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quarta-feira, 9 de outubro de 2013

AVISOS IPC-ITAPIRA



Avisos IPCI

Semana de Oração de 07 a 11.10 às 19h30 aqui na igreja.

ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA



ANIVERSARIANTES IPCI



     06.Nilza Walvick da Conceição;
     08. Íris Guzelotto Alves;
09. Marta Sales Bueno;

 Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!

MENSAGEM PASTORAL



 Mês da Reforma Protestante
Mas julguem os senhores mesmos se é justo aos olhos de Deus obedecer aos homens e não a Deus.”
 (At 4. 19).
Dedicamos neste mês de maneira especial nossa atenção ao Evento do qual somos todos devedores, a Reforma Protestante cujo marco simbólico é o dia 31 de outubro de 1517. Neste dia, o frade agostiniano Martinho Luthero teria afixado as suas noventa e cinco teses contra a venda de indulgências por parte do frade dominicano J. Tetzel. O ato de fixar teses convidando os acadêmicos e os interessados para debates em matéria de filosofia, teologia, artes e etc. era uma prática comum daqueles dias. O inaudito mesmo foi a crítica aberta á uma prática tremendamente lucrativa, exploratória, grosseiramente supersticiosa e agressivamente contrária às Escrituras exatamente por parte de um membro da hierarquia da Igreja Católica e professor de uma das mais renomadas universidade da Alemanha. Evidentemente que as noventa e cinco teses ainda que denunciassem esta prática criminosa e de lesa divindade, ainda sim era simpática e conservava um tom de obediência e submissão ao papa. Luthero, nem de longe, sonhava reformar a Igreja a partir de fora. Nunca quis romper com a Igreja ou dela sair. O papa e seus dignitários que se fecharam às contribuições e ao diálogo com os reformadores. Luthero jamais imaginou o alcance do movimento por ele iniciado. A alcunha de protestante dado ao movimento surgiu em 19 de abril de 1529 na Dieta de Spira, convocada por Carlos V que tentou sufocar o movimento. Diante dos protestos dos “Lutheranos” em reação às iniciativas da Dieta e do Imperador tentando subjugar o movimento ao papa, sobreveio-lhes o rótulo de protestantes, que desde aqueles dias ostentamos com humildade envaidecida. 496 anos depois dos primeiros bafejos dos ventos reformistas valeria a pena perguntar quais frutos colhemos desde então? humildade envaidecida. 496 anos depois dos primeiros bafejos dos ventos reformistas valeria a pena perguntar quais frutos colhemos desde então? 1. Conquistamos a liberdade de consciência, coisa impensável nos dias da Reforma. Era crime divergir, pensar diferente, possuir e outra visão das coisas. Galileu Galilei, J. Huss e Tyndale que o digam. 2. Temos a liberdade de examinar livremente as Escrituras. O que nunca significou interpretá-la livremente. Mas também o que nunca nos limitou a interpretá-la atrelada à Tradição ou a ao Magistério. Nós protestantes não desprezamos a Tradição, absolutamente. Reconhecemos agradecidos á contribuição dos pais da Igreja, dos Concílios da Antiguidade e de grandes pensadores. Somos devedores a Justino, Irineu, Agostinho, João Crisóstomo, Tomás de Aquino e Alberto Magno, para citar alguns. Acatamos muitas deliberações de Éfeso, Nicéia, Calcedônia e Constantinopla. Contudo, colocamos a Tradição de maneira subordinada e dependente das Escrituras, nunca em pé de igualdade com ela. Também no tocante ao Magistério eclesiástico entendemos que as Escrituras validam as ações da Igreja e nunca o contrário. 3. A separação entre Igreja e Estado, a não ingerência da Igreja nos negócios do Estado e também a liberdade da Igreja em matéria doutrinal e disciplinar em relação ao Estado são conquistas dos Reformadores. À duras penas aprenderam e abriram caminho para que ambas as esferas desejadas por Deus servissem  em liberdade a Deus e aos homens nas competências que lhes são próprias. 4. A educação universalizada e fundamental também foi uma conquista da Reforma. Luthero e depois Calvino exigiram que Estado providenciasse educação de massa para que todos pudessem ler a Bíblia por si mesmos e também desenvolverem-se como pessoa humana. 5. Os fundamentos da democracia moderna também se acham formuladas nos dias dos reformadores. Os Estados protestantes em sua maioria trocaram o “Bispo-rei” por presbíteros eleitos pelo povo. Também suprimiram em muitos contextos a monarquai absoluta por representantes eleitos diretos pelo povo e com mandato definido. A Suíça e depois a fundação dos Estados Unidos da América dão provas históricas disso. 6. O grande avanço das artes liberais e das ciências encontraram plena liberdade e muito incentivo em países e culturas que abraçaram a Reforma Protestante. O mundo viu surgir uma nova ética e uma nova civilização desde aquele longínquo dia de 31 de outubro de 1517. Todavia, o movimento reformador sempre teve a clara noção da insuficiência dos seus feitos e das muitas carências e pendências ainda não supridas. Por isso mesmo a validade permanente de seu moto: “Igreja Reformada, sempre carece de Reforma”. Nas próximas pastorais do mês de outubro vamos aprofundar nossa compreensão sobre a Reforma e a nossa herança religiosa e cultural como protestantes. Soli Deo Glória!
                                                          Reverendo Luiz Fernando 
Pastor Protestante da IPCI




