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sábado, 16 de agosto de 2014
CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA
CANTINHO
DA ORAÇÃO IPCI
Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos
e famílias; Cleber Cavalari (família); D. Helena Tellini (saúde); D. Ida (saúde); Maria
Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Leticia Sartorelli (saúde);
Saulo Camilo (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Maria Bologna (saúde); José
Benaci (saúde); Ruth Camilo (saúde); Edite Bologna (saúde); Maria (saúde, mãe
da Sônia Rufino); Mercedes (saúde irmã Dª Maria); Adesenir (família); Valéria
(saúde, mãe da Rafaela); Airton Canivezi (saúde); Fátima (saúde, irmã da Regina);
Cláudio Silva (saúde, pai da Talita Brandão); Virgílio Avancini (saúde); Marlene
(saúde); Sem. Hélber e família; Vilson Soares (saúde); Kleber Douglas; Diomar
(problemas pessoais); D. Ondina; Luiz Carlos (saúde, pai da Carolina Borges);
Adolescentes da Igreja; Instituto Samaritano; 140 anos da IPCI; Marcelo Bologna
e família; Roseli Bologna (saúde); Paulo Sérgio Cavenaghi (saúde); Nilza W. da Conceição (saúde); Joelma
(saúde, irmã da Jane).
AVISOS IPC-ITAPIRA
AVISOS IPCI
23.08 UPA-DNA: Viagem a São Paulo
no Colégio Mackenzie, melhores informações com a Cons. Melina.
24.08 Culto Missionário.
27.08 às 19h30 Reunião do Cons.
de Cultura, Resp. André Avancini.
ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA
ANIVERSARIANTES IPCI
18. Fátima Cecília C. Anacleto;
19. Rafael Pereira Fernandes;
21. Raquel Mulatinho Rocha;
22. Maria da Penha D. Guzelotto;
23. Carlos Alberto Alves.
Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos.
MENSAGEM PASTORAL
Missão Jerusalém
“Pregue a palavra, esteja preparado a
tempo e fora de tempo, repreenda, corrija, exorte com toda a paciência e
doutrina” 2 Tm4.2
Continuamos a nossa reflexão sobre o tema das
Missões. Há muito li um livro com o seguinte título: “Ide e Evangelizai os
batizados”, infelizmente não me recordo o autor. Desde o título senti-me
provocado pelos pensamentos que ele me sugeriu à época. Mais de vinte anos
depois percebo olhando para a membresia da Igreja que o título e o teor do
livro, ainda são extremamente atuais. Soa-me ainda mais urgente do que naqueles
dias. Quando ouvimos sobre Missões e missionários, inescapavelmente nos vêm à
mente a imagem de lugares inóspitos, remotos, povos “atrasados”, pobres ou
escravos de algum sistema político ideologicamente ateu. Também possuímos um
conceito estereotipado sobre os missionários. Idealizamos um misto de mártir,
herói, aventureiro e em alguns casos, um despreocupado andarilho. De fato, os
confins da terra e os povos não alcançados permanecem alvos bíblicos das
missões: “Então, Jesus aproximou-se deles
e disse: Foi-me dada toda a
autoridade no céu e na terra. Portanto, vão e façam discípulos de todas as
nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo,
ensinando-os a obedecer a tudo o que eu lhes ordenei. E eu estarei sempre com
vocês, até o fim dos tempos" (Mt 28.18-20), também, os nossos
missionários possuem um chamado especial e necessitam em muitos casos uma unção
muito especial e uma poderosa “cobertura” de orações em face de não poucas
provações: “Pois não nos pregamos a nós
mesmos, mas a Jesus Cristo, o Senhor, e a nós como escravos de vocês, por amor
de Jesus. Pois Deus que disse: "Das trevas resplandeça a luz", ele
mesmo brilhou em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de
Deus na face de Cristo. Mas temos esse
tesouro em vasos de barro, para mostrar que este poder que a tudo excede provém
de Deus, e não de nós. De todos os
lados somos pressionados, mas não desanimados; ficamos perplexos, mas não desesperados; somos
perseguidos, mas não abandonados; abatidos, mas não destruídos. Trazemos sempre
em nosso corpo o morrer de Jesus, para que a vida de Jesus também seja revelada
em nosso corpo. Pois nós, que estamos
vivos, somos sempre entregues à morte por amor a Jesus, para que a sua vida
