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sábado, 1 de julho de 2017

ÁLBUM DE FOTOS IPC-ITAPIRA

ANIVERSÁRIO IPCI 143 ANOS

Na noite de domingo 25 de Junho de 2017, a IPCI celebrou 143 anos em Itapira. O culto solene foi realizado no anfiteatro da Escola Estadual Dª Elvira Santos de Oliveira, em virtude das reformas e melhorias do templo da igreja.
Agradecemos a direção da escola e aos demais envolvidos para a realização deste.
Dêem graças em todas as circunstâncias, pois esta é a vontade de Deus para vocês em Cristo Jesus. 1 Tessalonicenses 5:18
SOLI DEO GLÓRIA











































Créditos: Carolina Silva

CONVITE IPC-ITAPIRA

CULTO EM INGLÊS

Você é nosso convidado. 
You are our guest. 
Join us. Gob bless.


BOLETIM CONGREGAÇÃO JARDIM RAQUEL

BOLETIM
CONGREGAÇÃO JARDIM RAQUEL



BOLETIM CONGREGAÇÃO PRESB. DO CALVÁRIO

BOLETIM
CONGREGAÇÃO PRESB. DO CALVÁRIO



LITURGIA DO CULTO

LITURGIA DO CULTO
02 DE JULHO DE 2017.


CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

Rev. Luiz Fernando e família; Presbíteros, Diáconos e famílias; Sem. Hélber e família; Cleber Cavalari (família); Helena Tellini (saúde); Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Saulo Camilo (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Edite Bologna (saúde); Marcelo Bologna e família; Zildo Silva (saúde); Diác. Emérito Virgílio Avancini (saúde); Edmee e família; Teonilio Lellis e Benedita Rizzi (saúde); Joelma (saúde, irmã da Jane); Nilton Tadeu (saúde); Paulo Zelante e família; José Evaristo (saúde); Donisete e Maria (conversão, pais Tais Hara); Thiago Rizzi (saúde); Hilda Rigoni (saúde); Patrícia Margarido (saúde),); Adesenir e família; Assunção Maria (saúde); Maria Rosa R. Pereira (saúde), Adriana Rizzi (saúde), Jefferson Pupo (saúde, filho Neusa Pupo); Neusa Pupo (saúde); Jamila Sartorelli; Rute Camilo (saúde); Anadege (saúde); Júlio César Paganini (problemas pessoais); Airton Canivezi (saúde);Júlia Maria dos Santos (saúde, mãe Maria Rocha); Benedito Froes (saúde); Ivan Chaves (emprego), Sílvia Pereira (saúde); Aristides Caetano e D. Cida (saúde); Anízio Altafini (saúde); Beatriz (saúde, neta do Valdemar S. Campos); Olga  Mayate (saúde); Denis (recuperação saúde), Luciano Grejo (saúde).

AVISOS IPC-ITAPIRA

AVISOS IPCI

03-18/07 – Férias da Secretária Ariane

04 à 06/07 – 19h30 Semana de Oração:

ü  Terça – Junta Diaconal (Jonathan B.)
ü  Quarta – SAF (Selma)
ü  Quinta – Conselho (Railton)
ü  Sexta 18h00 – Terceira Idade (confraternização após)

08/07 – 19h30 Culto em Inglês


ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA

ANIVERSARIANTES IPCI

02/07 – Gustavo Ruette
04/07 – Ivan Aparecido Chaves
05/07 – Marcília Conceição Altafini
07/07 – Luiz Francisco Oliveira
08/07 – Luis Felipe Bueno

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!

MENSAGEM PASTORAL

Paixão por Jesus
“Quem ama seu pai ou a sua mãe mais do que a mim não é digno de mim” (Mt 10.37).

