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terça-feira, 29 de julho de 2014

TV-WEB IPC-ITAPIRA

TV-WEB IPCI

Se você perdeu nosso Culto de "13 de Julho de 2014" agora pode assisti-lo aqui:


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CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos e famílias; Cleber Cavalari (família); D. Helena Tellini (saúde); D. Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Leticia Sartorelli (saúde); Saulo Camilo (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Maria Bologna (saúde); José Benaci (saúde); Ruth Camilo (saúde); Edite Bologna (saúde); Maria (saúde, mãe da Sônia Rufino); Jadir Canavezzi (saúde), Mercedes (saúde irmã Dª Maria); Adesenir (família); Valéria (saúde, mãe da Rafaela); Airton Canivezi (saúde); Fátima (saúde, irmã da Regina); Cláudio Silva (saúde, pai da Talita Brandão); Virgílio Avancini (saúde); Marlene (saúde); Sem. Hélber e família; Família da Olga Mayate (luto); Vilson Soares (saúde); Kleber Douglas; Diomar (problemas pessoais); D. Ondina; José Ramos (saúde); Luiz Carlos (saúde, pai da Carolina Borges); Adolescentes da Igreja; Instituto Samaritano; 140 anos da IPCI; Marcelo Bologna e família; Roseli Bologna (saúde); Paulo Sérgio Cavenaghi (saúde).

AVISOS IPC-ITAPIRA

AVISOS IPCI

Férias Pastorais de 22 a 31.07.14.
31.07 às 19h30 Reunião do Conselho de Cultura no pavilhão Social da Igreja, Resp.: André Avancini.
01.08 às 19h30 SAF - Comemoração Dia do Diácono e Presbítero.
01.08 às 20h Reunião de Planejamento com Professores da EBD (a partir da classe do Pb. Rogério).

ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA

ANIVERSARIANTES IPCI

29. Giovana de Fátima P. Pereira; Alexandre Espósito;  
31. Vanessa G. Félix Bastão;
Hélio D. Sartorelli;

01.08 Laura Pellizari Pereira.

Que nosso Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!

MENSAGEM PASTORAL

É preciso guardar a Língua

“Nenhuma palavra torpe saia da boca de vocês, mas apenas a que for útil para edificar os outros, conforme a necessidade, para que conceda graça aos que a ouvem” (Efésios 4.29).


