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sábado, 22 de fevereiro de 2014

TV-WEB IPC-ITAPIRA

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Se você perdeu nosso Culto de 16 de Fevereiro de 2014 agora pode assisti-lo aqui:


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CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

 Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos e famílias; Cleber Cavalari (família); D. Helena Tellini (saúde); D. Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Carolina (saúde); Leticia Sartorelli (saúde); Saulo Camilo (saúde); Geni (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Maria Bologna (saúde); José Benaci (saúde); Ruth Camilo (saúde); Edite Bologna (saúde); Maria (saúde, mãe da Sônia Rufino); Vanda Ap. Luiz (saúde), Mercedes (saúde irmã Dª Maria), Paulo André de Oliveira (emprego), Sr. Agenor (saúde – pai da Sirley); Eliana Eleodoro (trabalho); Cláudio (família e trabalho); Ivana Mª de Almeida (família); Adesenir (família); Valéria (saúde, mãe da Rafaela); Maria Missasse (São João da B. Vista); Família Sanches e Baptista (luto); Airton Canivezi (saúde); Selma (saúde); Centro Missionário do Istor Luppi; Darlene e família; Célia Gerolim; Virgílio Avancini (saúde); Ademar Martinez (saúde).

ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA


ANIVERSARIANTES IPCI

 16. Marina Rodrigues Pereira;
 17. Evandro Rodrigues Pereira;
Karin Cristina R. Pereira;
21. Dílson Pereira & Valéria;
 Sandro Guedes de Oliveira.

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!

MENSAGEM PASTORAL IPC-ITAPIRA


As Evidências do Novo Nascimento (II)
“Fiel é esta palavra, e quero que você afirme categoricamente essas coisas, para que os que creem em Deus se empenhem na prática de boas obras. Tais coisas são excelentes e úteis aos homens” (Tito 3.8).

O ensino Reformado sobre a Graça de Deus e o Ministério do Espírito Santo, fala de uma Graça Geral que alcança todos os homens indistintamente, e fala ainda de uma ‘Semente da Verdade’  presente na criação inteira, não obstante a Queda e a ação de Satanás.  Isto equivale dizer que a própria Graça de Deus derramada de maneira geral sobre todos os homens, bem como a ação livre e graciosa do Espírito Santo, atuam para restringir todo o mal que os homens são capazes de fazer. Mesmo o mais vil pecador, ainda que cometa crimes gravíssimos e horrendos, ainda sim, não é capaz de fazer todo o mal que potencialmente habita em sua natureza. Positivamente falando, mesmo que um homem negue a existência de Deus, não seja religioso, não conheça o Evangelho e etc. ainda sim, é capaz de gestos bons, nobres, altruístas, solidários. Porém, o mais incoerente e contraditório desta história, é encontrar cristãos, ou os que se dizem cristãos, que passam as suas existências ensimesmados, voltados para os próprios caprichos e para a satisfação dos próprios apetites. Indiferentes à dor e ao sofrimento presente no mundo, e assim, negando-lhe o bem só fazem aumentar o sofrimento da humanidade. Há ainda os que se dizem cristãos, mas não cultivam o fruto do domínio próprio, que é a moderação em todas as coisas. São aburguesados, consumistas desenfreados, vaidosos, desperdiçam recursos com veleidades e se fecham para o semelhante. Em tudo são cobiçosos e vivem em cupidez. Entretanto, há evidências inequívocas do novo nascimento, quando um homem é alcançado pela Graça Especial de Deus que o regenera transformando a sua natureza, justificando-o e santificando-o em Cristo, pela ação poderosa e irresistível do Espírito Santo. Estas evidências são conhecidas como ‘Boas Obras’. Elas foram preparadas especialmente para oscristãos: “Porque somos criação de Deus realizada em Cristo Jesus para fazermos boas obras, as quais Deus preparou de antemão para que nós as praticássemos” (Ef 2.10). Um cristão que não ande nestas boas obras estará mentindo a Deus pela profissão de sua fé e enganando os homens pela impostura de sua vida e servindo de instrumento ao ministério da iniquidade neste mundo. Onde devemos praticar estas boas obras e quais são elas? O mundo é o lugar da Igreja e do cristão enquanto durarem esses dias. A vocação da Igreja e de cada crente é celestial, escatológica, um dia estaremos para sempre com o Senhor em seu Reino onde a justiça e a paz se abraçam. Esta ‘esperança-certeza’ de nossa fé não nos dá o direito à alienação, ao indiferentismo e a uma espiritualidade de escapismo. Absolutamente. Fomos retirados do mundo pela Graça excelsa de Deus, purificados de nossa maldade e devolvidos ao mundo como ministros do amor, da misericórdia e da justiça deste mesmo Deus. Portanto, até que cheguem os novos céus e a nova terra, temos uma missão no mundo, junto aos outros homens. Uma missão irrenunciável e intransferível como sal da terra e luz do mundo no meio da sociedade. Portanto, nossas boas obras podem ser traduzidas por solidariedade, filantropia, caridade e assistência social, esforço pela paz. Influenciar politicamente reivindicando ou participando ativamente para que todos tenham acesso à saúde e ao ensino de qualidade e etc. Participar ativamente do desenvolvimento da sociedade e da humanidade como um todo faz parte do rol de nossas boas obras. Evidentemente que tudo começa com a proclamação do Evangelho e termina na Glória de Deus. Entre uma coisa e outra, e por causa de uma coisa e outra, temos de nos engajar segundo os dons e talentos que recebemos de Deus para abençoar os homens e mulheres com quem dividimos esta existência. Visitar os enfermos e encarcerados. Confortar os que padecem e choram. Alimentar os famintos e providenciar abrigo e dignidade aos moradores de rua. Resgatar das drogas os dependentes e devolvê-los à sociedade. Erradicar o analfabetismo e facultar acesso ao mundo da tecnologia digital. São todas obras dignas do cristão. São todas obras que evidenciam o Novo Nascimento, pois atestam que compreendemos o que significa o Evangelho em sua plenitude. Pois: "O sal é bom, mas se ele perder o sabor, como restaurá-lo?” (Lc 14.34) e "Vocês são o sal da terra. Mas se o sal perder o seu sabor, como restaurá-lo? Não servirá para nada, exceto para ser jogado fora e pisado pelos homens” (Mateus 5.13).
Rev. Luiz Fernando - Pastor da IPCI

