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sábado, 27 de dezembro de 2014

CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI
Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos e famílias; Cleber Cavalari (família); D. Helena Tellini (saúde); D. Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Leticia Sartorelli (saúde); Saulo Camilo (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Maria Bologna (saúde); José Benaci (saúde); Ruth Camilo (saúde); Edite Bologna (saúde); Maria (saúde, mãe da Sônia Rufino); Mercedes (saúde irmã Dª Maria); Adesenir (família); Airton Canivezi (saúde); Manuel (saúde, tio da Regina); Cláudio Silva (saúde, pai da Talita Brandão); Virgílio Avancini (saúde); Marlene (saúde); Sem. Hélber e família; Kleber Douglas; Thiago Rizzi; D. Ondina; Luiz Carlos (saúde, pai da Carolina Borges); Marcos Roberto Pereira (alcoolismo); Marcelo Bologna e família; Roseli e Nesia Bologna (saúde); Paulo Sérgio Cavenaghi (saúde); Nilza W. da Conceição (saúde); Joelma (saúde, irmã da Jane); Charles Fernando Zanqueta (saúde, sobrinho neto da Rosane); João Paulo de Oliveira (saúde); Nilton Tadeu (saúde, marido da Rosane); Sebastião Manoel (saúde); Tereza Gozzi (saúde); Marcília Altafini (saúde); Paulo Zelante e família.

AVISOS IPC-ITAPIRA

AVISOS IPCI

28.12 (na EBD) Classe de Oficiais. Aula ref. Ao livro Eu sou Chamado? Pb. Agenor (págs. 94 a 115). 04.01 Pb. Emerson (págs. 116  a 133).
 31.12 às 21h Culto de Final de Ano e posse das Diretorias para  2015.


ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA

ANIVERSARIANTES IPCI

01.01. Neuza & Airton Canivezi;
02. Adenair Cardoso.

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos.

MENSAGEM PASTORAL

O Óbvio e o Novo
 “Vejam, estou fazendo uma coisa nova! Ela já está surgindo! Vocês não o percebem?” (Is 43.19).

Dois mil e quatorze se encaminha para o fim e dois mil e quinze já pode ser avistado de longe e marcha ao nosso encontro a passos largos. Mais alguns dias e o ano que finda de fato, será passado, história, lembrança, saudade ou não. O fato é que não poderemos mudar nada já feito e acabado. Podemos sim aprender com os erros, reconsiderar, reatar, quem sabe até começar de novo. Mas, não há como eximir-nos de nossas responsabilidades e nem neutralizar as consequências de nossas opções. Algumas marcas hão de acompanhar-nos ainda por muito tempo. Mas, antes do Novo vem o Óbvio. As previsões e os videntes estão mais em alta do que nunca: “Em dois mil e quinze: Um casal famoso vai de separar! Um ator global vai morrer! Um grande time vai cair pra segunda divisão! (tomara que não seja o Santos). Teremos dias difíceis na economia! Um novo escândalo vai sacudir a política nacional e a República! As intempéries da natureza castigarão regiões no Brasil! O mundo estará em guerra...e por aí vai. Ah, e quase me esqueci de um desastre aéreo, sempre importante mencionar”. Óbvio, óbvio e ululante! Tão óbvias são as promessas de ano novo: “emagrecer, sair do sedentarismo, parar de fumar, dedica-se mais as coisas de Deus e da espiritualidade, guardar mais dinheiro, em fim obviedades”.  Então, o que há de ser novo em dois mil e quinze? Não há nada de novo debaixo do sol, diria Salomão no livro de Eclesiastes. Também ‘não há sabedoria em dizer que os anos do passado são melhores que os atuais’ (Ec 7.10). Só há novidade numa vida centrada em Deus e em seu Evangelho. Deus nunca envelhece, seus planos nunca saem de moda. Seu amor não muda com a moda e não se incomoda ou influencia com o politicamente correto. A verdade de Deus e sobre Ele não sofrem os “ajustes” do relativismo, de uma nova hermenêutica filosófica.Contudo, sendo imutável, Deus permanece tanto um mistério inescrutável quanto uma eterna novidade e uma boa notícia alvissareira para o homem. Em Deus tudo é sempre novo. Suas Misericórdias, por exemplo, se renovam a cada manhã (Lm 3.22), Deus tem sempre a proposta de renovação de seus pensamentos de paz e de salvação a nosso respeito. Não há lugar para o desespero porque suas misericórdias se levantam sobre nós com a aurora de cada amanhecer. E o que dizer do amor de Deus? Este amor nunca morre, jamais se extingue, é eterno, imutável, generoso, gracioso, e ativo agora mesmo: Em seu amor Deus cuida e providencia tudo para todos indistintamente, conquanto ame a ponto de salvar só os que lhe pertencem. Mas, mesmo assim, a chuva e o sol, dádivas de Deus, são para todos os homens, justos e injustos, santos e pecadores gratos e malfeitores. Todos plantam, todos colhem, todos são cuidados em amor por este Deus que é amor! Os que centram a sua vida em Deus vivem com as esperanças renovadas. A esperança nascida de Deus e que é semeada em nosso coração, não é a expectativa de coisas que poderão acontecer. Não! Esta esperança é fundada nas promessas do Senhor, então, é a expectativa daquilo que certamente há de acontecer. E, como esta esperança não decepciona (Rm 5.5) então deduzimos que tudo coopera para o bem dos que amam a Deus (Rm 8.28). Uma vida a parte da vida de Deus e do Evangelho tem lá sim os seus momentos fugazes de alegria inebriante. Mas, como na história das Bodas de Caná no Evangelho de João capítulo 2, quando a vida corre marginal e indiferente à presença de Cristo, as primeiras sensações de alegria e felicidade atingem a vida dos homens. Porém, esta alegria não se sustenta. Não dura muito. Não resiste aos reclamos e as exigências de novas sensações. Nada e ninguém conseguem o tempo todo satisfazer-nos, daqui surgem muitas de nossas depressões, frustrações e falta de sentido existencial. Todavia, uma vida que tem Cristo como eixo e que gira em torno de sua presença pode passar e certamente passará por maus bocados. Entretanto o milagre do vinho melhor, daquele transformado da água, indica sempre que o melhor Deus é sempre o por vir. Claro, o melhor de Deus foi-nos dado em Cristo e em sua obra. Mas, há outras bênçãos conquistadas na cruz e são tantas que numa só existência breve como a nossa é impossível desfrutar. Então, os melhor de Deus surpreende-nos a cada dia, uma bênção sucede uma dádiva que nos prepara para uma graça e sempre num crescente gozo. E, passados esses dias e esta vida, as bênçãos novas e as novas alegrias continuam na eternidade feliz junto de Deus e com os anjos e santos. Desejo a você um ano novo cuja novidade seja uma vida centrada em Deus e na novidade do Evangelho da Graça. Feliz  Ano Novo! Feliz 2015!
Rev. Luiz Fernando Dos Santos - É Ministro da Igreja Presbiteriana do Brasil em Itapira