também se manifeste em nosso corpo mortal. De modo que em nós atua a morte; mas
em vocês, a vida. Está escrito: ‘Cri, por isso falei’. Com esse mesmo espírito
de fé nós também cremos e, por isso, falamos, porque sabemos que aquele que
ressuscitou ao Senhor Jesus dentre os mortos, também nos ressuscitará com Jesus
e nos apresentará com vocês. Tudo isso é para o bem de vocês, para que a graça,
que está alcançando um número cada vez maior de pessoas, faça que transbordem
as ações de graças para a glória de Deus. Por isso não desanimamos. Embora
exteriormente estejamos a desgastar-nos, interiormente estamos sendo renovados
dia após dia, pois os nossos sofrimentos leves e momentâneos estão produzindo
para nós uma glória eterna que pesa mais do que todos eles. Assim, fixamos os
olhos, não naquilo que se vê, mas no que não se vê, pois o que se vê é
transitório, mas o que não se vê é eterno” (2 Co 4.5-18). Todavia, em Atos dos
apóstolos 1.8 aprendemos a dinâmica
centrífuga das Missões, começando por Jerusalém até os confins da
terra. As missões começam em casa e ganha dimensões cada vez maiores. Tudo
começa onde estamos. Isto significa mais do que anunciar e testemunhar o
Evangelho aos nossos parentes não convertidos e amigos incrédulos. É também um
chamado para o realismo, pois, nem todos os membros da Igreja são de fato
nascidos de novo. Muitos aderiram honesta e sinceramente à igreja como
expressão religiosa, contudo, o conhecimento que possuem do Evangelho é tão
raso e superficial que ainda mantém um padrão de vida sob a luz da ética da
conveniência. Ainda pensam levar vantagem em tudo e a qualquer preço. Não
evidenciam o fruto do Espírito e nem possuem e desenvolvem os dons de serviço
com e para os irmãos. Ainda se dão por satisfeitos por serem consumidores de
religião. Precisamos pregar o Evangelho e
“missionar” em Jerusalém, certos de que: “a
fé vem por ouvir a mensagem, e a mensagem é ouvida mediante a palavra de Cristo”
(Rm 10.17). Oremos pelos confins da Terra. Nos disponhamos a ir e a contribuir
para a conversão das nações. Preguemos com assiduidade também em nossa
Jerusalém!
Rev. Luiz Fernando
É Ministro da Igreja Presbiteriana do Brasil em Itapira
CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA
CANTINHO
DA ORAÇÃO IPCI
Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos
e famílias; Cleber Cavalari (família); D. Helena Tellini (saúde); D. Ida (saúde); Maria
Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Leticia Sartorelli (saúde);
Saulo Camilo (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Maria Bologna (saúde); José
Benaci (saúde); Ruth Camilo (saúde); Edite Bologna (saúde); Maria (saúde, mãe
da Sônia Rufino); Mercedes (saúde irmã Dª Maria); Adesenir (família); Valéria
(saúde, mãe da Rafaela); Airton Canivezi (saúde); Fátima (saúde, irmã da Regina);
Cláudio Silva (saúde, pai da Talita Brandão); Virgílio Avancini (saúde); Marlene
(saúde); Sem. Hélber e família; Vilson Soares (saúde); Kleber Douglas; Diomar
(problemas pessoais); D. Ondina; Luiz Carlos (saúde, pai da Carolina Borges);
Adolescentes da Igreja; Instituto Samaritano; 140 anos da IPCI; Marcelo Bologna
e família; Roseli Bologna (saúde); Paulo Sérgio Cavenaghi (saúde); Nilza W. da Conceição (saúde).
ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA
ANIVERSARIANTES IPCI
11. Maria Clara Trani;
12. Edmêe R. Faria Tenório;
13. Aristides Caetano de Almeida;
14. Tiago Pereira Franco;
15. Assunção Maria G. Canavezi;
16. André Luiz A. Avancini;
Laura Nicolai;
Thiers Felipe Mosca
Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos.
MENSAGEM PASTORAL
A Missão dos Pais
“Como um pai tem compaixão de
seus filhos, assim o Senhor tem compaixão dos que o temem” (Salmos 103.13).
Estamos no mês dedicado às missões na Igreja
Presbiteriana do Brasil. O mês de agosto foi escolhido para homenagear a
chegada ao Brasil do primeiro Presbiteriano missionário, o americano Rev.
