo apenas um exercício de memória em ler os registros daquela época ou teses
e ensaios sobre as novas descobertas do contexto e das vidas privadas e
públicas dos reformadores. Ainda sempre corremos o risco de que,
levados por ufania, por empáfia e mesmo arrogância espiritual cairmos no erro
grosseiro da idolatria, de superestimarmos Lutero, Calvino, Knox como nossos
“Santos Protestantes” que merecem um lugar em um nicho ou altar. Mas, o
efeito mais nefasto mesmo tem sido considerar a Reforma como um evento acabado.
Considerar a Reforma da Igreja como concluída já nos dias dos reformadores e
que para nós sobraram apenas os privilégios de uma bendita herança e a
responsabilidade de administrar bem as conquistas do século XVI. Por isso,
convido todos os cristãos reformados ou herdeiros diretos: Luteranos,
Presbiterianos, Reformados, Batistas Reformados, Metodistas, Anglicanos,
Congregacionais e também os beneficiários e herdeiros indiretos, mas igualmente
devedores da Reforma: Assembleianos e Pentecostais tradicionais em geral,
Igrejas do movimento holiness: Exército da Salvação e Nazareno, por exemplo, e
por fim as comunidades e igrejas neopentecostais e igrejas independentes que
digam NÃO À FESTA! Devemos comemorar sim. Devemos agradecer sim. Devemos
aprender e fazer memória do passado sim. Mas não podemos pensar em Reforma em termos
de ontem. A Reforma é uma necessidade hoje, do agora de nossas vidas e Igrejas. Não uma nova
Reforma como muitos advogam. Mas, continuar aquilo que nunca poderia ter
parado, continuar na dinâmica do “Semper Reformanda”, pois a influência do
pecado em nossa natureza, ainda que regenerada, nos leva ao longo de nossa
experiência histórica como Igreja, a infelizmente nos afastarmos das fontes
puras e cristalinas do Evangelho para o retorno àquelas práticas abominadas
pelos Reformadores. As indulgências estão aí novamente. E não é
privilégio da Igreja Romana, não! Aliás, para nossa vergonha e honestamente
falando, as indulgências estão mais presentes em nossos arraiais: Fogueiras Santas, Portas da bênção,
Sabonetes ungidos, Águas e lenços abençoados, Suor santo, “Lugares altos” e
orações nos montes, dias especiais para a prática de “descarrego” e promessas
de libertação e cura mediante “investimento” financeiro no mundo espiritual
e por aí vai. Sem falar na superexposição midiática de líderes carismáticos e
operadores de milagres que arrastam multidões, muito similar a um culto à
personalidade de outras religiões, em congressos cada vez mais sofisticados até
com efeitos especiais que dificultam o discernimento de onde começa o milagre e
onde termina o tal efeito...Cada vez mais a exposição Bíblica,
sistemática, clara, e com exigências éticas com elevados padrões confrontando o
pecado pessoal e comunitário é cada vez menos encontrado em muitos púlpitos.
O que não poucas vezes encontramos é uma preleção de autoajuda transvestida em
linguagem religiosa e piedosa. Na verdade, o homem e as suas demandas estão no
centro da pregação e não Deus, sua glória, seu poder, sua vontade e seu plano
de redenção. Por causa deste nosso coração desesperadamente corrupto, desta
nossa irrefreável tendência de construirmos bezerros de ouro é que precisamos
viver em estado permanente de Reforma. Não significa que a Igreja evangélica
deva ser uma metamorfose ambulante, sob a égide e a insígnia do relativismo e
do pluralismo, absolutamente. Não significa ainda ficar buscando na cultura
contemporânea uma maneira de nos fazer relevantes e chamar a atenção do homem e
da mulher que estão por aí. A Reforma que impele a Igreja em triunfo para o
futuro, para a consumação da história, é uma volta às origens e não o exercício
e a prática de novidades pura e simplesmente. Mas, a Reforma verdadeira não é
aquela de retornarmos ao século 16 e importar a prática e o costume daquela
sociedade e daquela Igreja. Não se trata de fazer da Reforma um “Parque dos
Dinossauros”. Antes, é voltarmos ao Evangelho puro e simples. Ao Evangelho da
Graça, do poder de Deus para a Salvação de todo aquele que crer. A Nossa
Reforma de cada dia implica em nos comprometermos com as Escrituras, nos deixar
orientar por ela e a partir dela adorar a Deus e servir os homens à “moda
d’Ele” neste tempo que é nosso.
