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sábado, 27 de agosto de 2016

BOLETIM CONGREGAÇÃO PRESBITERIANA DO CALVÁRIO

BOLETIM 
CONGREGAÇÃO PRESB. DO CALVÁRIO

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LITURGIA DO CULTO

LITURGIA DO CULTO
28 DE AGOSTO DE 2016.


CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

Rev. Luiz Fernando e família; Presbíteros, Diáconos e famílias; Sem. Hélber e família; Cleber Cavalari (família); Helena Tellini (saúde); Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Saulo Camilo (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Edite Bologna (saúde); Marcelo Bologna e família; Roseli Bologna e Zildo Silva (saúde); Rubens Chaves (problemas pessoais); Virgílio Avancini (saúde); Edmee e família; Teonilio Lellis e Benedita Rizzi (saúde); Paulo Cavenaghi (saúde); Joelma (saúde, irmã da Jane); Nilton Tadeu (saúde); Cláudio Marcos (saúde); Paulo Zelante e família; José Evaristo (saúde); Donisete e Maria (conversão, pais Tais Hara); João Jangelm (saúde); Thiago Rizzi (saúde), Josias Novaes (saúde), Ricardo Samogin (saúde); Hilda Rigoni (saúde); Natanael Leitão (saúde); Patrícia Margarido (saúde), Adonay Ganan; Beatriz (problemas pessoais, prima Beth Manoel); Adesenir e família; Assunção Maria (saúde, esposa Jadyr Canavezi), Firmino O. Vieira (saúde); Maria Rosa R. Pereira (saúde), Lígia Di Creddo (saúde); Adriana Rizzi (saúde), Ivan Chaves (emprego); Jefferson Pupo (saúde, filho Neusa Pupo); Neusa Pupo (saúde); Maria da Penha Sartorelli, Jamila Sartorelli; Odila (saúde, mãe do Balduco); Rute Camilo (saúde); Célio Mariotoni (saúde); Sidnéia (saúde); Reginaldo Tenório (leucemia).

AVISOS IPC-ITAPIRA

AVISOS IPCI

02/09 – 19h30h Vigília de Oração dos Casais.

Pizza Samaritano – R$ 25,00

Pegar dia 03/09 das 15h00 às 19h00 na Igreja.



ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA

ANIVERSARIANTES IPCI

28/08 – Maria Zanelato de Oliveira 
30/08 – Josefina Borges de Oliveira 
01/09 – Tereza Raquel B. Camilo
01/09 – Marjourie e André Avancini
02/09 – Júlia Mulatinho Rocha

Que nosso grande Deus derrame ricas bênçãos sobre todos!!!!



MENSAGEM PASTORAL

O amor por Jesus e a paixão missionária
“Se alguém não ama o Senhor, seja amaldiçoado. Vem, Senhor!” (1 Coríntios 16:22).