CANTINHO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

,Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos e famílias; Cleber Cavalari (família); D. Helena Tellini (saúde); D. Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Leticia Sartorelli (saúde); Saulo Camilo (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Maria Bologna (saúde); José Benaci (saúde); Ruth Camilo (saúde); Edite Bologna (saúde); Maria (saúde, mãe da Sônia Rufino); Mercedes (saúde irmã Dª Maria); Adesenir (família); Airton Canivezi (saúde); Manuel (saúde, tio da Regina); Cláudio Silva (saúde, pai da Talita Brandão); Virgílio Avancini (saúde); Marlene (saúde); Sem. Hélber e família; Kleber Douglas; Thiago Rizzi; D. Ondina; Luiz Carlos (saúde, pai da Carolina Borges); Marcos Roberto Pereira (alcoolismo); Marcelo Bologna e família; Roseli e Nesia Bologna (saúde); Paulo Sérgio Cavenaghi (saúde); Nilza W. da Conceição (saúde); Joelma (saúde, irmã da Jane); Charles Fernando Zanqueta (saúde, sobrinho neto da Rosane); João Paulo de Oliveira (saúde); Nilton Tadeu (saúde, marido da Rosane); Sebastião Manoel (saúde); Tereza Gozzi (saúde); Marcília Altafini (saúde); Paulo Zelante e família.

ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA

AVISOS IPCI

21.12 (na EBD) Classe de Oficiais. Aula ref. Ao livro Eu sou Chamado? Sem. Hélber (págs. 70 a 93) e 27.12 às 16h Pb. Agenor (págs. 94 a 115).
24.12 às 20h Culto de Vigília de Natal.
31.12 às 21h Culto de Final de Ano e posse das Diretorias para  2015.


ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA

     ANIVERSARIANTES IPCI

23. Vilson Soares & Nilda R. P. Soares;
26. Thiago Baratella Preti
27. Maria Ruth Camilo Paes.

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos.


MENSAGEM PASTORAL

Salvem o Natal
 “Veio para o que era seu, mas os seus não o receberam” (João 1.11)

O sentido do Natal está comprometido, diria mesmo completamente corrompido. Mesmo o Papai Noel, uma caricatura da última reminiscência cristã que fazia pálida alusão ao bispo Nicolau, tem perdido espaço. O mercado mostra toda a sua força e manipula esta festa cristã, hoje sem a menor sombra de dúvida, pagã. Outros temas são introduzidos a cada ano, ‘Natal da Sereia Ariel’, ‘Natal dos Smurfs’, ‘Natal dos Simpsons’ e etc., ambientam praças, centros comerciais, lojas de departamentos e Shopping Centers. Em ornamentos de algumas casas de alguns cristãos é possível encontrar estes alienígenas junto á árvore de Natal. E, não adianta culpar a cultura pós-moderna e pós-cristã. Não adianta muito culpar apenas a voracidade do ídolo do consumo e da religião do mercado. De fato, eles têm lá a sua influência. Contudo a culpa é, antes de tudo, dos cristãos. Nós mesmos ao longo dos anos fomos banalizando esta festa. Fomos transformando as cantatas com músicas e melodias que ‘romanceavam’ demais o evento da encarnação. Em nossos teatros natalinos contextualizamos de mais a mensagem introduzindo enredos por demais ‘sociologizados’ ou politizados explorando temas como as drogas, o álcool, famílias disfuncionais, discriminação racial e toda sorte de argumentos do politicamente correto e do libertacionismo. Em meio a tudo isso a mensagem simples, central e natural do Natal foi perdendo força e empalidecendo sob estes arranjos todos. Mesmo o tão criticado presépio criado por Francisco de Assis já não tem mais a manjedoura como centro e o menino nela deitado. A criatividade é tanta que da favela à fábrica da Coca-Cola, passando pelo “universo paralelo” dos estúdios de animação de Hollywood, tudo corrobora para que Jesus não seja mais a atraçãoprincipal. Faça uma visita a qualquer exposição de presépios e você entenderá o que eu digo. Somente os cristãos deveriam poder celebrar com propriedade, entusiasmo, consciência e digamos alegria esta festa. E, isso deveria acontecer a partir das famílias em seu culto doméstico, em sua devocional em família ou particular, debruçarem-se sobre os textos bíblicos desde Gênesis 3.15 até as narrativas do nascimento em Mateus e Lucas para retroalimentarem a sua certeza alegria pelo evento mais inaudito da história, a Encarnação do Verbo, o Deus humanado em Jesus, o maravilhoso intercâmbio de dons entre o céu e a terra que resultou em nossa redenção. As Igrejas deveriam trocar as suas programações natalinas em forma de entretenimento cultural e cosmético religioso superficial que intenta emocionar e pouco comunica o conteúdo das Escrituras, e aproveitar a ocasião para ser mais “agressiva” no anúncio vigoroso da verdade mais central do Natal: ‘E Deus amou tanto o mundo que enviou o seu Filho’ (Jo 3.16 ss). Deveríamos ser o mais cristocêntricos e cristológicos possíveis a partir das Escrituras nestes dias e devolver ao senso comum dos homens, das crianças e dos que nos visitam que o Natal só é Natal porque Deus o Pai cumpriu as suas promessas. Porque os profetas não se enganaram e não mentiram. Que os sacrifícios do Antigo Testamento diziam respeito a este ‘Menino’ comemorado nesta festa. Deveríamos ser criativos, mais criativos do que temos sido até aqui para contar esta narrativa, contar esta velha história não de maneira que emocione mas que desafie as pessoas, inclusive crentes, a se reposicionarem diante de Jesus Cristo como Senhor. Fomos nós os cristãos e mais ninguém que tornamos o Natal inofensivo, encantador, lúdico, ‘mágico’, e até meio melancólico, porém inconsistente, necessário de muitas capitulações culturais para manter-se atraente. Sei que a maioria dos meus colegas pastores não concordam comigo. Sei também que o lugar a partir do qual escrevo não é exatamente apropriado para uma análise mais profunda, escrevo como extensão das minhas preocupações pastorais. Sei também que outros ramos do cristianismo evangélico tudo o que desejam é o fim desta comemoração. Tanto uns como outros só corroboram com as minhas intuições a cima. Nós cristãos e nossa Igrejas é quem deveríamos dar o tom, a cor, o ritmo e a mensagem do Natal, a final de contas, a quem foi confiada a mensagem da Salvação?  “... a igreja do Deus vivo, coluna e fundamento da verdade” (1 Tm 3.15)!  Desejo a todos um Santo e Feliz Natal de Jesus Cristo Salvador e Senhor dos que creem.
Rev. Luiz Fernando Dos Santos - É Ministro da Igreja Presbiteriana do Brasil em Itapira