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CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos e famílias; Cleber Cavalari (família); D. Helena Tellini (saúde); D. Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Carolina (saúde); Leticia Sartorelli (saúde); Saulo Camilo (saúde); Geni (saúde); Nelson Pereira Valentim (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Maria Bologna (saúde); José Benaci (saúde); Paulo Sérgio Cavenaghi (saúde); Ruth Camilo (saúde); Edite Bologna (saúde); Valéria (saúde, Prados); Maria (saúde, mãe da Sônia Rufino); Vanda Ap. Luiz (saúde), Leandro Bibiano e Geissiane Cristina (reconciliação entre os pais), Mercedes (saúde irmã Dª Maria), Paulo André de Oliveira (emprego), Pb. Almir R. Pereira (Cirurgia); Sr. Agenor (saúde – pai da Sirley); Eliana Eleodoro (trabalho); Cláudio (família e trabalho); Ivana Mª de Almeida (família); Adesenir (família); Valéria (saúde, mãe da Rafaela); Maria Missasse (São João da B. Vista); Família Bologna que vive dias de adaptação cultural nas missões no Paraguai; Tiago Franco.

ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA


ANIVERSARIANTES IPCI

09. João Pedro Pereira de Souza;
 10. Jorge Fray;
Flávia de Barros Moreno;
Célio Altafini & Marcília;
13. Marta Melina R. de M. Camargo;
15. Ian G. Godinho de Oliveira;
Ana Beatriz Godinho de Oliveira. 

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!

MENSAGEM PASTORAL


As Evidências do Novo Nascimento (I)
“No amor não há medo; pelo contrário o perfeito amor expulsa o medo, porque o medo supõe castigo. Aquele que tem medo não está aperfeiçoado no amor” (1 João 4.18).

