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sábado, 17 de setembro de 2011

TV-WEB IPCI

TRANSMISSÃO DO CULTO

Amanhã dia 18/09 estaremos transmitindo ao vivo o nosso culto á partir das 18:50 Hs.
Basta acessar nosso canal: www.livestream.com/ipcitapira

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

AVISOS IPC-ITAPIRA

Retiro de Convivência das Mulheres

Dias 16 a 18/09

Tema: “Mulher, Educadora de Paz

Inscrições com Kátia, Selma ou Melina
Valor R$ 10,00

CATECISMO DE HEIDELBERG

 Os 10 Mandamentos 
(Continuação)

99. O que Deus exige no terceiro mandamento? R. Não devemos blasfemar ou profanar o santo nome de Deus por maldições (1) ou juramentos falsos (2) nem por juramentos desnecessários (3). Também não devemos tomar parte em pecados tão horríveis, ficando calados quando os ouvimos (4). Em resumo, devemos usar o santo nome de Deus somente com temor e reverencia (5) a fim de que Ele, por nós, seja devidamente confessado (6), invocado (7) e glorificado por todas as nossas palavras e obras (8). (1) Lv 24:15,16. (2) Lv 19:12. (3) Mt 5:37; Tg 5:12. (4) Lv 5:1; Pv 29:24. (5) Is 45:23; Jr 4:2. (6) Mt 10:32; Rm 10:9,10. (7) Sl 50:15; 1Tm 2:8. (8) Rm 2:24; Cl 3:17; lTm 6:1.

100. Será que blasfemar o nome de Deus por juramentos e maldições é um pecado tão grande, que Deus se ira também contra aqueles que não se esforçam para impedir e proibir tal coisa? R. Claro que sim, pois não há pecado maior ou que mais provoque a ira de Deus do que blasfemar seu nome. Por isso, Ele mandava castigar este pecado com a pena da morte (1). (1) Lv 24:16; Ef 5:11.


ANIVERSARIANTES

Aniversariantes:

14/09 - William Ap. Bueno;
15/09 - Célio B. Altafini; Jadyr Canavezi;
16/09 - Silvia Cestari;
17/09 - Benedita Fátima & Aparecido Bueno; Rose & Kleber Brusasco.

Que Deus derrame ricas Bençãos sobre todos!!!

MENSAGEM PASTORAL

Missões e Ecologia
“O Senhor Deus colocou o homem no jardim do Éden para cuidar dele e cultivá-lo.” (Gn 2. 15).

As questões de Meio Ambiente e Ecologia estão na agenda da humanidade. Não há instituição ou organização que não esteja ás voltas com este assunto. Expressões como “desenvolvimento sustentável”, “responsabilidade social”, “reciclagem e reaproveitamento” já fazem parte do vocabulário das crianças em fase de ensino fundamental e até mesmo das escolinhas infantis. Também as igrejas já incorporam em sua prática e prédica as mesmas preocupações. Este ano, por exemplo, a Igreja Católica estudou e celebrou o tema do Meio Ambiente em sua Campanha Ecumênica da Fraternidade que acontece sempre no período da quaresma. Em nossos arraiais evangélicos já existem ministérios como a Rocha Brasil empenhada na educação ambiental e muitas publicações fundamentam a preocupação e a missão em cuidar do Meio Ambiente em bases bíblicas.  A Ecologia deve mesmo fazer parte da missão da Igreja. A Ecologia deve encontrar amparo na reflexão teológica, no pensamento missiológico e na prática evangelizadora da comunidade cristã. Todavia, antes de se falar em Ecologia como conceito amplo, devemos refletir numa “Ecologia Humana”, isto é, pensar sobre o lugar e o papel do homem na natureza e no cosmos. A degradação e o desrespeito com a natureza passa inexoravelmente pela desconstrução da “Imago Dei” na percepção do próprio homem. Enfraquecidos ou destruídos os laços de comunhão e amizade entre Deus e o homem pelo pecado, todo senso de responsabilidade, respeito e valoração da vida e da moral perdem sentido.  Um bom exemplo disso é o primeiro capítulo da carta de Paulo aos Romanos: “Trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram a coisas e seres criados, em lugar do Criador, que é bendito para sempre. Amém. (...) Além do mais, visto que desprezaram o conhecimento de Deus, ele os entregou a uma disposição mental reprovável.” (Rm 1. 25,28). Assim, alienado da vida de Deus, o homem vive sob o comando de seus apetites e da sua cobiça, buscando desesperadamente saciar sua fome de vida extraindo o que pode da natureza. Pensar numa “Ecologia Humana” é redescobrir que em sua condição criatural o homem é a glória da criação, é aquele que ostenta e que atesta para as demais realidades criadas aimagem do Criador. Na “Ecologia Humana” encontramos o mandato cultural do livro do Genesis onde Deus coloca sob a responsabilidade do homem a tarefa de cuidar e cultivar o jardim, dominar a terra, submetê-la a si e etc. nunca como seu proprietário, mas como um administrador que deverá prestar contas de sua administração um dia. Assim como o sábado, também a criação é um presente de Deus para o homem. Pela observância do “Shabbat”, descanso e pela vida harmoniosa com criação, a intenção do Senhor é fazer o homem gozar e participar de sua indizível alegria. Portanto, qualquer outra apropriação que o homem fizer, tanto do sábado, quanto da criação, que não o levem a experimentar a comunhão, a paz, a alegria e a glória de Deus, será sempre uma idolatria, sempre um pecado. A consciência e as ações na Igreja em relação ao Meio Ambiente e a Ecologia devem partir sempre deste fundamento do mandato cultural e deste conceito Bíblico da “Imago Dei”. Nossas ações devem ser o fruto de uma amorosa e agradecida obediência na participação da alegria de Deus. Deve partir de nossa condição de mordomos, administradores, vice-regentes da criação da qual deveremos dar contas um dia. Não obstante a ambivalência da natureza em face de sua contaminação pela corrupção do pecado, é tarefa dos cristãos, ressaltar o caráter “hierofânico” da natureza, ou seja, que a criação reclama um Criador, exige um Criador, distinto dela, além dela, e da qual ela dependa para existir e se manter. As causas da Ecologia e do Meio Ambiente são grandes oportunidades para a Igreja e para os cristãos proclamarem a Evangelho, enquanto exercem por meio da Grande Comissão a obediência ao Mandato Cultural.                                                                                                                                                    
 Rev. Luiz Fernando, Pastor da IPCI