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos e famílias; Cleber Cavalari (família); D. Helena Tellini (saúde); D. Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Leticia Sartorelli (saúde); Saulo Camilo (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Maria Bologna (saúde); José Benaci (saúde); Ruth Camilo (saúde); Edite Bologna (saúde); Maria (saúde, mãe da Sônia Rufino); Mercedes (saúde irmã Dª Maria); Adesenir (família); Airton Canivezi (saúde); Manuel (saúde, tio da Regina); Cláudio Silva (saúde, pai da Talita Brandão); Virgílio Avancini (saúde); Marlene (saúde); Sem. Hélber e família; Kleber Douglas; Thiago Rizzi; D. Ondina; Luiz Carlos (saúde, pai da Carolina Borges); Marcos Roberto Pereira (alcoolismo); Marcelo Bologna e família; Roseli e Nesia Bologna (saúde); Paulo Sérgio Cavenaghi (saúde); Nilza W. da Conceição (saúde); Joelma (saúde, irmã da Jane); Charles Fernando Zanqueta (saúde, sobrinho neto da Rosane); João Paulo de Oliveira (saúde); Nilton Tadeu (saúde, marido da Rosane); Sebastião Manoel (saúde); Tereza Gozzi (saúde); Marcília Altafini (saúde); Paulo Zelante e família.

AVISOS IPC-ITAPIRA

AVISOS IPCI

14.12 (na EBD) Classe de Oficiais. Aula ref. Ao livro Eu sou Chamado? Sem. Hélber (págs. 70 a 93) e 27.12 às 16h Pb. Agenor (págs. 94 a 115).
18.12 às 19h30 Reunião do Cons. de Cultura no salão social, Resp.: André Avancini.
20.12 às 9h Recital de Violão: Raphael Lupinacci e alunos (Salão Social).

ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA

      ANIVERSARIANTES IPCI
 
 14. Aparecida Alves,
Luisa Nucci Cavalari;
16. Luís Benedito S. Brandão;
Rubens C. Soares; Anna Cintra Anacleto;
17. Luciano Grejo & Renata R. P. Grejo;
20. Áureo Pereira & Maria Rosa Pereira.

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!! 

sábado, 13 de dezembro de 2014

MENSAGEM PASTORAL

Nós concordamos!
“Nada façam por partidarismo ou por vaidade, mas humildemente considere os outros superiores a si mesmos” (Fp 2.3).

O Novo Testamento dá testemunho de como as coisas eram decididas na Igreja Primitiva. Este deve ser o padrão a ser seguido pela igreja em todos os tempos. Sempre houve uma liderança organizada e estabelecida. Sempre houve líderes mais ou menos expoentes. Claro, como na Igreja de Corinto ou numa das Igrejas da Ásia com um tal Diótrefes (3Jo 1.9), também não faltaram os problemas com o personalismo, o culto à personalidade e a sede de poder e etc. Mas, apesar de tudo isso, as decisões mais importantes da Igreja eram tomadas em conjunto, com a participação e a manifestação de todos, com a moderação, condução e sabedoria da liderança constituída (Atos 15). Aprendemos com isso que na Igreja de Cristo não há uma hierarquia ou uma casta especial de crentes, não há ‘super cistãos’ ou pessoas que possuam uma unção tal que as faça mais especiais que os demais irmãos. Todos gozam da unção fundamental de pertencerem a Cristo, de terem recebido o batismo com Espírito Santo no dia de seu novo nascimento. Todos, segundo o dom de Cristo e a medida da fé de cada um, receberam dons espirituais, carismas, vocações e ministérios os mais variados e todos complementares entre si (1 Co 12). Isso nada mais é do que uma dimensão do sacerdócio universal dos crentes que capacita a todos os salvos a servirem a Deus na Igreja e no mundo enquanto gozam da maravilhosa Graça de tratarem com Ele na intimidade dos santos dos santos. Todavia, a Igreja não é propriamente uma democracia. A democracia é um sistema político ‘menos ruim’ que todos os outros e só. É um sistema que divide em partidos, grupos rivais e nem sempre a maioria acerta em suas escolhas. Mas, como disse, é o menos ruim de todos os outros já testados na história. A Igreja é uma TEOCRACIA, ou seja, Deus está no governo e exerce ainda as funções de legislador e juiz. Mas esta teocracia absoluta não anula, antes motiva a liberdade moral dos membros da igreja, por isso lançamos mão de um dos expedientes da democracia, o voto direto e a liberdade para escolher entre um e outro. Mas, há uma profunda diferença, temos que estar de tal maneira amadurecidos e iluminados em Cristo e pela Palavra que nossas escolhas e decisões sejam pautadas pelas Escrituras e coincida com a vontade de Deus. Não podemos nos deixar impressionar pelos predicados humanos. Não podemos nos deixar condicionar pela lei da conveniência pura e simplesmente. Não podemos ter em mente o desejo de agradar os homens (Gl 1.10). Antes, em tudo, devemos buscar em oração, jejum (At 13), dedicação pessoal e estudo sério da Bíblia a direção desejada por Deus de maneira especial quando se tratar da escolha de oficiais para o serviço de liderar a Igreja. Devemos cultivar no coração o desejo de escolher os escolhidos e eleger os já eleitos por Deus. “Pareceu bem ao Espírito Santo e a nós” (At 15.28) não significa que o Céu concorda com a nossa escolha. Significa antes que soubemos escolher, discernimos como auxílio do Espírito àqueles separados e apontados por Deus para a obra. A Assembleia Extraordinária da Igreja para a Eleição de Oficiais é uma instância de governo na Igreja Presbiteriana do Brasil e é coisa séria. Não pode ser vista apenas como um ato administrativo, coisa que o é definitivamente, o que por si só reclamaria zelo. Mas é muito mais. É um ato de Igreja e um ato espiritual decisivo, pois a escolha de homens não convertidos implicaria na eleição de ‘falsos mestres’ e o ensino de uma falsa doutrina e a proposta de uma falsa ética. Falsos modelos “pirateiam” a igreja, fazem caricaturas do Evangelho da Graça. Portanto irmãos amados e queridos do Senhor, renovemos com zelo santo o desejo de exercer a nossa autoridade e liberdade espiritual na escolha dos novos oficiais na Igreja ou na renovação dos mandatos daqueles que o exerceram com seriedade e compromisso. Façamos tudo sob o temor do Senhor e amor devotado à Igreja. Que nossos corações concordem na terra e que estejamos de acordo com o que o Céu estabeleceu. Não procuremos simplesmente o que nos interessa, mas nos dediquemos também aos interesses coletivos (Fp 2.4). Que em tudo seja feita a vontade de Deus para o bem da Igreja, a santificação de nossas almas e o avanço do Evangelho no mundo. Soli Deo Gloria!
Reverendo Luiz Fernando
É Ministro da Igreja Presbiteriana do Brasil em Itapira

CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos e famílias; Cleber Cavalari (família); D. Helena Tellini (saúde); D. Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Leticia Sartorelli (saúde); Saulo Camilo (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Maria Bologna (saúde); José Benaci (saúde); Ruth Camilo (saúde); Edite Bologna (saúde); Maria (saúde, mãe da Sônia Rufino); Mercedes (saúde irmã Dª Maria); Adesenir (família); Airton Canivezi (saúde); Manuel (saúde, tio da Regina); Cláudio Silva (saúde, pai da Talita Brandão); Virgílio Avancini (saúde); Marlene (saúde); Sem. Hélber e família; Kleber Douglas; Thiago Rizzi; D. Ondina; Luiz Carlos (saúde, pai da Carolina Borges); Marcos Roberto Pereira (alcoolismo); Marcelo Bologna e família; Roseli e Nesia Bologna (saúde); Paulo Sérgio Cavenaghi (saúde); Nilza W. da Conceição (saúde); Joelma (saúde, irmã da Jane); Charles Fernando Zanqueta (saúde, sobrinho neto da Rosane); João Paulo de Oliveira (saúde); Nilton Tadeu (saúde, marido da Rosane); Sebastião Manoel (saúde); Tereza Gozzi (saúde); Marcília Altafini (saúde); Paulo Zelante e família.

AVISOS IPC-ITAPIRA

AVISOS IPCI

07.12 às 9h (na EBD) Classe de Oficiais. Aula ref. Ao livro Eu sou Chamado? Resp.: Pb. Railton (págs. 52 a 69); 14.12 Sem. Hélber (págs. 70 a 93).
13.12 às 15h Reunião do Conselho.
18.12 às 19h30 Reunião do Cons. de Cultura no salão social, Resp.: André Avancini.

ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA

ANIVERSARIANTES IPCI

08. Maria Ap. Santos Camilo;
11. Cláudio Rocha & Maria Mulatinho;
12. Ataíde Sales Bueno;
Cláudia Canavezi & José Augusto.

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos.


MENSAGEM PASTORAL

Nobre e Humilde Serviço: Diaconato.
 “Quanto aos diáconos, é necessário que sejam respeitáveis” (1 Tm 3.8).