Esses dias viajando com uma família de amigos membros de nossa Igreja, vi que a mais novinha das passageiras do carro quebrava a cabeça com um joguinho no ‘tablet’. De repente ela perguntava a um dos presentes como se escrevia tal palavra. No início, confesso, não prestei atenção, até que fui provocado a soletrar uma determinada palavra. Tomei conhecimento de que o jogo se tratava de identificar as logomarcas mais conhecidas do mercado. A ‘Logo’ aparecia na tela e o “jogador” deveria acertar qual era a empresa detentora daquela marca. Marshall McLhuan um destacado educador teórico da comunicação afirmou certa feita: “O que não se transforma em imagem, não existe socialmente”. Isto é, aquilo que não é visto e não pode ser retido na memória, não dura, não chega a existir como ente social, não conta. Por isso as grandes empresas prezam tanto a sua marca e a expõe tantas vezes quanto possível nas mais variadas plataformas de acesso do público. Quanto mais visto, mais conhecido e mais lembrado na hora da decisão de compra, negócio, investimento e etc. O cristianismo também precisa de uma marca. Precisa de um sinal que o torne conhecido, identificado, lembrado nas ocasiões momentosas na vida e também e fundamentalmente no simples cotidiano. Não falo de uma Logomarca do tipo cruz, peixe, um livro aberto, uma pomba, uma chama, uma sarça, coisas até certo ponto, infelizmente desgastadas pelo uso indevido, fora de contexto, sem a substância de uma vida que os sustentasse. A “Marca” mais forte do cristianismo, a sua identificação foi dada pelo seu fundador: “Com isso todos saberão que vocês são meus discípulos, se vocês se amarem uns aos outros" (Jo 13.35). Esta é a nossa identificação perante os homens e seus mercados e suas ofertas de uma vida feliz e realizada. Contudo, como todas as grandes marcas do mundocorrem sempre o perigo das falsificações, os perigos da pirataria, com o amor isso também acontece. O amor do Evangelho é diferente em qualidade, natureza e excelência do que os “concorrentes” oferecem por aí em nome de uma dignidade, ou de um direito, ou de uma humanidade mais desenvolvida. Entendemos e devemos “produzir” um amor que não torna as coisas mais fáceis, e sim verdadeiras. Não se trata de ser politicamente correto, emocionante ou belo. Mas, de ser verdadeiro, de ser santo, ser um fruto do Espírito Santo e da observância de um mandamento expresso dado pelo Senhor Jesus Cristo. Este amor que é a marca do Evangelho. É a “Logo” do Logos, Verbo de Deus que é um amor: Santo, que zela pela santidade de Deus. Que em coisa alguma procura desagradar-lhe ou ofender. É um amor que em nada prejudica o próximo, que nunca leva vantagem sobre o seu semelhante, que não busca ou defende apenas os seus próprios interesses. Este amor não transfere responsabilidades, jamais deixa de fazer o bem que deve ser feito, ainda que isto lhe cause algum prejuízo. Este amor não busca apenas e tão somente a satisfação de seus apetites e paixões inflamadas e desajustadas. É um amor casto inclusive para os casados. É um amor em continência, em forma de domínio próprio, para solteiros héteros e por mais estranho que pareça na pena de um pastor, também para os homossexuais. O amor que deve ser a marca maior do Evangelho possui a dimensão da cruz de Cristo, é sacrificial, de entrega, comprometido com a verdade e a justiça, sem reservas, altruísta e sobretudo forte, resistente frente ao mal e capaz de suportar afrontas com longanimidade e magnanimidade. O amor como evidência do Novo Nascimento, o que identifica um discípulo genuíno é revolucionário, contra cultural, caminha na direção oposta da cultura estabelecida ou do que é comum, porém anormal, à luz das Sagradas Escrituras. É um amor que ofende sem degradar ou machucar. Um amor que constrange sem humilhar ou ridicularizar o que pensa ou age diferente. É um amor que cativa sem sequestrar a liberdade do outro. Esta deve ser a evidência do Nascido de Novo do Evangelho de Cristo, o amor. Este amor é a Marca do Autêntico Evangelho, por isso o meu conselho, em se tratando de amor, só adquira “produto” original, a pirataria pode comprometer a sua felicidade.                                                                                  
Rev. Luiz Fernando
Pastor da IPCI

sábado, 1 de fevereiro de 2014

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Se você perdeu nosso Culto de 26 de Janeiro de 2014 agora pode assisti-lo aqui:

     