quarta-feira, 2 de outubro de 2013

TV-WEB IPC-ITAPIRA

TV-WEB IPCI

Se você perdeu nosso Culto de 29 de Setembro de 2013 agora pode assisti-lo aqui:


Outros programas e cultos também podem ser vistos acessando:


CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos e famílias; Cleber Cavalari (saúde); D. Elena Tellini (saúde); D. Ida (saúde); Luciana Moino (recuperação da saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Luisa (saúde, filha do Cleber e Talita); Carolina (saúde); Alice Finazzi (saúde, mãe da Clara Trani); Leticia Sartorelli (saúde); Saulo Camilo (saúde); Geni (saúde); Nelson Pereira Valentim (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Maria Bologna (saúde); Milton Eleodoro (saúde); José Benaci (saúde); Edmêe (saúde); Lucas Tenório (conversão); Paulo Sérgio Cavenaghi (saúde); Ruth Camilo (saúde); Edite Bologna (saúde); Valéria (saúde, Prados); Maria (saúde, mãe da Sônia Rufino); Vanda Ap. Luiz (saúde).Beatriz Costa (saúde, amiga dona Maria), Leandro Bibiano Gissiane Cristina (reconciliação entre os pais) Mercedes (saúde irmã dona Maria)

AVISOS IPC-ITAPIRA

Avisos IPCI 
Semana de Oração de 07 a 11.10 às 19h30 aqui na igreja. 
Reunião Inspirativa da SAF, a partir das 09h00 em nosso templo. 
19h30 – Culto pelos103 anos da SAF - IPCI 

ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA


ANIVERSARIANTES IPCI


29. Jonathan Beghini & Ana Carolina Ghezzi Beghini.
01.Silas Bravo Nogueira;
Gabrielly Briante Geraldi;
02.Priscila Beghini & Thiéres Coradi;
         03.Nilda Podrigues P. Soares;
       05.Leticia de Fatima Pedroso

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!