O diaconato juntamente com o apostolado são os únicos ministérios do Novo Testamento que encontramos o registro do momento exato de seus surgimentos. Grosso modo o Evangelista Marcos no capítulo 3, versículos 15 e 16 registra que depois de ter orado Jesus escolheu os que ele quis e os designou e então segue a lista dos doze (Veja também o texto paralelo de Mateus 10. 1-4). O registro do surgimento dos diáconos foi feito pelo Evangelista Lucas no livro dos Atos dos Apóstolos, capítulo 6. O contexto é bem preciso, os apóstolos estavam sentindo-se sobrecarregados em seu ministério que além da dedicação à oração e ao ensino da Palavra, ainda deviam socorrer as necessidades dos pobres, de maneira especial as viúvas dos crentes de língua grega. Para não pôr em prejuízo a urgência de sua missão apostólica e nem pecar pela negligência contra a caridade, as colunas da Igreja primitiva solicitaram a criação deste oficialato na comunidade de fé. As orientações dadas pelos apóstolos quanto ao perfil vocacional dos primeiros diáconos são impressionantes: “Homens de boa reputação, cheios do espírito Santo e de sabedoria” (At 6.3). Desde logo entendemos que a função diaconal não é um ministério que possa ser comissionado a qualquer homem e exercido por qualquer um. O ministério voltado para os pobres, necessitados, aflitos e marginalizados não pode ser exercido a não ser por homens que pela conduta da vida tenham autoridade moral, vida ilibada e que goze do prestígio dentro e fora da igreja. Deve ser alguém cujas intenções sejam claras para todos, um homem que não queira aparecer, autopromover-se ou levar algum tipo de vantagem social, financeira ou política. Deve ser alguém que os “poderosos” deste mundo respeitem, os homem de bem e de posse confiem, santos admirem e os pobres amem. Deve ser um homem cheio do Espírito Santo, piedoso, que demostre pela vida a evidência do fruto do Espírito e possui discernimento espiritual. Não pode ser um homem dominado pelo pragmatismo e em busca de resultados pelos resultados. Antes, deverá encarar a sua função como parte inerente da mensagem do Evangelho. Ainda que o socorro aos pobres não seja a proclamação do Evangelho em si, não há dúvidas de que a demonstração do amor desinteressado é um forte testemunho que recomenda a mensagem da cruz. Lucas registra que os diáconos eram homens sábios, isto é, experimentados na fé e na Palavra. Conheciam a mente de Deus e julgavam todas as coisas pelo crivo da Palavra de Deus e em tudo buscando a aprovação do Senhor. Também hoje essa qualificação é indispensável para o exercício do diaconato. Carecemos de homens sábios que saibam proceder bem para com os de fora, trabalhar com discernimento em parceria com outros atores sociais importantes como o poder público e as instituições que se preocupam com a responsabilidade social. Devem ter sabedoria de Deus para aproveitar as ocasiões de sofrimento e dor para promover a libertação e o resgate social e tomando todo cuidado para não fazer da assistência social uma isca para o proselitismo e a dependência paralisante dos assistidos. O diaconato é um oficialato nobre, sério, indispensável e em nada menor ou submisso ao presbiterado. São instâncias de serviço e de governo diferentes, com áreas e funções distintas, mas ambas desejadas por Deus e ambas necessárias ao rebanho. Os presbíteros devem continuar de alguma maneira, alguns aspectos da função apostólica (não o ministério apostólico). Devem dedicar-se com zelo à oração e ao ensino da Palavra. No caso específico dos presbíteros regentes, à cura de almas nas visitações, na vigilância da disciplina eclesiástica e na aptidão para ensinar como modelos do rebanho e professores das Escrituras. Por força constitucional compõem o Conselho que administra a vida eclesial e civil da Igreja. Esta é a função precípua dos presbíteros. Já os diáconos devem organizar a face social do Evangelho, a dimensão caritativa da proclamação da Palavra e a materialização do amor cristão em forma de socorro, alívio, solidariedade e promoção da justiça e do bem estar. Dentro e fora da igreja são como que os “procuradores” dos direitos e das necessidades dos pobres. E, também por força constitucional, cabe a eles a manutenção e o zelo da boa ordem no culto, bem como o zelo pelo espaço físico da comunidade. Penso que o final da ‘perícope’ onde surge o diaconato nas Escrituras reflete com exatidão o que acontece em uma Igreja quando presbíteros e diáconos eleitos segundo as orientações do Espírito exercem bem a sua função: “Crescia a Palavra de Deus, e, em Jerusalém, se multiplicava o número dos discípulos...” (At 6.7).
Rev. Luiz Fernando Dos Santos - 
 É Ministro da Igreja Presbiteriana do Brasil em Itapira 

sábado, 29 de novembro de 2014

CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos e famílias; Cleber Cavalari (família); D. Helena Tellini (saúde); D. Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Leticia Sartorelli (saúde); Saulo Camilo (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Maria Bologna (saúde); José Benaci (saúde); Ruth Camilo (saúde); Edite Bologna (saúde); Maria (saúde, mãe da Sônia Rufino); Mercedes (saúde irmã Dª Maria); Adesenir (família); Airton Canivezi (saúde); Fátima (saúde, irmã da Regina); Cláudio Silva (saúde, pai da Talita Brandão); Virgílio Avancini (saúde); Marlene (saúde); Sem. Hélber e família; Kleber Douglas; Thiago Rizzi; D. Ondina; Luiz Carlos (saúde, pai da Carolina Borges); Marcos Roberto Pereira (alcoolismo); Marcelo Bologna e família; Roseli e Nesia Bologna (saúde); Paulo Sérgio Cavenaghi (saúde); Nilza W. da Conceição (saúde); Joelma (saúde, irmã da Jane); Charles Fernando Zanqueta (saúde, sobrinho neto da Rosane); João Paulo de Oliveira (saúde); Nilton Tadeu (saúde, marido da Rosane); Sebastião Manoel (saúde); Tereza Gozzi (saúde); Marcília Altafini (saúde); Artemio Pauluci (saúde).

AVISOS IPC-ITAPIRA

AVISOS IPCI

02 a 04.12 às 19h30 Semana de Oração. Resp.: SAF, Conselho e J. Diaconal respectivamente.

30.11 às 9h (na EBD) Classe de Oficiais. Aula ref. Ao livro Eu sou Chamado? Resp.: Pb. Kleber Brusasco (págs. 35 a 51).

ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA

ANIVERSARIANTES IPCI

03. André Luís Pereira Soares; 
04. Benvindo R. Pereira & Sueli R. Pereira; Laura Beatriz de Oliveira.
06.Ana Gabrielle R. Pereira; Esdras F. Pereira e David R. Pereira Jr..

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênção sobre todos!!!

MENSAGEM PASTORAL

Apascentem as minhas ovelhas
 “Dar-vos-ei pastores segundo o meu coração” (Jr 3.15).