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

NOTÍCIAS

Banda Maleth BR lança seu primeiro álbum – Maleth

 
O tema central do cd Maleth é sobre fazermos parte desse mundo, mas ao mesmo tempo estarmos desconectados do sistema (Tiago 4:4, 1 João 2:15-17 e Mateus 6:24). Só conseguimos nos afastar desse mal se estivermos enraizados em Deus, o qual é o nosso porto de abrigo. O nome Maleth significa Porto de Abrigo numa linguagem fenícia do mediterrâneo europeu e a banda leva o nome de Maleth BR por ser um meio de levar as pessoas a este Porto de Segurança. 
Gravado no estúdio Área Livre em Mogi Mirim/SP e produzido por Tomaz Ribeiro e Maleth BR, esse álbum tem como característica um rock diferenciado, trazendo temas de crítica à sociedade e também falando sobre o amor de Deus. 
A banda Maleth BR, de Itapira/SP, é formada por Mac Jr. (voz e violão), Leonardo Lima (baixo) e Thiago Kohn (guitarra e violão) e nesse trabalho contou com a participação de Tomaz Ribeiro (bateria) e Gabriel (teclado). 

Nome das faixas do CD: 
01 – Virada 180º 
02 – Lágrimas no olhar 
03 – Shopping center 
04 – Bip 
05 – Te conhecer 
06 – Tudo que sempre quis 
07 – Muito mais



PARA ADQUIRIR O CD, ENTREM EM CONTATO PELO E-MAIL: malethbr@hotmail.com OU PELO TELEFONE: (19)9270-0112.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

AVISOS IPC-ITAPIRA


Aulas de Inglês (Nível Intermediário)

Se você tem interesse em começar um curso de inglês, temos aqui na igreja aulas ministradas pela prof, Elisângela, melhores informações na secretaria da Igreja (19)3863-1706 ou com a professora.

CATECISMO DE HEIDELBERG


 Os 10 Mandamentos  
(Continuação)

96. O que Deus exige no segundo mandamento? R. Não podemos, de maneira alguma, representar Deus por imagem ou figura (1). Devemos adorá-Lo somente da maneira que Ele ordenou em sua palavra (2). (1) Dt 4:15,16; Is 40:18,19,25; At 17:29; Rm 1:23-25. (2) Dt 12:30-32; lSm 15:23; Mt 15:9.

97. Não se pode fazer imagem alguma? R. Não se pode nem deve fazer nenhuma imagem de Deus. As criaturas podem ser representadas, mas Deus nos proíbe fazer ou ter imagens delas para adorá-las ou para servir a Deus por meio delas (1). (1) Êx 34:13,14,17; Dt 12:3,4; Dt 16:22; 2Rs 18:4 Is 40:25.

98. Mas não podem ser toleradas as imagens nas igrejas como ‘livros para ignorantes’? R. Não, porque não devemos ser mais sábios do que Deus. Ele não quer ensinar a seu povo por meio de ídolos mudos (1), mas pela pregação viva de sua Palavra (2).(1) Jr 10:5,8; Hc 2:18,19. (2) Rm 10:14-17; 2m 3:16,17; 2Pe 1:19. Pv 9:10; Mt 10:28. (10) Dt 10:20; Mt 4:10. (11) Sl 104:27-30; Is 45:7; Tg 1:17. (12) Mt 5:29,30; Mt 10:37-39; At 5:29

ANIVERSARIANTES


Aniversariantes:

05/09 - Elza Domingues Cardoso; Érica de Godoi;
09/09 - Elda B. Oliveira; Olga F. M. Búbola;
10/09 - Ronaldo da Silva; Claudio Marcos & Jane.