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CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos e famílias; Cleber Cavalari (família); D. Helena Tellini (saúde); D. Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Carolina (saúde); Leticia Sartorelli (saúde); Saulo Camilo (saúde); Geni (saúde); Nelson Pereira Valentim (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Maria Bologna (saúde); José Benaci (saúde); Paulo Sérgio Cavenaghi (saúde); Ruth Camilo (saúde); Edite Bologna (saúde); Valéria (saúde, Prados); Maria (saúde, mãe da Sônia Rufino); Vanda Ap. Luiz (saúde), Leandro Bibiano e Geissiane Cristina (reconciliação entre os pais), Mercedes (saúde irmã Dª Maria), Paulo André de Oliveira (emprego), Pb. Almir R. Pereira (Cirurgia); Sr. Agenor (saúde – pai da Sirley); Eliana Eleodoro (trabalho); Cláudio (família e trabalho); Ivana Mª de Almeida (família); Adesenir (família); Valéria (saúde, mãe da Rafaela); Maria Missasse (São João da B. Vista); Família Bologna que vive dias de adaptação cultural nas missões no Paraguai; Tiago Franco.

AVISOS IPC-ITAPIRA

AVISOS IPCI

06.01 a 04.02 Férias Hélber Silva.
29.01 Reunião com Instituto
 George Chamberlain.
31.01 Reunião com Diretoria do Instituto Samaritano.
01.02 às 16h Formação Permanente da Liderança – Mód.: Aconselhamento e Direção Espiritual.
02.02 na EBD Assembleia Extraordinária.

ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA


ANIVERSARIANTES IPCI

 26. Ivana Maria de Almeida Silva; Antônio Faria Tenório & Edmêe Rizzi;
 27. Leonice Hortolã;
23. João Beghini & Neide;
28. Maria Ap. & Saulo Camilo;
31. Sandro Guedes & Kesley;
01.02 Thalita Brandão Cavalari.

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!

MENSAGEM PASTORAL


Servir bem para servir sempre!
Pois nem mesmo o Filho do homem veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos" (Mc 10.45).

Não faz muito tempo esta frase que intitula a pastoral podia ser encontrada nas embalagens de papel, sobretudo das padarias e mercearias. Nunca soube ao certo se a frase era uma advertência ao balconista ou um autoelogio do proprietário do comércio. Seja como for, sempre que me vem à mente a natureza dos ofícios e ministérios da Igreja eu me recordo dela. Os ofícios e os ministérios são de natureza espiritual mais que estrutural. São dons de Deus para o serviço da comunidade cristã. Eles foram conquistados por Cristo em seu triunfo: “E a cada um de nós foi concedida a graça, conforme a medida repartida por Cristo. Por isso é que foi dito: Quando ele subiu em triunfo às alturas, levou cativos muitos prisioneiros, e deu dons aos homens" (Ef  4. 7-8). Estes mesmo dons foram concedidos para a edificação, o crescimento e maturidade individual e corporativa dos discípulos de Cristo: “com o fim de preparar os santos para a obra do ministério, para que o corpo de Cristo seja edificado, até que todos alcancemos a unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, e cheguemos à maturidade, atingindo a medida da plenitude de Cristo. O propósito é que não sejamos mais como crianças, levados de um lado para outro pelas ondas, nem jogados para cá e para lá por todo vento de doutrina e pela astúcia e esperteza de homens que induzem ao erro. Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo. Dele todo o corpo, ajustado e unido pelo auxílio de todas as juntas, cresce e edifica-se a si mesmo em amor, na medida em que cada parte realiza a sua função” (Ef 4.12-16). E todos os dons, espirituais ou ministeriais concedidos a cada crente, visam sempre o mesmo fim: “A cada um, porém, é dada a manifestação do Espírito, visando ao bem comum” (1 Co 12.7). Assim, esclarecidos pelas Escrituras o que é um dom ministerial ou espiritual e qual a sua função na Igreja, tratemos agora de um ministério sumamente importante para a Igreja de Cristo desde o seu nascimento: O diaconato. O diaconato cristão aparece pela primeira vez na história em Atos 6. Os apóstolos sentiam-se importunados pelos queixumes dos judeus helênicos no tratamento dado às suas viúvas. O texto deixa transparecer que os Apóstolos sentiam-se prejudicados naquilo que era a essência de seu ministério, a dedicação á oração e ao ministério da Palavra. Não era justo que abandonassem tal ministério para o socorro das mesas. Assim, são escolhidos homens cheios de fé e do Espírito Santo para o exercício da compaixão, da solidariedade, da assistência social, do socorro e da promoção da dignidade humana. Para o serviço aos pobres não são suficientes boa vontade e nem mesmo a competência técnica, pelo menos não no Evangelho. É preciso que o diácono seja cheio de fé e do Espírito Santo, pois a sua missão é transformar o Evangelho em gesto concreto de amor, patente testemunho de caridade cristã, numa palpável proclamação de que o Reino e a sua justiça já chegaram entre nós. Para o exercício do diaconato o amor ao próximo, ao homem concreto em suas demandas deve suplantar o amor pela comunidade, inclusive. Já bem ensinava o pastor luterano Dietrich Boenhoeffer:  “Quem ama a comunidade, destrói a comunidade. Quem ama o próximo, constrói a comunidade”. Assim, o diaconato não é o exercício abstrato do amor e da fé. A compaixão não é um conceito diluído em meio das atividades corporativas da comunidade cristã. Não! É o desafio de amar concretamente o homem e a mulher em suas necessidades e queixumes mais prementes. Reclames e queixumes nem sempre razoáveis, nem sempre coerentes, nem sempre fáceis de serem entendidos e correspondidos. Mas, que existem e necessitam serem acolhidos de maneira humilde, respeitosa, humana, fraterna, sem moralismos. Estamos para eleger novos diáconos em nossa Igreja e porque o faremos? Porque demandas existem dentro e fora da Igreja. Porque nossa comunidade aceitou o chamado do Espírito Santo para ser uma voz profética e um sinal do amor de Deus entre os que sofrem. Porque o ministério da Palavra não pode sofrer prejuízo, não pode parar e deve encarnar-se nas situações de morte e de sofrimento para que haja vida e vida abundante na graça e na autoridade de Jesus. Que na figura do diácono toda a nossa Igreja queira servir bem e queira servir sempre!                                                                                 