As Escrituras apresentam vez por outra cenas dramáticas de juízo divino quando maus pastores ignoram, maltratam, fazem sofrer e matam as ovelhas do Senhor. São textos vívidos que levam os pastores a temerem por sua própria vida uma vez que o próprio Deus sente-se traído, ofendido e escarnecido quando aqueles que ele chamou para o trato do seu rebanho se tornam negligentes, brutos, desafeiçoados, gananciosos, exploradores do rebanho por Ele amado. Você pode encontrar estes textos em livros como Jeremias 23 e Ezequiel 34, por exemplo. Podemos tomar como parâmetro para o oficialato dos presbíteros o que Deus espera daqueles que devem liderar o seu povo e governa-lo em nome e na autoridade do Senhor. Antes de qualquer coisa devemos entender que a função de presbítero deverá ser exercida por um homem que goste de pessoas, de construir relacionamentos afáveis e saudáveis. Um presbítero que não goste de se “misturar” às ovelhas, mas que pensa fazer parte de uma elite de crentes e que em nada é acessível não poderá cuidar a contento do rebanho. Seu distanciamento fará com que nunca chegue a conhecer pessoalmente e individualmente as ovelhas. Não diferenciará o balido de uma e outra, nem tão pouco conseguirá diferir um grunhido de dor e lamento de um berro de alegria. E o pior, as ovelhas por sua vez nunca se sentirão seguras ao ouvirem a sua voz por não terem familiaridade, nunca saberão ao certo quando é o pastor amado ou o mercenário ou o roubador que a quer atrair. Um oficial presbítero capaz de transmitir segurança e paz à igreja além de gostar de gente, deve ser um homem paciente, longânimo e desprovido de juízo fácil e temerário. Deverá estar disposto á caminhar, em amor, sempre uma milha a mais, deve procurar sempre o caminho suasório, o convencimento por meio de amoráveis exortações e nunca cansar e estressar desnecessariamente a ovelha e todo o rebanho com regras e preceitos legalistas.  Deverá orar e exortar as ovelhas para que busquem a perfeição do amor evitando a todo custo um perfeccionismo doentio, limitador e estéril. O presbítero necessário à Igreja é aquele que não se esquece de que Ele também é ovelha do Grande e Verdadeiro Pastor Jesus. Que ele, presbítero, não é dono e senhor das ovelhas, mas alguém que necessita de iguais cuidados, de igual longanimidade, de igual incentivo ao amor. Aqui as palavras do grande Agostinho encontram eco: “Por vós eu sou presbítero, convosco, porém eu sou cristão”.  Isto impede o oficial de fazer-se insensível e alheio às dificuldades de seus irmãos impedindo que ele se torne seu algoz. Outra faceta indispensável ao exercício do presbiterado é que o oficial deverá estar pronto para usar também de medidas mais duras, ásperas e doloridas para chamar o irmão ao bom senso quando este se envereda por caminhos tortuosos. Deverá usar o ponteiro do cajado para estocar a ovelha quando esta se mostrar sonolenta, preguiçosa, letárgica e morosa no progresso da vida espiritual. Deverá estar capacitado inclusive para usar o remédio amargo da disciplina e mesmo o ferro da amputação, isto é, da excomunhão, quando esgotados todos os meios suasórios, quando todo o processo tiver se mostrado ineficaz devido à contumácia e dureza de coração da ovelha, afim de que a enfermidade de uma não venha a contaminar todo o rebanho. Aqui, talvez mais que em outras situações, o presbítero deverá agir com caridade pastoral, maturidade psíquica e espiritual, distanciamento emocional saudável, sem qualquer espírito de revanchismo, pensando exclusivamente na glória de Deus e no bem do faltoso. Por fim, o pastor das ovelhas que Deus procura é aquele que está vigilante, que durante o seu turno e a vigília da noite escura, não dorme e não cochila. Ao menor sinal de que o lobo se aproxima não teme pela própria vida, mas se interpõe entre ele e as ovelhas. Não procura amansar nem domesticar a fera e nem simplesmente espantá-la. Com lobo não se brinca, mata-se! São muitas as matilhas que rondam o rebanho, mundanismo, secularismo, sincretismo, relativismo, “o politicamente correto”, o legal, mas imoral, o “porque todo mundo faz...”, os falsos mestres e suas falsas doutrinas, seitas, heresias e etc. O presbítero deverá vigiar contra todos estes predadores sorrateiros, porém fatais. E, no meio disso tudo ainda deve atentar para a própria salvação, sendo diligente no ensino, perseverante na oração e firme na tribulação. E aí? Vai encarar? Louvado seja Deus porque este incomparável tesouro (poder) vem dele e não de nós... (2 Co 4.7).
Rev. Luiz Fernando Dos Santos -  
É Ministro da Igreja Presbiteriana do Brasil em Itapira

sábado, 22 de novembro de 2014

WEB-RÁDIO IPC-ITAPIRA


CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos e famílias; Cleber Cavalari (família); D. Helena Tellini (saúde); D. Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Leticia Sartorelli (saúde); Saulo Camilo (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Maria Bologna (saúde); José Benaci (saúde); Ruth Camilo (saúde); Edite Bologna (saúde); Maria (saúde, mãe da Sônia Rufino); Mercedes (saúde irmã Dª Maria); Adesenir (família); Airton Canivezi (saúde); Fátima (saúde, irmã da Regina); Cláudio Silva (saúde, pai da Talita Brandão); Virgílio Avancini (saúde); Marlene (saúde); Sem. Hélber e família; Kleber Douglas; Thiago Rizzi; D. Ondina; Luiz Carlos (saúde, pai da Carolina Borges); Marcos Roberto Pereira (alcoolismo); Marcelo Bologna e família; Roseli e Nesia Bologna (saúde); Paulo Sérgio Cavenaghi (saúde); Nilza W. da Conceição (saúde); Joelma (saúde, irmã da Jane); Charles Fernando Zanqueta (saúde, sobrinho neto da Rosane); João Paulo de Oliveira (saúde); Nilton Tadeu (saúde, marido da Rosane); Sebastião Manoel (saúde); Tereza Gozzi (saúde); Marcília Altafini (saúde); Artemio Pauluci (saúde).

AVISOS IPC-ITAPIRA

AVISOS IPCI

29.11 às 16h Introdução Geral ao Livro: Eu sou Chamado? “A vocação para o ministério pastoral”. Convocados Oficiais.

02 a 04.12 às 19h30 Semana de Oração.

ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA

ANIVERSARIANTES IPCI

24. Neuza Almeida P. Pupo Nogueira;
27. Alice Fray Pereira;
28. Almir R. Pereira & Cristina Helena R. Pereira;
29. Maria do Socorro Lima Novaes.

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!


MENSAGEM PASTORAL

Presbiterado
 “Peçam, pois, ao Senhor da seara que envie trabalhadores para a sua seara" (Mt 9.38).