O verbete ‘língua’ ocorre 147 vezes em toda a Bíblia. 112 vezes no Antigo Testamento e 35 no Novo. O verbete diz respeito a idioma, órgão responsável pela fala e pelo paladar e também possui conotação moral. É exatamente esta conotação moral o objeto do meu interesse nesta pastoral. Assim como devemos guardar o nosso coração, devemos com igual zelo guardar a nossa língua. É justamente ela que na maioria das vezes revela inclusive o que está em nosso coração: “pois a boca fala do que está cheio o coração” (Mt 12.34). A língua é um dos dramas da humanidade em todos os aspectos. Mesmo as guerras dificilmente tem início com soldados e armas. Geralmente, alguém em algum lugar fala, discursa, diz algo desmedido, inapropriado, cruel e irresponsavelmente. As tensões vividas por famílias, nos relacionamentos sociais e na igreja, invariavelmente aumentam e saem do controle pelo ‘mau uso’ da língua. Quantos relacionamentos amorosos, quantas amizades, quantos ministérios , quantas igrejas sucumbem sob o poder devastador da língua, das palavras malditas e dos comentários impiedosos. Precisamos aprender a disciplina e a arte de guardar, tomar conta, vigiar e subjugar a língua, pois: “Meus irmãos, não sejam muitos de vocês mestres, pois vocês sabem que nós, os que ensinamos, seremos julgados com maior rigor. Todos tropeçamos de muitas maneiras. Se alguém não tropeça no falar, tal homem é perfeito, sendo também capaz de dominar todo o seu corpo. Quando colocamos freios na boca dos cavalos para que eles nos obedeçam, podemos controlar o animal todo. Tomem também como exemplo os navios; embora sejam tão grandes e impelidos por fortes ventos, são dirigidos por um leme muito pequeno, conforme a vontade do piloto. Semelhantemente, a língua é um pequeno órgão do corpo, mas se vangloria de grandes coisas. Vejam como um grande bosque é incendiado por uma simples fagulha. Assim também, a língua é um fogo; é um mundo de iniquidade.  Colocada entre os membros do nosso corpo, contamina a pessoa por inteiro, incendeia todo o curso de sua vida, sendo ela mesma incendiada pelo inferno. Toda espécie de animais, aves, répteis e criaturas do mar doma-se e é domada pela espécie humana; a língua, porém, ninguém consegue domar. É um mal incontrolável, cheio de veneno mortífero. Com a língua bendizemos ao Senhor e Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus. Da mesma boca procedem bênção e maldição. Meus irmãos, não pode ser assim! Acaso pode sair água doce e água amarga da mesma fonte?”(Tiago 3.1-11). É, o apóstolo Tiago tem razão, “meus irmãos, não pode ser assim!”, algo precisa ser feito, aliás, precisamos fazer algo para acabar com este mal. Penso que há algumas coisas que podemos colocar em prática:1.O falar amável é árvore de vida, mas o falar enganoso esmaga o espírito” (Pv 15.4). Seja intencionalmente sincero quando abrir a boca. Escolha palavras amáveis. Não bajule nem deprecie. Seja amorosamente verdadeiro. 2.Senhor, livra-me dos lábios mentirosos e da língua traiçoeira!”(Sl 120.2), lute com Deus em oração. Seja específico, peça a Deus que intervenha em sua vida e te dê tal livramento. O esforço humano por si só é inútil. Temos um problema moral com a língua e a solução só virá com o auxílio da Graça. 3.meus lábios não falarão maldade, e minha língua não proferirá nada que seja falso” (Jó 27:4), seja resoluto. Decida-se, comprometa-se com a verdade, com a sinceridade, a justiça e a bondade. Comprometa-se com o padrão moral de Deus apreendido nas Escrituras. 4.Minha língua proclamará a tua justiça e o teu louvor o dia inteiro” (Sl 35.28), habitue-se ao louvor. Dê “trabalho”, ocupação à sua língua. Acostume-se a cantar, louvar, engrandecer a Deus e assim você treinará a sua língua na bendição. Claro, Deus ama a sinceridade do coração. A Língua apenas faz jorrar o que contém as fontes do nosso coração. Mas, muito de nossa vida tem a ver com hábitos adquiridos, então, acostume-se a bendizer! 5.O seu falar seja sempre agradável e temperado com sal, para que saibam como responder a cada um”      (Cl 4.6), tempere a sua língua com o sal das Escrituras. O sal é um componente importante da Aliança. Era requerido e prescrito nos sacrifícios do Antigo Testamento: “Tempere com sal todas as suas ofertas de cereal. Não exclua de suas ofertas de cereal o sal da aliança do seu Deus; acrescente sal a todas as suas ofertas” (Lv 2.13). O simbolismo do sal nas Escrituras é enorme, dentre eles está o seu poder de ser um conservante, um agente que impede a putrefação. Tempere a sua Língua com o sal da Palavra de Deus cujo coração deve ser sempre abastecido. Não permita que a sua língua comunique a podridão e espalhe a putrefação. Além disso, o sal retém a água, condição e símbolo da vida. Que as sua palavras comuniquem vida, graça. Que sua língua seja instrumento de bênção e bendição: “Quem é cuidadoso no que fala evita muito sofrimento”(Pr 21.23).
Rev. Luiz Fernando
É Ministro da Igreja Presbiteriana do Brasil em Itapira

sábado, 12 de julho de 2014

LITURGIA IPC-ITAPIRA

Liturgia Solene 13/07/2014.
Liturgo Rev. Luiz Fernando

I – Prelúdio:
Hino HNC 4 “Culto à Trindade”