Volta e meia eu gosto de ler os relatórios missionários. São muitas as cartas que chegam, assim como e-mails e posts que narram a vida, as lutas, as dificuldades e os triunfos dos nossos missionários ao redor do planeta. Também gosto de ler as estatísticas missionárias, muitas delas tecnicamente perfeitas, como resultados sérios de pesquisas realizadas in loco por missionários, antropólogos e cientistas de outras áreas aplicadas à estratégia de missões. Surpreendo-me em não poucos casos quando as necessidades humanitárias, as mazelas e misérias dos povos e culturas ou qualquer outra coisa aparecem como o grande desafio para que uma igreja, família ou jovem se decidam por missões ou para que firmem qualquer tipo de compromisso missionário. Espanta-me o fato de que o apelo é sempre feito em termos de urgência, porque ‘milhões morrem todos os dias sem Cristo’, porque ‘muitos estão na miséria e nós aqui nos perdendo em nossa abundância e em nosso pecaminoso desperdício’. Este apelo não é de todo injustificado ou errado. A compaixão deve ser um dos elementos que sustentam uma vocação missionária, não questiono e nem duvido. Eu mesmo já escrevi e ensinei isso em outras ocasiões. Mas, o verdadeiro desafio e o verdadeiro apelo missionário têm a ver com a intensidade de nosso amor por Jesus Cristo. É somente quando o Cristo se torna a pessoa mais apreciada, o bem mais precioso, a posse mais necessária e o relacionamento mais vital para um cristão, é que ele então será movido a fazer coisas grandiosas por Ele. Coisas que façam seu nome conhecido, amado, invocado, servido. Quando o nosso amor está abrasado dentro de nós e queimando o nosso coração, sentimos a urgência de fazer com que Cristo receba toda a glória possível do maior número de homens e mulheres a quem pudermos alcançar. Desejaremos que Cristo seja exaltado em cada cultura, adorado em cada língua, ouvido dentro de cada civilização. Investiremos o melhor de nosso tempo, de nossos recursos e de nossas habilidades para que um número cada vez maior de pessoas seja dado a Cristo como possessão a fim de que Ele exerça a sua realeza e o seu senhorio. Missões, então, tem a ver com o quanto Cristo tem de primazia, valor, importância para nós. Missões diz respeito ao quanto de nossa afeição, de nosso deleite, de nosso prazer e de nossa satisfação estão depositadas inteiramente em Jesus. É essa vida apaixonada pelo Senhor que dispõe e cria em nosso coração lugar para a compaixão e a solidariedade para com as demandas do mundo, dos povos e da pessoa humana em seu sofrimento e alienação. A compaixão que nasce desse amor nos constrange a fazer pelo próximo, onde quer que este se encontre, o mesmo que o Senhor fez por nós, isto é, entregar livremente a nossa vida, assim como Paulo, como uma oferta a Deus. Quanto menor for o nosso amor por Jesus, menor será o zelo por missões. Quanto mais frio e acomodado for o nosso amor por Jesus, tanto mais seremos insensíveis e indiferentes para com as demandas missionarias. Quanto mais formalizada for a nossa relação com Jesus, menos voluntária e graciosa será o nosso envolvimento com a pregação do Evangelho em contexto missionário. É a exaltação de Cristo por um coração apaixonado que torna possível e real a proclamação da misericórdia na vida dos que sofrem. Como levar os corações a se apaixonarem por Jesus? Corações que amem a Cristo e se comprometam efetiva e afetivamente com missões? Pregando a Cristo! Cristo deve ser pregado de Gênesis ao Apocalipse. Cristo deve ser pregado nas doutrinas da Graça e deve ser proposto na lei Moral e na ética. Cristo deve ser apresentado nas orações, exaltado nos hinos e representado nos sacramentos. A Igreja precisa ser ‘saturada’ de Jesus Cristo até pensar como Paulo: “Porque nada me propus saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e este crucificado” (1 Coríntios 2:2). Também devemos orar pedindo ao Espírito Santo que nos leve a amar Cristo, a admirá-lo, a desejá-lo e sobre tudo a obedecê-lo porque: “Quem guarda os meus mandamentos e lhes obedece, esse é o que me ama” (Jo 14.21). Encerremos esse mês dedicado às missões decididos a crescer em nosso amor por Jesus Cristo a tal ponto que o queiramos compartilhar com todos os homens, de todas as nações a fim de confessá-lo para a salvação.
Reverendo Luiz Fernando
 é Ministro do Evangelho na Igreja Presbiteriana Central de Itapira

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

S.A.F

FEDERAÇÃO DA S.A.F's DE CAMPINAS
"II ENCONTRO DE MOTIVAÇÃO E LIDERANÇA"

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sábado, 20 de agosto de 2016

BOLETIM CONGREGAÇÃO PRESBITERIANA DO CALVÁRIO

BOLETIM
CONGREGAÇÃO PRESB. DO CALVÁRIO

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REGADOR

Regador
Suplemento de Estudo Bíblico de Aplicação Pessoal – 21 de agosto de 2016 – Lucas 13. 22-30