Rev. Luiz Fernando Pastor Protestante da Igreja Presbiteriana
Central de Itapira
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
TV-WEB IPC-ITAPIRA
TV-WEB IPCI
Se você perdeu nosso Culto de 13 de Outubro de 2013 agora pode assisti-lo aqui:
Outros programas e cultos também podem ser vistos acessando:
CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA
CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI
Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos
e famílias; Cleber Cavalari (saúde); D. Elena Tellini (saúde); D. Ida (saúde); Luciana
Moino (recuperação da saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho
Nilson); Luisa (saúde, filha do Cleber e Talita); Carolina (saúde); Alice
Finazzi (saúde, mãe da Clara Trani); Leticia Sartorelli (saúde); Saulo Camilo
(saúde); Geni (saúde); Nelson Pereira Valentim (saúde); Jacir Cordeiro (saúde);
Maria Bologna (saúde); José Benaci (saúde); Edmêe (saúde); Lucas Tenório
(conversão); Paulo Sérgio Cavenaghi (saúde); Ruth Camilo (saúde); Edite Bologna
(saúde); Valéria (saúde, Prados); Maria (saúde, mãe da Sônia Rufino); Vanda Ap. Luiz (saúde), Beatriz Costa (saúde, amiga Dª Maria), Leandro Bibiano e Geissiane
Cristina (reconciliação entre os pais) Mercedes (saúde irmã Dª Maria).
AVISOS IPC-ITAPIRA
Avisos IPCI
16/10 – 20h30:
Reunião Planejamento 2014 – Presbíteros e Diáconos
17/10 – 20h00: Noite
de Espiritualidade Samaritano
19/10- 17h30: Reunião do Conselho
ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA
ANIVERSARIANTES IPCI
18. Vitor Xicrala Brait Silva;
19. Juliana de Fátima Eleodoro Bueno;
Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!
MENSAGEM PASTORAL
Luthero e a Reforma
Protestante
“Conhecerão a verdade, e a verdade os
libertará” (Jo 8.32).
Muito se tem dito a
respeito do contexto histórico da Reforma Protestante. Às vezes até com certo
exagero se pinta o século XVI como um período de que nada se aproveita na
religião, na igreja, na cultura e nas artes. Não é esta bem a verdade. O Século
XVI viu nascer o período da Renascença, um tempo de retorno às fontes
culturais, intelectuais, filosóficas e estéticas da antiguidade greco-romana,
grosso modo. Também vultos intelectuais de um passado bem próximo iluminavam a
Igreja Romana, como Boaventura, Pedro Lombardo, Tomás de Aquino, Anselmo e etc.