II – Adoração:
Leitura Bíblica Salmo 150
Oração de Adoração e Invocação
Hino HNC 10 “A Criação e seu Criador”

III – Contrição:
Leitura Bíblica Êxodo 20.1-17
Convite à Contrição
Hino HNC 18 “Deus dos Antigos” 

IV – Louvores:
Convite ao Louvor: Salmo 103.1-3
Grupo de Louvor

V – Exposição Bíblica:
Série: Os Perigos do Mundanismo
Fundamento: Efésios 4.1-16
Expositor: Rev. Luiz Fernando

VI – Intercessão: 

VII – A Mesa do Senhor: 
Ofertório: HNC 56 “Ações de Graças e Súplica” - 2ªChamada dos Dízimos e Ofertas 
Oração de Ação de Graças
Comunhão:
 Pão: HNC 64 “Grata Memória”
 Cálice: HNC 80 “O Amor de Jesus”

VIII – Despedida:
Oração de Dedicação
Impetração da Bênção Apostólica

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CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI 
Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos e famílias; Cleber Cavalari (família); D. Helena Tellini (saúde); D. Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Leticia Sartorelli (saúde); Saulo Camilo (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Maria Bologna (saúde); José Benaci (saúde); Ruth Camilo (saúde); Edite Bologna (saúde); Maria (saúde, mãe da Sônia Rufino); Jadir Canavezzi (saúde), Mercedes (saúde irmã Dª Maria); Adesenir (família); Valéria (saúde, mãe da Rafaela); Airton Canivezi (saúde); Selma (saúde); Fátima (saúde, irmã da Regina); Cláudio Silva (saúde, pai da Talita Brandão); Virgílio Avancini (saúde); Marlene (saúde); Sem. Hélber e família; Sílvio Bubola (saúde, filho da Olga Mayate); Vilson Soares (saúde); Kleber Douglas; Diomar (problemas pessoais); D. Ondina; José Ramos (saúde); Luiz Carlos (saúde, pai da Carolina Borges); Adolescentes da Igreja; Instituto Samaritano; 140anos da IPCI; Marcelo Bologna e família; Roseli Bologna (saúde); Paulo Sérgio Cavenaghi (saúde).

AVISOS IPC-ITAPIRA

AVISOS IPCI


17.07 às 19h30 Reunião do Cons. Municipal de Cultura, responsável André Avancini.
19.07 das 9h às 14h Ação Missional no Istor Luppi.
19.07 às 19h Noite Quente e Amigo UPA.
25.07 às 19h e 26.07 às 9h Ensaio UPA.

26.07 às 19h30 Teatro com a Cia. Talagadá. 

ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA

ANIVERSARIANTES IPCI

16. Sueli R. Rodrigues Pereira;
Laura Galizoni Brandão;
Hélber de Almeida Silva;
17. Geni Sales Bueno;
19. José Augusto Ferreira,
Lucas Henrique F. Tenório.

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!

          

MENSAGEM PASTORAL

Parece, mas não é!

“Admiro-me de que vocês estejam abandonando tão rapidamente aquele que os chamou pela graça de Cristo, para seguirem outro evangelho que, na realidade, não é o evangelho” (Gl 1.6-7).