MENSAGEM PASTORAL


De misericórdia em misericórdia
“A sua misericórdia estende-se aos que o temem, de geração em geração”( Lc 1.50).
A vida cristã é uma experiência de pura misericórdia. Misericórdia que podemos alargar a sua compreensão quase que exponencialmente. Não se trata apenas daquela bênção de Deus em lidar com os nossos pecados, com os sofrimentos que deles decorrem, de tratar com brandura a nossa rebeldia e derramar perdão sobre as nossas vidas. Misericórdia tem a ver com todos os recursos dados por Deus para fazermos a travessia desta vida em meio às muitas contradições, paradoxos e contingências de nossa experiência humana que escapam por completo de nosso controle. Gostaria de apresentar nesta pastoral pelo menos quatro grandes aspectos da presença da misericórdia em nossas vidas que podemos e devemos desfrutar e repousar confiantemente nela. 1. Ansiedade e medo do futuro. A misericórdia de Deus nos ensina que as necessidades de hoje serão supridas com as respostas para hoje. Que devemos ocupar-nos com um dia de cada vez: “Portanto, não se preocupem com o amanhã, pois o amanhã se preocupará consigo mesmo. Basta a cada dia o seu próprio mal" (Mt 6.36). Misericórdia aqui significa que podemos contar com o auxílio de Deus assim como os Israelitas contaram com o maná no deserto para sua porção diária de suprimentos numa terra inóspita: Lv 19.6; Dt 8.16. 2. Medo de sucumbir às provações. Aprendemos da misericórdia do Senhor que Ele mesmo não tenta, não induz a nossa ruína: “Quando alguém for tentado, jamais deverá dizer: ‘Estou sendo tentado por Deus’. Pois Deus não pode ser tentado pelo mal, e a ninguém tenta” (Tg 1.13), mas Deus nos prova e permite a provação, a citação de Deuteronômio acima fala disso: “para humilhá-los e prová-los, a a fim de que tudo fosse bem com vocês” (Dt 8.16). Contudo, a mesma misericórdia diz que o mesmo Deus que prova ou permite a provação, providencia a força para a suportarmos e o livramento dela: “Não sobreveio a vocês provação que não fosse comum aos homens. E Deus é fiel; ele não permitirá que vocês sejam provados além do que podem suportar. Mas, quando forem provados, ele lhes providenciará um escape, para que o possam suportar” (1Co 10.13). 3. Tempos de necessidades espirituais. A misericórdia nos ensina quem em tempos de sequidão da alma, frieza espiritual ou de qualquer outra necessidade, a misericórdia estará sempre a nossa disposição para suprir nossas carência com a Graça:    “Assim sendo, aproximemo-nos do trono da graça com toda a confiança, a fim de recebermos misericórdia e encontrarmos graça que nos ajude no momento da necessidade” (Hb 4.16). 4. Há misericórdia suficiente e para sempre. Esta é uma notícia maravilhosa. A misericórdia de hoje é para os fardos de hoje, para as tentações de hoje, para as necessidades espirituais de hoje. Todavia, ela não se esgota. Quanto mais nos recorremos a ela, quanto mais dela confessamos ter necessidade, quanto mais nela depositamos a nossa confiança, tanto mais ela abunda sobre as nossas vidas. E mais, colecionar misericórdias, tê-las todas na memória agradecida do coração é grande fonte de paz e consolação: “Todavia, lembro-me também do que pode dar-me esperança” (Lm 3.21) esta sentença foi proferida por um homem que conheceu abundância de tormentos, decepções e tristezas, o profeta Jeremias. Contudo não se deixou consumir por suas tristezas e aflições. Antes, trazia na memória as misericórdias do passado, se fiava nelas, cria inarredavelmente que Deus não muda, não sofre variações, é imutável em seu amor, logo, suas misericórdias também não mudam, não diminuem, não desaparecem, eis o que ele nos ensina: “Graças ao grande amor do Senhor é que não somos  consumidos, pois suas misericórdias são inesgotáveis. Renovam-se a cada manhã” (Lm 3.22,23). Misericórdia nova para um novo dia. Misericórdia adequada para cada circunstância. Misericórdia em tempo, sem demora, para cada estação da vida. Quero convidá-lo a tornar-se conscientemente um dependente visceral da Misericórdia de Deus. Busque-a, deseje-a, conte com ela e também use em suas relações, afinal de contas o Senhor Jesus a requer também de nós: “Vão aprender o que significa isto: ‘Desejo misericórdia, não sacrifícios’. Pois eu não vim chamar justos, mas pecadores" ( Mt 9.13).
                                                                            Rev. Luiz Fernando        Pastor Mestre da IPCI

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

NOTÍCIAS DO MUNDO

Apesar de torturas e perseguições, pastores presos rejeitam negar a Cristo e convertem dezenas de muçulmanos na prisão