Ashbel Green Simonton em 12 de agosto de 1859. Sempre falamos em Missões em
termos teológicos, missiológicos, pastorais e etc. Mas, precisamos entender as
Missões também em termos de mordomia, ou seja, da administração dos dons de
Deus em nossas vidas, bem como da vocação específica a que fomos chamados. Um
desses dons e uma dessas vocações é a paternidade. Ser pai é uma missão
essencial, insubstituível, imprescindível para a sociedade em geral e para a
Igreja e o Reino em particular. Alguns psicólogos dizem que a origem de muitas
decepções que os homens têm em relação a Deus vem de suas experiências
traumáticas com o seu pai humano. Pode ser, mas essa não é toda a verdade e nem
sei se é verdade de alguma forma. Na verdade, a experiência com a paternidade
humana não dever ser projetada para caracterizar como Deus cuida, ama, protege,
educa e disciplina seus filhos. O contrário que é verdadeiro, os pais humanos é
que devem projetar e aplicar em sua missão o padrão paterno de Deus. Qualquer
atitude de um homem para com o seu filho que não expresse o caráter santo,
justo, bondoso e amoroso de Deus Pai é apenas um arremedo, uma caricatura da
paternidade. A paternidade e tudo que a envolve tem sua origem em Deus,
a autoridade, por exemplo, é delegada por Ele e só faz sentido se exercida em
seu nome e sob os ditames de sua Lei, de sua vontade, e de seus propósitos
amorosos. Um pai autoritário que não se abre ao diálogo, que não
reconhece a singularidade e a individualidade do filho, que não tolera as limitações
e que só faz exigências não faz jus á paternidade divina. Nas Escrituras
encontramos um Deus que,
conquanto não abra mão de sua autoridade e não permita ser contrariado em sua Lei e Vontade, o faz
sempre movido por amor e visando o bem de seus filhos. A Bíblia apresenta um
Deus misericordioso, lento na ira, cheio de compaixão que conhece a nossa
fragilidade: “Contudo, Senhor, tu és o
nosso Pai. Nós somos o barro; tu és o oleiro. Todos nós somos obra das tuas
mãos” (Is 64.8). Um pai que não proteja, cuide, se interesse, e invista no
pleno desenvolvimento e formação do caráter do seu filho não está exercendo a sua
missão nos moldes do Deus que a Bíblia revela como Pai. As Escrituras
testemunham um Deus Protetor: “Deus é o nosso refúgio e a nossa fortaleza,
auxílio sempre presente na adversidade” (Sl 46.1); Cuidador: “Lancem sobre ele
toda a sua ansiedade, porque ele tem cuidado de vocês” (1 Pe 5.7); Se interessa e investe: “Andarei entre vocês e serei o seu Deus, e
vocês serão o meu povo” (Lv 26.12) e ainda: “Meu filho, não despreze a disciplina do Senhor, nem se magoe com a sua
repreensão, pois o Senhor disciplina a quem ama, e castiga todo aquele a quem
aceita como filho". Suportem as dificuldades, recebendo-as como
disciplina; Deus os trata como filhos. Pois, qual o filho que não é
disciplinado por seu pai? Se vocês não são disciplinados, e a disciplina é para
todos os filhos, então vocês não são filhos legítimos, mas sim ilegítimos. Além
disso, tínhamos pais humanos que nos disciplinavam, e nós os respeitávamos.
Quanto mais devemos submeter-nos ao Pai dos espíritos, para assim vivermos!
Nossos pais nos disciplinavam por curto período, segundo lhes parecia melhor;
mas Deus nos disciplina para o nosso bem, para que participemos da sua
santidade. Nenhuma disciplina parece ser motivo de alegria no momento, mas sim
de tristeza. Mais tarde, porém, produz fruto de justiça e paz para aqueles que
por ela foram exercitados” (Hb 12.5-11). Há mais uma característica da
missão do pai que eu gostaria de compartilhar aqui. A missão de ser exemplo,
padrão. Não bastam os códigos, os discursos, “os sermões”. Os pais exercem melhor a sua
missão e fazem mais justiça à paternidade recebida de Deus, quando se esforçam
para serem eles mesmos os melhores exemplos de humanidade, cidadania, ética,
piedade e santidade. Deus não apenas estabeleceu leis e ordenanças, Ele
mesmo é nosso exemplo e padrão. Seu filho Jesus é a tradução humana deste
padrão. Deixe que seu Filho (a) veja em você pai a imagem refletida do Pai
Celeste mais por seus gestos e comportamentos do que por palavras. Feliz Missão
e Feliz dia dos pais.
Rev. Luiz Fernando
É Ministro da Igreja Presbiteriana do Brasil em Itapira
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