Quem tem mais de quarenta anos de idade, com toda a certeza, se lembra da frase que dá o título a esta pastoral. Ela era dita em um comercial para a televisão de um xampu denominado “Denorex”. Aliás, a expressão ou gíria “Denorex” foi usada bastante tempo, era igual a dizer que algo era fajuto, falso, cópia ruim e etc. Pois é, infelizmente é possível acrescentar ou tirar alguma coisa do Evangelho que o faz parecer Evangelho, mas não é. Parece estar tudo lá, as Escrituras, as promessas, os milagres, os mandamentos, a moralidade e algumas aparições e manifestações de Jesus Cristo e do Espírito Santo. Mas às vezes, o que há é a semelhança ao Evangelho, mas não o puro e verdadeiro Evangelho. Não é difícil adulterar as Boas Novas do Reino, na verdade, nascemos programados para isso. Nascemos com o Know - How de como fazer esta falsificação. Nosso coração depravado e inimigo de Deus já nasce predisposto à rebeldia e ao ódio. Aqui começa o nosso problema com as falsificações do Evangelho. Há muitos que ensinam que tornar-se um cristão é na verdade um aprimoramento das virtudes já existentes na vida. É mais ou menos afirmar que um homem é honesto, bom, caridoso, bom pai de família, bom marido, respeitoso e respeitável, então, o que lhe falta é apenas o Evangelho. É a cereja do bolo. Ele já merece o céu e a bênção pelo modo como conduz a sua vida, só lhe falta introduzir a religião do Evangelho em sua jornada de vida. Ledo engano. Mentira diabólica. Há os que ensinam que tudo que o Evangelho significa é uma mudança de comportamento. É a firme resolução humana de abandonar hábitos mundanos, vícios e passar a cultivar uma certa moralidade. Por si só estas coisas já são boas, reconheço isso, mas, ainda não é o Evangelho. Há ainda os que transformam o Evangelho numa espécie de um mundo mágico, uma espécie de realidade paralela onde tudo acontece com a invocação de poder e a utilização de certos dons e poderes especiais que capacitam o homem para o sucesso e a prosperidade. Outro engano. Mais uma mentira. Parece Evangelho, mas não é.Se você retira a Cruz do centro da mensagem já não há mais como encontrar a Cristo. Sem Cruz, sem Cristo, sem Evangelho. Se você introduz qualquer outra coisa, uma espécie de “plus”, algo além da suficiência de Cristo, como a moralidade, o comportamento, a resolução da vontade ou revelações ou manipulação de poderes quase mágicos, o que você fabrica é um Evangelho impuro e espúrio. Então, do que se trata o Evangelho? O que é o Evangelho? É aquilo que Cristo fez na cruz em obediência à vontade de seu Pai para salvar pecadores imundos. Ninguém tem direito à Graça, à bênção, à misericórdia e à salvação. E mais, na verdade o homem deixado a si mesmo sequer deseja Deus e fazer a sua vontade, por melhor que ele possa parecer: “a mentalidade da carne é inimiga de Deus porque não se submete à lei de Deus, nem pode fazê-lo” (Rm 8.7). Vejam o que as Escrituras afirmam, “nem pode fazê-lo”. Não é só que o homem natural não queira, ele não quer mesmo, mas ainda que desejasse algo de Deus, não o poderia. O Evangelho genuíno é aquele que aponta para a imensa Graça, a imensurável Graça de Deus que em Cristo ama, salva e resgata quem não pode oferecer nada em troca, que não merece coisa alguma, quem não possui coisa alguma em seu currículo que justifique tamanho amor. É infinitamente desproporcional e ilógico o Evangelho que tem a cruz como centro, é um insulto à inteligência e ao orgulho humano. Pois o preço, o sangue de Cristo é preciosíssimo e a mercadoria comprada (eu, você, os salvos), não valíamos nada: “Somos como o impuro — todos nós! Todos os nossos atos de justiça são como trapo imundo. Murchamos como folhas, e como o vento as nossas iniquidades nos levam para longe” (Is 64.6). Nosso coração depravado nos leva a crer que Deus nos deve algo, que ele nos deve misericórdia, que ele nos deve bênçãos. Mas, o problema é que Ele não nos deve nada. Nós é que antes da salvação tínhamos uma dívida impagável que foi quitada na Cruz e assim fomos reconciliados com Deus, justificados na retidão de Cristo. É a justiça de Cristo que justifica a nossa salvação e não algo que Deus possa encontrar em nós. Nem fé, nem boas obras, nem caridade. Na verdade, a fé é o resultado da Graça, da salvação. As boas obras são a inevitável consequência de sermos transformados em nossa natureza pecaminosa em santos. E o amor, passa a ser um mandamento, um serviço e nossa credencial de identificação com Cristo, como filhos de Deus. O verdadeiro Evangelho exalta a Cristo, Exalta a Deus e coloca o homem em seu devido lugar. De fato, uma vez que fomos resgatados por Cristo, lavados e purificados em seu sangue e recebemos fé e capacidade para crer e iluminação suficiente para entender as Escrituras, nosso padrão Moral e Ético sofrem drástica mudança. Todas as áreas de nossa vida são afetadas pela presença do Espírito Santo e pela reforma de nossas vidas à luz do Evangelho. Todavia, há algo mais. O genuíno Evangelho ensina que tribulações, injúrias, perseguições, sofrimentos são o selo de autenticidade da mensagem. Se sua vida é um “mar de rosas” depois que você “virou” Evangélico, acho que foi só isso mesmo que aconteceu, você mudou de religião ou Igreja, mas não teve a sua natureza transformada pelo Evangelho da Graça! Ainda não há Evangelho em sua vida.        
 (Rev. Luiz Fernando Ministro da IPCI).