A história da Igreja cristã foi em grande parte escrita em meio a dores, violências e com a cor do sangue de seus filhos. Não poucas vezes, outros de seus filhos, tomados de sentimentos nada cristãos ou ignorando a essência mesma do Evangelho, foram culpados das mesmas dores, violências e sangue de seus irmãos ou dos de fora.  Mas, há uma pergunta que deve ser feita. O que fez com que a igreja cristã sobrevivesse aos seus algozes de dentro e de fora e ao mesmo tempo, não sucumbisse às próprias misérias? Claro, que a presença de Jesus Cristo nela por meio de seu Espírito a preservou, puniu, corrigiu e restaurou de muitas maneiras ao longo dos séculos. Contudo, o que no coração e na mente dos cristãos os levou a viver com radicalidade tal o seu chamado, que a própria vida, bens, afetos e laços de sangue fossem em dado momento relativizados (nunca desprezados ou reputados a coisas ruins em si mesmas)? A resposta é uma só: A Paixão por Jesus Cristo. Foi o intenso amor que sentiam pelo mestre Jesus que os fez desejá-lo sempre e cada vez mais, de tal maneira, que estavam dispostos a sacrificar qualquer coisa, ainda que de muito valor, para jamais serem privados de Jesus. O amor a Jesus atraiu milhares de homens, mulheres e crianças para as arenas romanas para serem martirizados. Povos bárbaros e antigas culturas orientais massacraram outros tantos milhares de discípulos de Cristo. E, esse amor era de tal maneira patente e latente nos cristãos que muitos desses cruéis perseguidores foram levados a Cristo enquanto levavam os cristãos à morte. E assim, um a um, Romanos, Godos, Visigodos, Saxões, Germânicos, Escandinávos, Bretões, na medida em que feriam o corpo de Cristo, vivente misticamente em seus discípulos, o amor que fluía deste corpo curava a cegueira e a ignorância dos povos. Dando um salto na história, podemos falar a mesma coisa da Reforma, dos Puritanos, dos Pais Peregrinos, das Missões Modernas com Carey e os que vieram na esteira dele. Em todos os casos a paixão por Jesus Cristo fez com que os discípulos fossem muito mais longe, fossem mais corajosos, realizassem obras tais, que humanamente nem eles e nem nós saberíamos responder como isso teria sido possível. A Igreja contemporânea talvez seja uma grande admiradora de Jesus. Até lhe seja agradecida. Os Cristãos estão, de certa maneira, satisfeitos e confortáveis com Jesus em suas vidas. Entretanto, vivemos dias de muita gritaria nos cultos, muita pirotecnia nas liturgias, e muitas tentativas de tornar a mensagem culturalmente contextualizada nos mais diversos nichos. Ao mesmo tempo, assistimos todos os dias uma onda crescente de ‘desigrejados’, gente que não é capaz de sofrer aborrecimentos e nem está disposta a carregar os fardos uns dos outros. Todo dia encontramos irmãos, que se dizem irmãos, ameaçando deixar a igreja, abandonar o seu ofício ou ministério, só porque sentiu-se diminuído, não valorizado, contrariado em suas opiniões. Quanta gente tentando experimentar de tudo e não encontrando sentido em lugar algum. A pequena e até ingênua lista apresentada aqui é apenas sintomática. A enfermidade é justamente a abundância e amor por si mesmo e pouco ou nenhum amor por Jesus. Pelo menos não um amor apaixonado. Um amor que nos constranja, nos sufoque, nos desinstale de nosso comodismo aburguesado e de nossa visão superficial da vida. A Igreja contemporânea necessita urgentemente aprender de sua história, a começar pela paixão apostólica de um Tiago serrado ao meio, de um Estevão apedrejado, de um Pedro Crucificado de ponta-cabeça ou de Paulo decapitado. Todos discípulos apaixonados. E o que falar dos discípulos a quem Pedro escreveu ou os destinatários da carta aos Hebreus?  Homens e mulheres de quem foram confiscados bens, dinheiro, casas, chefes de família que perderam o posto de trabalho e de repente foram achados à margem da sociedade e tudo por seu amor apaixonado a Jesus Cristo. Quando comparado nosso amor tem sido barato demais, poroso demais, frio demais e covarde demais. Queira o Senhor visitar-nos com seu amor e levar-nos como Igreja e como cristãos a uma vida de radical paixão por Jesus Cristo, que nos amou por primeiro.
Reverendo Luiz Fernando 
é Ministro da Palavra na Igreja Presbiteriana Central de Itapira