Que Deus derrame ricas benção sobre todos!!!

MENSAGEM PASTORAL


A Urgência do Discipulado – 2ª Parte

 “Todo atleta em tudo se domina; aqueles, para alcançar uma cora corruptível; nós porém, a incorruptível. Assim corro também eu, não sem meta; assim luto, não como desferindo golpes no ar.” (1 Co 9. 25,26 ARA).

A Igreja da idade média era a Igreja do mistério, do arcano, do misticismo. Os fiéis participavam das celebrações litúrgicas sem muito entendimento. Os ritos cada vez mais complexos, com gestuais ininteligíveis, orações secretas, longas ladainhas e o latim, uma língua difícil e já a esta altura desconhecida do povo, eram barreiras intransponíveis. Não obstante os esforços evangelísticos de Francisco de Assis, Domingo de Gusmão, Francisco Xavier, a sacramentalização se sobrepunha à catequização e ao treinamento dos cristãos. O século XVI é o auge desta igreja maquiada de religião sem vida cristã evangélica por parte do povo. A santidade havia se tornado uma realidade para homens com um chamado especial á uma vida de virtudes heróicas nos claustros e nos conventos.  A santificação havia sido privatizada pelos profissionais da fé. Por sua vez, os nossos pais reformadores juntamente com a tradução e popularização das Escrituras, produziram catecismos e estudos Bíblicos, como é o caso, por exemplo, das Institutas, para treinar os convertidos na vontade de Deus. Quase quinhentos anos nos separam daqueles dias e assim como as Missões, o Discipulado permanece uma tarefa inacabada e urgente. Os nossos “cursinhos” para profissão de fé e batismo se reduzem na maioria das vezes na transmissão de informações e de um conhecimento que pouca ou nenhuma diferença faz à fé e ao caráter do candidato. Precisamos redescobrir a seriedade e a profundidade do Discipulado cristão, como um centro de treinamento vigoroso para a vivência plena e radical da vontade de Deus no mundo e na comunidade de fé. Não se trata de um cursinho para satisfazer a curiosidade ou para prover aquele conhecimento de identificação com a denominação. O Discipulado é um longo caminho de obediência na mesma direção, na extirpação dos vícios, na mudança de hábitos, na aquisição de virtudes, na descoberta e no desenvolvimento dos dons. O discipulado, como treinamento, é a disciplina de aprender a pensar, reagir, sentir e viver como o Cristo. É o devido condicionamento espiritual para se ter uma vida cristã de fato vitoriosa. Vitória sobre anossa natureza decaída e pecaminosa. Vitória sobre a vileza e a leviandade de nossos corações ainda influenciados e contaminados pela vida velha. Vitória sobre o nosso antigo modo fútil e inútil de pensar e viver. Vitória sobre as inclinações sensuais da carne. O Discipulado deve ser profundo, sistemático, vigoroso, substancioso no aprendizado da vontade de Deus em sua Palavra, a fim de obtermos musculatura espiritual necessária para entrarmos na arena da batalha espiritual e não sucumbirmos nocauteados por Satanás e seus demônios que esmurram o nosso corpo, a nossa consciência e a nossa vontade, fazendo-nos fraquejar e desistir muitas vezes de vôos mais altos em nossa espiritualidade. Sem esta musculatura forte, capaz de reagir como que por condicionamento devido aos muitos exercícios repetitivos, também não seremos páreos para o mundo e as suas seduções. O discipulado cristão reclama disciplina, austeridade, investimento de tempo, investimento de capital emocional e psicológico para caminhar paciente e amorosamente por um longo tempo até que os tempos da infantilidade espiritual cedam espaço para a maturidade na Palavra de Deus. Discipular é cuidar e também desafiar. Cuidar para que o discipulando receba o devido tratamento para as suas feridas e enfermidades contraídas na vida de pecado ou de distanciamento de Deus e que seja desafiado a jamais se acostumar ou contentar em ser carregado no colo, receber alimento líquido ou pastoso, evitando assim uma nutrição mais substanciosa. Sem o discipulado nossas igrejas correm o sério risco de produzir toda uma geração de cristãos imaturos, inseguros, mimados, pirracentos, narcisistas e descomprometidos. Só não tenho certeza se todos estes adjetivos podem sustentar o edifício espiritual da Igreja. Leia Hebreus 5. 11-14 e deixe-se convencer de que discipular é o melhor caminho para a Grande Comissão!   

                                                                                                                                                Luiz Fernando,
                                                                                                                                                                                             Pastor da Igreja.