quarta-feira, 2 de julho de 2014

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CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

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Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos e famílias; Cleber Cavalari (família); D. Helena Tellini (saúde); D. Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Leticia Sartorelli (saúde); Saulo Camilo (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Maria Bologna (saúde); José Benaci (saúde); Ruth Camilo (saúde); Edite Bologna (saúde); Maria (saúde, mãe da Sônia Rufino); Jadir Canavezzi (saúde), Mercedes (saúde irmã Dª Maria); Adesenir (família); Valéria (saúde, mãe da Rafaela); Airton Canivezi (saúde); Selma (saúde); Evandro R. Pereira e família (luto); Cláudio Silva (saúde, pai da Talita Brandão); Virgílio Avancini (saúde); Marlene (saúde); Sem. Hélber e família; Sílvio Bubola (saúde, filho da Olga Mayate); Vilson Soares (saúde); Kleber Douglas; Diomar (problemas pessoais); D. Ondina; José Ramos (saúde); Luiz Carlos (saúde, pai da Carolina Borges); Adolescentes da Igreja; Instituto Samaritano; 140anos da IPCI; Marcelo Bologna e família; Roseli Bologna (saúde); Paulo Sérgio Cavenaghi (saúde).


AVISOS IPC-ITAPIRA

AVISOS IPCI

01.07 às 19h30 Reunião em Preparação a Ação Missional Global.
02.07 às 20h30 Reunião em Preparação ao Mês Missionário.
05.07 às 17h30 Reunião do Conselho.

*Campanha de ajuda ao Paraguai. 
Doações: arroz, feijão, óleo, farinha de trigo, leite em pó e bolachas, deixar na igreja até dia 04.07, melhores informações com a Juliana E. Bueno.  

ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA

ANIVERSARIANTES IPCI

02.07 Gustavo F. Ruette; 
04.07. Ivan Ap. Chaves; 
05.07. Marcília Conceição Altafini;

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!

MENSAGEM PASTORAL

Nossa Herança Presbiteriana

“Portanto, vocês já não são estrangeiros nem forasteiros, mas concidadãos dos santos e membros da família de Deus” (Efésios 2.19).