O ofício de presbítero é coisa séria, seríssima. Temos que tratá-lo com a maior solenidade possível e fazê-lo com critérios absolutamente bíblicos, de outra maneira correremos um tremendo perigo e colocaremos em risco a saúde, a segurança e a estabilidade espiritual da Igreja local. A palavra Presbítero que vem do grego significa em termos gerais, ancião, uma pessoa madura e experimentada. Necessariamente não tem muito a ver com idade cronológica, mas com idade psicológica, emocional e de maneira especial espiritual. Uma vocação ao presbiterado deve ser autenticada e reconhecida mediante alguns sinais verificáveis por parte da Igreja local. O primeiro deles evidentemente é a aspiração do candidato. Ele deve manifestar o desejo, a ambição, a vontade de servir à igreja local na qualidade de presbítero. Esta aspiração não pode ser levada a sério quando parte de alguém que viva na periferia da vida comunitária. Não pode ser levada a sério quando o pretendente demonstra não levar a sério a vida corporativa da igreja, quando não frequenta com assiduidade os trabalhos da igreja, não prestigia o que as sociedades internas programam, que não assume um ministério diante dos irmãos e que nunca se interessou no discipulado pessoal de quem quer que seja. Mas, mesmo quando estas coisas estão presentes, por si mesmas elas não justificam e nem creditam o cristão para a função e o ofício de presbítero. Há outros elementos igualmente importantes que devem ser verificados pela igreja. As Escrituras de maneira especial 1 Timóteo 3 e Tito 1 não apresentam uma lista de alvos de caráter que ainda devam ser atingidos. Está falando de qualidades já presentes. São pré-condições para os presbíteros e não resultados pelos quais a igreja deva esperar que produzam ao longo do exercício de sua vocação. Paulo indica que deve haver uma graça em atividade em alguns homens para produzir certo tipo de vida piedosa indispensável para a liderança servidora na Igreja. Identificar tal homem para o presbiterado não consiste em levar em conta seu sobrenome, grau de instrução, os diplomas que possa possuir ou situação financeira. Em vez disso, cabe a Igreja o exercício glorioso de descobrir um depósito de graça capacitadora, graça que resplandece na vida deles e se torna um sinal de que são chamados para o ofício de apascentar as ovelhas. A igreja deve ter sempre em mente que nunca encontraremos estas qualidades formadas perfeitamente em um homem. Mas, embora não formadas perfeitamente, elas devem ser evidentes e serão em qualquer homem que é chamado ao oficialato. Esta graça de Deus produz uma vida piedosa e essa vida piedosa contribui para confirmar que o homem é de fato chamado. Alexander Strauch faz este comentário em seu livro ‘Presbiterado Bíblico’: “Deus apresenta qualificações objetivas e observáveis para testar o desejo subjetivo do que buscam o ofício presbiteral. O desejo sozinho nunca é suficiente; ele tem de estar unido com bom caráter e capacidade espiritual” Que qualificações são estas apresentadas por Deus e que você tem a obrigação de averiguar? Verifique se o candidato: 1. É Santo e irrepreensível (1Tm 3.2,8; Tt 1.6,7); 2. Fiel a uma só esposa (1Tm 3.2; Tt 1.6); 3. Temperante e sóbrio, moderado e não dado a rompantes e exageros (1Tm 3.2; Tt 1.6); 4. Respeitável e que tenha bom testemunho dos de fora, isto é, se sua vida social e pública não compromete o crédito do Evangelho (1Tm 3.2,7); 5. Hospitaleiro, acolhedor, afável, caridoso e sociável (1Tm 3.2; Tt 1.8); 6. Apto para ensinar a sã doutrina e refutar aqueles que se opõem a ela, apegado a palavra fiel, que é segundo a doutrina. Numa palavra, além de convertido deve ser maduro e capaz (1Tm 3.2,9; Tt 1.9); 7. Não dado a bebedeira, porém sóbrio e moderado em todas as coisas (1Tm 3.3,8; Tt 1.7); 8. Cortês (educado e de bons modos), afável, não violento (inflamado de pavio curto), não contencioso, arrogante ou intolerante (1Tm 3.3; Tt 1.7); 9. Não amante do dinheiro, nem de ganho desonesto. Antes deve ter um coração liberal, dadivoso e deve ser um amante do trabalho (1Tm 3.3,8; Tt 1.7); 10. Bom governante de sua casa, ou seja, que pastoreie bem a sua igreja doméstica, doutra maneira como cuidaria da Casa de Deus? (1Tm 3. 4-5; Tt 1.6); 11. Não seja um novo convertido, antes tenha sido experimentado e aprovado na fé depois de algum tempo de santa perseverança (1Tm 3.6); 12. Disciplinado, isto é, um homem minimamente organizado e não relaxado e desmazelado com suas coisas e com o que diz respeito a Deus e seus interesses (1Tm 3.8). A Bíblia diz mais sobre o que um presbítero deve ser do que sobre o que ele deve fazer. Se ele não satisfaz as qualificações de moralidade bíblica, não é apropriado para ser um Presbítero na Igreja de Deus. Pense nestas coisas. Oremos para que encontremos homens assim para o bem da família da fé.
Rev. Luiz Fernando Dos Santos
É Ministro da Igreja Presbiteriana do Brasil em Itapira

domingo, 19 de outubro de 2014

CONVITE IPC-ITAPIRA

SEMANA DA REFORMA PROTESTANTE.


AVISOS IPC-ITAPIRA

Encerramento dos 140 anos da IPCI‏.

Hoje dia 19.10 em nosso culto solene de encerramento às comemorações dos 140 anos da IPCI,
teremos a honra de receber como pregador o Reverendo Alderi Souza Mattos, historiador oficial da Igreja Presbiteriana do Brasil.

AVISOS IPC-ITAPIRA

HORÁRIO DE VERÃO

Comunicamos que os Cultos na Igreja Presbiteriana Central de Itapira a partir deste domingo (19.10) terão inicio às 19h30, devido ao horário de verão!!!

sábado, 4 de outubro de 2014

CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos e famílias; Cleber Cavalari (família); D. Helena Tellini (saúde); D. Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Leticia Sartorelli (saúde); Saulo Camilo (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Maria Bologna (saúde); José Benaci (saúde); Ruth Camilo (saúde); Edite Bologna (saúde); Maria (saúde, mãe da Sônia Rufino); Mercedes (saúde irmã Dª Maria); Adesenir (família); Valéria (saúde, mãe da Rafaela); Airton Canivezi (saúde); Fátima (saúde, irmã da Regina); Cláudio Silva (saúde, pai da Talita Brandão); Virgílio Avancini (saúde); Marlene (saúde); Sem. Hélber e família; Kleber Douglas; Diomar (problemas pessoais); D. Ondina; Luiz Carlos (saúde, pai da Carolina Borges); Dirce B. Pupo Camargo (saúde); Instituto Samaritano; Marcelo Bologna e família; Roseli Bologna (saúde); Paulo Sérgio Cavenaghi (saúde); Nilza W. da Conceição (saúde); Joelma (saúde, irmã da Jane); Charles Fernando Zanqueta (saúde, sobrinho neto da Rosane); João Paulo de Oliveira (saúde).