De fato a identificação dos poderes temporais e espirituais desde o Sacro
Império Romano Germânico, a corrupção da cúria romana e os despotismos de papas
e bispos, bem como o lento e trágico afastamento das Escrituras, levaram a
Igreja a um estado desesperador de
obscurantismo. Nas palavras de um teólogo católico, Loius Boyer, “mesmo a
pérola do Evangelho já não brilhava mais, escondida sob as camadas e camadas de
demãos de tingimento da Tradição.” Neste contexto emerge a figura de Martinho
Luthero. Sem muito discernimento e sem conhecimento da vontade de Deus nas
Escrituras, Luthero, em dia de grande tempestade faz o voto à Santana, mãe de
Maria, segundo a Tradição, que se escapasse com vida daquela tormenta se
consagraria a Deus na vida monástica. Luthero passou seus dias no mosteiro
atormentado em sua alma. Chegou mesmo a admitir que odiava um Deus justo. E,
por mais que se confessasse com seu diretor espiritual J. Stauptz, ou fizesse
penitência e muitas vigílias, sua alma jamais encontrava paz e sim a lembrança
de um Deus insatisfeito, irado, justo, vindicando justiça. De fato, este Deus
existe, é revelado nas Escrituras, é o Deus da Bíblia. Contudo, não é a revelação total e
definitiva. Não é uma revelação perfeita. Luthero conhecia o Deus construído e
herdado da tradição monástica e da piedade religiosa de seu tempo, desvinculada
e á parte das Escrituras. Um Deus criado e projetado segundo os ideais humanos
de justiça e perfeição, mas não o Deus das misericórdias e de toda consolação
(2 Co 1.3), não é o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Deus da salvação
e da Graça. Até encontrar-se com este conhecimento, com esta verdade
libertadora das Escrituras, tendo a Cruz como declaração da justiça e da graça
de Deus, Luthero era um escravo infeliz na insana busca de conseguir o favor e
o beneplácito de Deus com suas obras humanas. Desta descoberta, mais do que
qualquer outra, resulta a Reforma Protestante. Não há verdadeiro culto a Deus,
aceitável por Ele, que comunique graça e santificação e não haverá vida
ética libertadora sem o verdadeiro
conhecimento do verdadeiro Deus das Escrituras. Todas as demais
conquistas e realizações da Reforma protestante: O livre acesso e exame das
Escrituras. O ensino fundamental público e a alfabetização das massas. A
iniciativa e o fomento do livre pensamento nas artes, nas ciências e na
religião. A democracia moderna com representantes escolhidos pelo voto do povo,
o valor ético do trabalho e a hipoteca social sobre as conquistas individuais e
etc. são na verdade o resultado e o produto derivado deste conhecimento de Deus
que dá ao homem uma cosmovisão bíblica, um sistema integrado de valores que o
possibilitam ver o mundo, a cultura, a
política, as artes, a realidade do homem na perspectiva da vontade de Deus e de
seu Reino sobre o universo. No final da vida, ao contemplar a extensão e todos
os desdobramentos desde o dia 31 de outubro de 1517 quando teria afixado as
suas 95 testes. Ao repassar a história e trazer à memória as extraordinárias
notícias que lhe chegavam da Berna de Beza, da Louvain de Farel, do Palatinado
alemão e da atuação de Melancthon. Da Genebra de Calvino, da Zurique de
Zwinglio e Bullinger e de todas as transformações que ocorriam em toda a parte
e em todas as dimensões da existência humana, Luthero teria dito: “Eu não fiz nada, a Palavra fez tudo.” É o encontro do homem, por mais
desesperado e atormentado, por mais pecador e por mais distorcido que seja até
então, seu conhecimento de Deus, que pode REFORMAR a sua existência e todo o
seu contexto. Se Luthero possui algum valor, serve de algum modelo e
inspiração para nós protestantes do século XXI, creio que é este. Deixar-se
convencer, seduzir, aguilhoar, ferir, curar, acorrentar e conduzir pela Palavra
de Deus e dela e somente dela haurir conhecimento verdadeiro sobre Deus, o
homem, a criação, a Queda, a Redenção e o destino último de todas as coisas. Como
Luthero, deixemos Deus ser Deus. Deixemos que a Palavra faça o que tem que fazer!
Rev. Luiz Fernando
- Pastor Mestre da IPCI
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
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CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA
CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI
Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos
e famílias; Cleber Cavalari (saúde); D. Elena Tellini (saúde); D. Ida (saúde); Luciana
Moino (recuperação da saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho
Nilson); Luisa (saúde, filha do Cleber e Talita); Carolina (saúde); Alice
Finazzi (saúde, mãe da Clara Trani); Leticia Sartorelli (saúde); Saulo Camilo
(saúde); Geni (saúde); Nelson Pereira Valentim (saúde); Jacir Cordeiro (saúde);
Maria Bologna (saúde); José Benaci (saúde); Edmêe (saúde); Lucas Tenório
(conversão); Paulo Sérgio Cavenaghi (saúde); Ruth Camilo (saúde); Edite Bologna
(saúde); Valéria (saúde, Prados); Maria (saúde, mãe da Sônia Rufino); Vanda Ap. Luiz (saúde), Beatriz Costa (saúde, amiga Dª Maria), Leandro Bibiano e Geissiane
Cristina (reconciliação entre os pais) Mercedes (saúde irmã Dª Maria).
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