A Igreja Presbiteriana é uma Igreja histórica, com profundas raízes em acontecimentos registrados, comprovados, atestados e até passíveis de releituras e reinterpretações, mas históricos! Ela não nasceu ou surgiu do sonho ou visão de algum líder ou homem carismático. É fruto sim do trabalho do Espírito Santo unido à Palavra de Deus “redescoberta” no século XVI. Deus serviu-se de instrumentos humanos, institucionais e culturais para promover e estabelecer uma nova ordem no mundo, inclusive tendo a reforma da Igreja como uma das “molas mestras” desta nova ordem. E, a afirmação disso é Bíblica: “Ele muda as épocas e as estações; destrona reis e os estabelece. Dá sabedoria aos sábios e conhecimento aos que sabem discernir” (Dn 2.21), Deus é o Senhor soberano da história, conduz, provê os meios e preside cada acontecimento. Biblicamente falando as raízes da Igreja Presbiteriana como povo autoconsciente de sua eleição se fundamenta nas promessas de Deus em nas Escrituras: "Farei de você um grande povo, e o abençoarei. Tornarei famoso o seu nome, e você será uma bênção. Abençoarei os que o abençoarem, e amaldiçoarei os que o amaldiçoarem; e por meio de você todos os povos da terra serão abençoados" (Gn 12.2-3). Como povo comprado e pactuado no sangue de Cristo, ela se identifica com o pacto da última Ceia: “Tomando o pão, deu graças, partiu-o e o deu aos discípulos, dizendo: Isto é o meu corpo dado em favor de vocês; façam isto em memória de mim. Da mesma forma, depois da ceia, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é a nova aliança no meu sangue, derramado em favor de vocês” (Lc 22.19-20). De lá pra cá, nos consideramos dentro de um processo histórico de “continuidade e descontinuidade”. Ou seja, somos herdeiros dos primeiros mártires que regaram o solo fértil do Evangelho com a fidelidade de seu sangue: “O sangue dos mártires é semente de novos cristãos”, afirmaria mais tarde Tertuliano, teólogo da Igreja Antiga.Nos sentimos devedores aos santos pastores que reunidos em Concílios na antiguidade cristã se esforçaram com as armas da palavra e da erudição para precisarem a nossa fé em termos inequívocos e refutando as heresias. Agradecemos a Deus pelos doutores da Idade média que sensíveis aos sinais do tempo elaboraram as  suas “Summas” de Teologia e Filosofia a fim de que o patrimônio dos pais não se perdessem. Contudo, a pecaminosidade humana, a ambição desmedida, uma espécie de ‘entre safra’ de grandes luminares do cristianismo, a entrada massiva de povos não convertidos, levou a Igreja a um estado lastimável. Deus, fiel à sua amada noiva, a Igreja, levantou homens e os conduziu ao retorno daquele cristianismo mais bíblico, fervoroso, descomplicado, reverente e com as marcas dos santos em vida e não daqueles proclamados depois de sua partida. Foi assim, que nas asas da Renascença e sob o vento do Espírito Santo, a partir de 31 de outubro de 1517 se inicia a etapa da história onde surgiria as raízes mais próximas da Igreja Presbiteriana. Com Martinho Lutero, mas sobretudo com João Calvino em Genebra e os Puritanos na Inglaterra e nos nascentes Estados Unidos da América, na baía de Massachussets, o presbiterianismo, como uma das formas da ala Reformada e Protestante da Igreja se firmou e evoluiu. Todavia, o presbiterianismo, sobretudo o de influência Puritana a que é mais próxima à igreja Presbiteriana do Brasil e da Central de Itapira, não é apenas uma religião não católica romana e evangélica. O Presbiterianismo é uma cosmovisão, isto é, um sistema de valores com os quais entendemos o mundo e a nossa participação nele. Os presbiterianos, desde ás suas origens entendem que seu serviço a Deus passa necessariamente pelo trabalho honesto com retribuitivas sociais, ou hipotecas sociais, isto é, todo dom ou talento traz consigo um ônus social. As vocações dadas por Deus aos homens, negócios, educação, medicina, agricultura e etc. são na verdade, meios para construir e abençoar a vida em sociedade. Os presbiterianos entendem também, que depois do Ministério Pastoral, isto é, a exposição, explicação e aplicação competente das Escrituras, a política é a mais necessária ocupação dos homens. A Política, segundo a tradição puritana presbiteriana, é um meio de estender o reinado de Deus. Não se trata de defender interesses denominacionais ou privilegiar impérios ministeriais, distorções diabólicas dos mandatos cultural e social ainda antes da Queda. Mas o meio para defender a justiça, a equidade, a punição do mal, o afastamento dos corruptos e a devolução do extraviado. Para nós presbiterianos, a cidadania nos céus nos constrange a viver com interesse e responsabilidade a nossa cidadania terrena. Ser Presbiteriano é enxergar o mundo com os óculos de Deus!
Rev. Luiz Fernando - Ministro da Igreja Presbiteriana do Brasil em Itapira