AVISOS IPC-ITAPIRA

AVISOS IPCI

07 a 09.10 às 19h30 Semana de Oração: Resp.: SAF, Conselho e Junta Diaconal respectivamente. 
11.10 Reunião Deptal. em Conjunto na Chácara Jireh, melhores informações com Selma.
18.10 Reunião do Conselho.

ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA

ANIVERSARIANTES IPCI

06. Nilza Walvick da Conceição; 
08. Íris Guzelotto Alves; 
09. Marta Sales Bueno; Esdras Calvino da Silva E. Vieira.

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!


MENSAGEM PASTORAL

Lex Orandi – Parte II

“Jesus contou aos discípulos uma parábola, para mostrar-lhes a necessidade de orar sempre, sem nunca desistir” (Lc 18.1 Trad. CNBB).


O tema da oração ocupou um lugar de grande destaque nas preocupações teológicas e pastorais dos Reformadores e dos Puritanos. Calvino dá o seguinte título ao Capítulo XX de suas Institutas: ‘Da oração, que é o principal exercício da fé, por meio da qual recebemos a cada dia os benefícios de Deus’. Neste mesmo capítulo encontramos o seguinte: “Assim, pelo benefício da oração, conseguimos penetrar até aquelas riquezas que Deus celestial tem depositadas em si. Pois a oração é uma espécie de comunicação entre Deus e os homens, mediante a qual estes entram no santuário celestial, recordam ao Senhor suas promessas e instam-lhe a mostrar na realidade, quando a necessidade o requer, que aquilo em que acreditaram, simplesmente em virtude de sua Palavra, não era vão. Vemos, pois que  Deus não nos propõe coisa alguma a esperar dele sem que, ao mesmo tempo, mande que peçamos pela oração; tão certo é o que dissemos, que com a oração encontramos e desenterramos os tesouros, que se mostram e descobrem a nossa fé pelo Evangelho” (Instituições da Religião Cristã, cap XX, 2). João Calvino nesta sua ‘Obra Magna’, deseja inspirar os cristãos e mesma insta com eles para que busquem a Deus em oração, pois de outra maneira jamais alcançarão, nem posse tomarão das riquezas espirituais e das bênçãos temporais contidas no Evangelho. É como se nos dissesse que nada alcançaremos de Deus sem a oração, nem nada d’Ele devemos esperar se não orarmos. Ao mesmo tempo em que nos enche de santas expectativas ao afirmar que aquilo que foi prometido será inexoravelmente entregue por Deus aos que orarem pela fé. A geração que seguiu aos Reformadores conhecida como os Puritanos também dava grande ênfase à oração. Os Puritanos eram teólogos e pastores que valorizavam grandemente as experiências espirituais da Palavra de Deus. Experiências estasvividas sempre dentro do contexto da oração, da contemplação, do colóquio espiritual na intimidade do Senhor. John Bunnyan, John Owen, Thomas Goodywin, Richard Baxter, e mesmo os teólogos puritanos mais sistemáticos como Willian Perkins e W. à Brakel dedicaram boa parte de sua pena ao tratamento dos benefícios e da necessidade da oração. Os Puritanos criam que sem a oração nenhuma verdade do Evangelho ou nenhuma promessa das Escrituras jamais seriam reais para o cristão. E mais, que sem a oração nenhum progresso ou vitória sobre os pecados, as tentações e a hostilidade do mundo seria possível. Na verdade, os Puritanos que viveram sob o regime ditatorial de reis e rainhas despóticos, e se viram exilados, expulsos de seus púlpitos, encarcerados injustamente e não raras vezes sentenciados à morte, não poderiam avançar como o fizeram em tantas áreas da vida e nem nos deixar seu precioso legado se não fossem homens dedicados à oração. Aqui os Puritanos tiveram uma preocupação pastoral especial, pois muitos cristãos sentiam os ataques de Satanás fazendo-os crer ou que eles não eram dignos de serem atendidos por Deus devido aos seus pecados ou que suas orações nunca seriam respondidas ou se o fossem seria tarde demais. O inimigo servia-se das provações pelas quais passavam estes homens para instigar-lhes o desespero e a apatia espiritual. Assim, os Puritanos escreveram tratados e fizeram longas pregações para incutir nos cristãos a confiança, o zelo e a alegria por uma vida de oração que deveria ser cultivada nos lares em devocionais diárias, em particular e na Igreja em reuniões especialmente dedicadas a oração. Foram mestres na arte de orar e de ensinar a fazê-lo. O maior resultado teológico-doutrinal desta época é sem dúvida a Confissão de Fé de Westminster e seus catecismos produzidos na célebre Abadia Inglesa de mesmo nome entre os anos de 1643-1649. No Catecismo Maior, um desses documentos confessionais que adotamos na Igreja Presbiteriana do Brasil, em sua pergunta 178 assim define a oração: “A oração é o oferecimento dos nossos desejos a Deus, em nome de Cristo e com o auxílio do Espírito Santo, com a confissão de nossos pecados e um grato reconhecimento das suas misericórdias”. Esta forma sintética descreve exatamente a natureza da oração cristã: Aproximamo-nos de Deus para revelar-lhe nossos sentimentos e necessidades; O fazemos confiados na autoridade e nos méritos de Cristo; Nunca estamos sós, o Espírito nos auxilia o que nos convém pedir; podemos e devemos confessar nossos pecados para que sejamos limpos e restaurados, mesmo a parte das coisas que pedimos, pois esta é nossa maior e mais real necessidade; e por último demonstramos gratidão, pois o fato de podermos com liberdade nos dirigir a Deus já é prova suficiente das suas misericórdias. Sem uma vida de oração a fé não se sustenta, a esperança não nos anima e o amor não nos transforma. Façamos tudo em oração, nada realizemos sem antes orar muito.
Rev. Luiz Fernando
É Ministro da Igreja Presbiteriana do Brasil em Itapira

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

INSTITUTO SAMARITANO

2 ANOS DE TRABALHO!!!


INSTITUTO SAMARITANO - Comemorando 2 anos de trabalho, na promoção e resgate da dignidade humana.
Foi um grande prazer compartilhar essa alegria, com voluntários, colaboradores, parceiros, equipe técnica, vizinhos e atendidos.
Damos gracas a Deus por tudo isso!