Rev. Luiz Fernando – Pastor da IPCI

CANTINHO DA ORAÇÃO IPC-ITAPIRA

CANTINHO DA ORAÇÃO IPCI

Rev. Luiz Fernando e família; Oficiais Presbíteros, Diáconos e famílias; Cleber Cavalari (família); D. Helena Tellini (saúde); D. Ida (saúde); Maria Zanelato (saúde e desaparecimento do filho Nilson); Carolina (saúde); Leticia Sartorelli (saúde); Saulo Camilo (saúde); Geni (saúde); Nelson Pereira Valentim (saúde); Jacir Cordeiro (saúde); Maria Bologna (saúde); José Benaci (saúde); Paulo Sérgio Cavenaghi (saúde); Ruth Camilo (saúde); Edite Bologna (saúde); Valéria (saúde, Prados); Maria (saúde, mãe da Sônia Rufino); Vanda Ap. Luiz (saúde), Leandro Bibiano e Geissiane Cristina (reconciliação entre os pais), Mercedes (saúde irmã Dª Maria), Paulo André de Oliveira (emprego), Pb. Almir R. Pereira (Cirurgia); Sr. Agenor (saúde – pai da Sirley); Eliana Eleodoro (trabalho); Cláudio (família e trabalho); Ivana Mª de Almeida (família); Adesenir (família); Valéria (saúde, mãe da Rafaela); Maria Missasse (São João da B. Vista).

ANIVERSARIANTES IPC-ITAPIRA


ANIVERSARIANTES IPCI

 19. Társis Rodrigues Pereira;
 Sebastião Franco & Nadir;
20. Rute Sales Pereira;
23. João Beghini & Neide;
24. Emerson José A. de Souza;
Railton Andrade Jr. & Selma;
25. André Soares & Cristiane.

Que nosso grande Deus derrame ricas Bênçãos sobre todos!!!

MENSAGEM PASTORAL


As Marcas da Igreja de Cristo
“...ensinando-os a obedecer a tudo o que eu lhes ordenei. E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos" Mt 28.20.