I – Puxando pela memória[1]: Jesus continua a sua viagem para Jerusalém. É uma viagem sem pressa, embora urgente. Enquanto caminha aproveita todas as ocasiões para ministrar aos seus discípulos as últimas lições de seu programa de treinamento para o ministério que deveriam assumir depois de sua ascensão. Sempre houve em Israel a especulação sobre quantos seriam salvos. Nunca houve, porém, especulação sobre quem seria salvo. Para os Judeus somente eles seriam salvos. Mas, seriam todos? A resposta mais ortodoxa é que só os judeus piedosos e os notoriamente religiosos. Os denominados justos. Pecadores públicos, hereges, impuros e etc. teriam a sorte dos gentios. Ao ser perguntado, Jesus demonstra que esta não deve ser uma preocupação significativa. Embora Ele mesmo já tivesse dado essa resposta em outro contexto: Mt 7.14: “E porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem” e conhecesse o ensinamento de Daniel 12. 1.2: “Mas naquele tempo livrar-se-á o teu povo, todo aquele que for achado escrito no livro. E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para vida eterna, e outros para vergonha e desprezo eterno”. O Senhor quer que pensemos mais em termos pessoais. Há aqui nesse texto de Lucas uma continuação da lição sobre o arrependimento. Agora, Jesus fala sobre a iminência do fim, ensina claramente que tudo o que temos é essa vida como o tempo favorável da graça e da misericórdia, mas um tempo determinado e com prazo de validade. Depois desses dias, não haverá tempo nem oportunidade para a conversão. É uma perda preciosa de tempo preocupar-se com quem e quantos serão salvos. Essa preocupação só é válida se levada em termos de missões e de evangelização. No mais, é preciso que nossa preocupação seja pessoal. A ordem dada por Jesus é “esforçai-vos”, isto é, uma vida de arrependimento, de santificação levada à sério, de crescimento na graça e no conhecimento de  Jesus Cristo indicam ao nosso coração de que lado da porta do Reino estamos. Deste lado da eternidade, deste lado da sepultura, não há admissão automática no Reino. Não basta a pertença à igreja, ter sido batizado ou exercer um ministério. Se levarmos uma vida leviana para com a misericórdia de Deus o que ouviremos é “Não sei de onde sois”. Enquanto há tempo, que os santos busquem crescer em santificação, os indecisos, supliquem iluminação, os errantes, clamem para que sejam recebidos por Cristo, pois a porta está para ser fechada e do lado de fora, haverá choro e sofrimento eternos. Que cada um veja como está no Senhor e que todos aqui possamos ser convivas do banquete do Cordeiro de Deus.

II – Provocando: Você pensa com regularidade na solenidade da morte, nos fins dos tempos e de como será a sua vida depois da morte? Você avalia constantemente o seu coração e os caminhos por onde ele te leva para ver se você tem se esforçado por entrar pela Porta Estreita? O que você entendeu sobre o que há dos dois lados da Porta do Reino?

III – Bebendo na fonte: Leia Fp 2. 12,13; 2Pe 1. 3-11 e Ap 22.11 e diga: O que é que as Escrituras nos ensinam sobre o que devemos fazer para andar pelo caminho estreito? E por que devemos nele andar?

IV – Leituras: Seg.: Ap 7. 4,15; Ter.: 2Co 5.18; Qua.: Rm 8.23; Qui.: Lc 16.23,24; Sex.: Jo 5.28,29; Sáb.: Fp 3.21.

V – Hinos[2]: Seg.: HNC 203; Ter.: HNC 204; Qua.: HNC 206; Qui.: HNC 207; Sex.: HNC 209; Sáb.: HNC 210.

VI – Literatura sugerida:Discipulado” – Dietrich Bonhoeffer – Ed. Sinodal.

Oração:
“Ó Deus, que no tempo da paciência e da misericórdia, preparas para o Teu povo em Cristo todos os meios necessários à piedade e salvação. Dá-nos prontidão, zelo fervoroso e ânimo para percorrermos o estreito caminho da salvação com os corações dilatados de amor. Por Teu amado Filho Jesus que oramos. Amém.” 

(Orações de d. Joaquim Zamith, OSB[3]).
Igreja Presbiteriana Central de Itapira – Rua Campos Sales, 92 – Centro de Itapira. (19) 3863 1706 – e-mail: ipbcentraldeitapira@yahoo.com.br

[1] Resumo inspirado no Sermão Dominical
[2] Hinário Novo Cântico da Igreja Presbiteriana do Brasil. Ed. Cultura Cristã
[3] Abade Beneditino, tradutor do Evangelho de João na Bíblia de Jerusalém

LITURGIA DO CULTO

LITURGIA DO CULTO
21 DE AGOSTO DE 2016