Apesar de muitos pastores, missionários e cristãos estarem presos e incomunicáveis, alguns outros ainda podem contar sobre como estão vivendo na prisão. É o caso dos pastores Abdi Ali Hamzah e Saeed Abedini que apesar de torturas e maus tratos, não aceitam se converterem ao islamismo e com suas pregações na prisão conseguiriam ajudar a converter várias muçulmanos a Cristo
Abdi Ali Hamzah, conhecido como pastor Jamal, havia sido condenado a cinco anos de prisão, por suspeita de trabalhar como espião para o Irã, país vizinho ao Iraque. Durante os 21 meses que esteve preso, Jamal pregou o Evangelho para seus colegas de prisão, e 28 deles se converteram, abandonando o islamismo. A decisão que o pôs em liberdade veio do presidente do país, que o concedeu um indulto, que na prática significa perdão das acusações, um fato inédito.
“Nunca tinha acontecido isso antes. É a primeira vez que o perdão é concedido a um muçulmano que se converteu ao cristianismo e, ainda no seu tempo de prisão, converteu a fé cristã outros muçulmanos na prisão. É inacreditável”, disse Terry Law, presidente da entidade World Compassion. “Eu estava tão animado quando recebi o telefonema, que não podia acreditar nos meus ouvidos”, acrescentou.
A acusação feita contra Jamal se baseou em seu trabalho humanitário de distribuição de alimentos aos necessitados que viviam em aldeias de refugiados do Irã. Quando as autoridades descobriram que ele havia abandonado o islamismo e se tornado um cristão, o detiveram. “Nós fizemos uma entrega de comida nos campos de refugiados em 2010 e ele nos ajudou, e logo depois de deixar o Curdistão do Norte ficamos sabendo que o tinham levado preso”, relembrou Terry Law.
“Ele foi preso sem acusação por 14 meses. Durante esse período de tempo, eu tentei desesperadamente tirá-lo da cadeia”, afirmou Law, em entrevista ao The Christian Post. “Tínhamos também uma grande preocupação com o estado de saúde do pastor, pois ele já havia detectado um tumor e necessitava receber o tratamento médico”, complementou.
Os companheiros de missão do pastor Jamal chegaram a acreditar que sua saúde fragilizada não permitiria que ele resistisse muito tempo sem o tratamento: “Quando fomos visitá-lo, o diretor o deixou sair da cela dele. Ele estava animado em nos ver. Ele caiu de joelhos, e tinha fortes dores de cabeça. Pensamos que não suportaria”.
O envolvimento do senador norte-americano James M. Inhofe foi essencial para que as autoridades do caso revissem o trâmite e outros detalhes do processo. Com isso, numa reunião entre o ministro do interior iraquiano Karim Sanjari e o fundador da World Compassion, Terry Law, foram dados passos rumo à liberdade do pastor.
“Foi através do ato de coragem do presidente Masoud Barzani e o governo regional curdo, que o pastor Jamal foi perdoado e libertado da prisão”, disse a World Compassion em nota oficial.
Outro pastor que também sofre com a perseguição contra cristãos, é Saeed Abedini que está preso no irã. Segundo sua esposa, em palestra dada a alguns dias em uma universidade, apesar das torturas e tentativas de obriga-lo a se converter ao islamismo, Saeed não para de pregar a Palavra.
“Eles [justiça do Irã] lhe disseram muitas vezes que o libertariam-no e permitiriam que voltasse para a nossa família, as crianças e eu, se ele negasse sua fé em Cristo, e ele se manteve forte naquela prisão… Ele levou muitos, mais de 30 pessoas a Cristo, na prisão”, disse Naghmeh, esposa de Saeed, que completou afirmando que “agora é o momento de falar, de exortar o Irã a libertar o pastor Saeed”, conclamou ela.

Por Tiago Chagas e Renato Cavallera, para o Gospel+

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos e famílias; Cleber Cavalari (saúde); D. Elena Tellini (saúde); D. Ida (saúde); Luciana Moino (recuperação da saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Luisa (saúde, filha do Cleber e Talita); Carolina (saúde); Alice Finazzi (saúde, mãe da Clara Trani); Leticia Sartorelli (saúde); Saulo Camilo (saúde); Geni (saúde); Nelson Pereira Valentim (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Maria Bologna (saúde); José Benaci (saúde); Edmêe (saúde); Lucas Tenório (conversão); Paulo Sérgio Cavenaghi (saúde); Ruth Camilo (saúde); Edite Bologna (saúde); Valéria (saúde, Prados); Maria (saúde, mãe da Sônia Rufino); Vanda Ap. Luiz (saúde).