Reconhecer onde está a verdadeira Igreja de Cristo é uma tarefa necessária e um esforço inescapável que se impõe a cada geração de novos discípulos. Os falsos mestres e os falsos pastores desde sempre rondam o rebanho de Cristo. O próprio apóstolo Paulo não escondeu isso dos de sua geração: “Sei que, depois da minha partida, lobos ferozes penetrarão no meio de vocês e não pouparão o rebanho” At 20.29. E, porque falsos mestres ensinam falsas doutrinas e falsos convertidos são gerados e ascendem ao ministério como falsos pastores, o círculo vicioso só aumenta. Assim, as feições da Igreja vão se deformando ao longo dos tempos e a sua identificação fica cada vez mais comprometida. Contudo, muitas tentativas foram surgindo com o decorrer dos séculos para identificar a manifestação da verdadeira comunidade dos fiéis misturada ao joio. Num primeiro momento havia a identificação com a herança apostólica. As Igrejas reivindicavam para si uma filiação apostólica ou pós- apostólica. É o caso das antiquíssimas igrejas do oriente e da Igreja de Roma. Estas se reconheciam como fruto do labor apostólico de Pedro, Paulo, João, Barnabé e etc. Mais tarde com o crescimento e o surgimento de comunidades grandes e fortes que se originaram de testemunhos anônimos, esta marca verificou-se insuficiente. Na era patrística Cipriano de Cartago em meio às muitas dificuldades com os hereges donatistas e montanistas, cunhou a seguinte expressão para identificar a autêntica igreja: ‘Onde está o bispo, aí está a Igreja’. Durante certo tempo o problema pareceu resolvido. Mas, a igreja continuou se expandindo e com ele os seus desafios. Em meio à diversidade cultural, disciplinar, litúrgica e pastoral, um denominador comum foi buscado: A unidade em torno de uma Sé Apostólica, de uma instância autoritativa que satisfizesse inclusive os requisitos anteriores. Criou-se a doutrina do primado de Pedro, o ministério petrino e o ministério da unidade do bispo de Roma, mais tarde chamado de Papa. É certo e seguro que muitas heresias e muitas delicadas questões doutrinárias, disciplinares, pastorais e de governança foram dirimidas e encaminhadas com sucesso por uma grande sucessão de homens que ocuparam a cátedra da Igreja de Roma e com alcance universal. Contudo, a falibilidade e os erros grassos cometidos por tais homens, bem como a corrupção inerente a toda instituição humana, por mais bem organizada que seja, comprometeu também este parâmetro estabelecido para se reconhecer uma Igreja autêntica, uma legítima comunidade de discípulos de Cristo. Foi na Idade média, depois de 1.600 anos de desenvolvimento da história da Igreja que com o advento da Reforma chegou-se à convicção das marcas mínimas e irrenunciáveis pelas quais uma Igreja pode ser tida, sem sombra de dúvidas, como uma igreja mais ‘pura’, como no entendimento Reformado ou ‘verdadeira’ como no entendimento Protestante mais geral. E, estas marcas não se desgastam com o tempo e o suceder das gerações uma vez que elas são inerentes à natureza mesma da Igreja. Contudo, elas correm sempre o perigo de perder a primazia em face da própria miséria e pecaminosidade dos filhos da Igreja. Daí a importância do lema distintivo da Reforma: ‘Igreja Reformada, sempre carecendo de Reforma. ’ E quais são estas marcas que distinguem a verdadeira Igreja? 1. A Reta exposição das Escrituras. Isto é, a pregação pura da Palavra de Deus sem a mediação da Tradição ou de um Magistério Eclesiástico. A pregação e o ensino das Escrituras pelas Escrituras, comparando-o com as Escrituras na dependência do Espírito Santo. É dar à pregação e o ensino das Escrituras o lugar de destaque, de primazia e fazer dela a instância última em matéria de fé, moral e doutrina. Lógico, nós protestantes não ignoramos e não desprezamos as contribuições teológicas, exegéticas, litúrgicas e etc. dos pais da Igreja e dos grandes doutores. Apenas não as consideramos com igual importância às Escrituras e sempre subordinamos e passamos pelo crivo da Bíblia o que eles ensinaram. 2. A Correta celebração dos sacramentos claramente ordenados pelo Senhor Jesus: O batismo para a remissão dos pecados e a Ceia do Senhor como memorial e proclamação de sua paixão, morte, ressurreição enquanto aguardamos a sua volta gloriosa. 3. A última marca é a celebração ou ministração da disciplina, isto é, a amorosa vigilância e a compadecida correção fraterna para que o pecado não ocupe lugar em nossas vidas e assim destruam a comunhão, o amor e o zeloso serviço que devemos prestar ao mundo. Ore e zele para que em nossa Igreja estas marcas sejam cada vez mais visíveis. Oremos para que todas as Igrejas evangélicas se comprometam com estas marcas.                                                                                No zelo santo do Senhor,

Rev. Luiz Fernando – Pastor da IPCI